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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O tamanho do problema Adilson

Na recente resenha do Robson, ele levantou a questão de medir o Adilson através de um densimetro, ou seja, você enfia o Adilson numa caixa d'água de 500 litros, coloca numa balança, e aí você tem a dimensão mais próxima desse problema chamado Adilson. Até eu ler o texto do Robson, eu imaginava que o problema medisse 1,7 metros lineares. Com o novo modelo proposto pelo Robson, temos uma nova relação de 150 g/cm3, enquanto que o da água é de apenas 1,03 g/cm3, quando aplicamos uma temperatura de 4° Celsius.

Enquanto o mote da Senhorita Nihil é de que somente as orquídeas prevalecerão, o mote do Adilson é de que somente a palhaçada prevalecerá, mas nisso não tínhamos a dimensão exata do problema. O Robson demonstrou que o nosso método linear só media a primeira camada do problema, já o cálculo do Robson fecha melhor as contas, pois o Adilson é bem mais espaçoso, mas não dá para medir com uma trena.

8 comentários:

  1. “o mote do Adilson é de que somente a palhaçada prevalecerá, mas nisso não tínhamos a dimensão exata do problema.”
    -~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~~-~-~-~-~-~
    Eu evito fazer o tipo de comentário que farei, pois “convencionam” que estou tomando partido, mas...danem-se...HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA!
    Não acho que o Adilson faça palhaçada, ele defende seu ponto de vista do seu jeito um tanto ofensivo e grosseiro, mas não estamos em um convento de freiras.
    Como eu não sou muito afeito ao politicamente correto gosto de suas participações.
    Seu anti-Kardecismos é risível, mas não acho que ele faça tipo, ele realmente não gosta dos caras...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
    Ele pode me chamar de imbecil pelo que vou escrever, ele tem todo o direito de me achar assim [tantos acham, um a mais ou a menos não me afeta muito].
    Ele embora não assuma tem uma tendência ao Calvinismo assim como o Robson embora não assuma tem uma tendência ao Kardecismo.
    Você Frank é católico assumido e não se fala mais nisto. Eu me assumo um livre pensador e não se fala mais nisto. A Nihil se assume budista e a Selma Espirita [me parece].
    A verdade do Adilson é que o Calvinismo lhe parece mais “Cristão” e em sintonia com a Bíblia, não que ele concorde integralmente com os preceitos do Calvinismo, ele esta fazendo uma analise HISTÓRICA bíblica.
    Dito isto quero lembrar a todos dos fortes debates que já tive com o Adilson e que podem começar no próximo texto mesmo, William não tem amigos...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

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  2. Eu já tive ótimas conversas sobre o budismo com o Adilson, em 2.007,mas perdi a paciência quando confirmei sua personalidade rarefeita.(rsrs...)
    Tenho saudade dessas prosas,mas atualmente, não possuo mais o tempo- para recomeçá-las.
    Algum dia,voltarei a isso.
    Por ora, a vitrine de temas aqui está bastante boa,e uma budista aqui,com suas tripitakas, pode ficar na fila.

    Isso aí.

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  3. Nihil, minha cara bunddhista, rarefeitos são os marcianos voadores, segundo o seu amigo PhD em Super que você considera brilhante. Segundo ele, os marcianos são como os espíritos desencarnados de Nosso Lar, logo, em Marte todo mundo já morreu faz tempo. Ele só não explicou como é que os mares e florestas também têm a mesma densidade que os espíritos. Será que são mares e florestas desencarnados?
    Só eu conto para ele que ele não passa dum idiota metido a sabichão. Ele devia gostar mais de mim. Se depender de você e do jumentildo galego, ele vai se entusiasmar cada vez mais e continuar a fazer papel ridículo no GD.
    233.

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  4. Tentarei por uns dias, satisfazer à necessidade desse blog, de prosas budistas.
    Mas,não se acostuma não,Adilson.
    Minha vida anda pelo "avesso".

    Meus textos "em destaque" serão pequenos,e sempre irei apagá-los, quando escrever outros "do tipo".
    Até breve.

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  5. Em relação ao que falou o William falou sobre a minha tendência kardecista, de uma perspectiva mais ampla, eu vejo quatro vertentes principais de pensamento nas doutrinas morais que se tornaram dogmáticas, ou seja, nas religiões deste planeta.

    (1) - a que crê que apenas a matéria bariônica existe, conhecidos como materialistas (dialéticos ou não, marxistas ou não).

    (2) - a que crê que exista apenas uma vida material, a qual termina com a morte do corpo biológico (atualmente chamado de corpo físico), depois da qual a alma (ou espírito) nele existente segue seu destino, podendo variar de acordo com o que tenha feito ou a vontade da divindade.

    (3) - a que crê que cada ser humano tem apenas e tão somente uma vida terrena, finda a qual a sua alma volta para Deus e o corpo volta à terra, sendo ressuscitado no dia do juízo final e julgado, de forma a ganhar a vida eterna no paraíso ou sofrer por toda a eternidade em um lugar bem ruim.

    (4) - a que crê que existam múltiplas existências, de modo que a vida não termina com a morte do corpo físico e nem o destino do espírito (alma, mente, consciência incorpórea, conjunto de corpos sutis – duplo etérico, etérico, astral, mental, búdico, átmico) é determinado apenas pelos acontecimentos de uma única vida terrena, e sim há uma continuidade de experiências nas quais cada ser evoluiria de modo a não mais necessitar destas oportunidades de aprendizado, a princípio com corpo físico e depois, paulatinamente, em planos cada vez mais elevados e sutis.

    O kardecismo é uma doutrina que se encaixa na vertente IV, assim como o budismo, o confucionismo, o hinduísmo, o taoísmo, as religiões afro e nativas em todos os continentes, o jainismo e o sikismo, dentre outros.

    Conforme já coloquei de forma passageira, tenho motivos lógicos para, em termos ideológicos, ter concluído pela mesma opção em que se encontra o kardecismo, ou seja, a doutrina das múltiplas existências (oposta à doutrina da única existência, que engloba as demais alternativas, que em resumo postulam uma única existência terrena).

    Ou seja, eu não tenho tendência kardecista, apenas conclui logicamente (depois falo de maneira mais clara sobre isto) que, para haver Justiça, apenas uma existência não basta.

    Já que Deus é necessariamente existente (a respeito do que já publiquei) e inescapavelmente justo (idem) eu não tenho como optar, de forma que a mim ficou claro que

    - ou temos múltiplas existências,
    - ou declaramos Deus inexistente (logicamente impossível),
    - ou O declaramos injusto (logicamente impossível também)

    Paz e Felicidade a todos

    Um aprendiz
    Apenas a Verdade prevalecerá

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  6. Não seja como o HosakaAndréMala : ateu é outra coisa - não tem nem comparação. O Hosaka crê em Deus porque tem um medo danado de morrer. Mas, quem não tem um medo danado de morrer não precisa de papais e mamães do céu, ou coisa que o valha ! hehehe

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  7. O pai do Robson levou seu filho, ao psiquiatra para tirar a dúvida da sexualidade do menino.
    Começando a consulta, o psiquiatra pergunta:
    - Filho me diga um número? O Pai apreensivo pensa, Deus que ele não diga 24.
    O menino responde:
    - 11.
    O Pai fica tranquilo, o psiquiatra novamente pergunta filho:
    - Me diga o nome de algum vegetal?
    O Pai apreensivo torce para que ele não diga Cenoura ou então Pepino. O menino responde:
    - Chuchu.
    O Pai fica alegre Novamente.
    O psiquiatra:
    - Por favor filho, o nome de um animal?
    O Pai se sente mal, pensando na possibilidade do filho falar Veado. O garoto responde Jacaré.
    Novamente o especialista, pergunta:
    - Me diga uma profissão?
    O pai que estava calmo se põe apreensivo a resposta do filho que pode responder stripper ou estão cafetão.
    Mas o garoto responde:
    - Juiz de Direito.
    Logo ao terminar a consulta, o pai vai todo contente conversar com o médico.
    - Que peso tirei das minhas costas ao saber que meu filho não é Gay.
    No que o médico responde:
    - Que nada, seu filho é 100% bichona.
    - Por quê? - pergunta o pai.
    O psicologo diz:
    - Perguntei-lhe o número e me respondeu 11: um atrás do outro, o vegetal Chuchu: dá o ano inteiro, o animal jacaré: se defende com o rabo e a profissão juiz de direito: só vive na Vara!!!

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  8. Mas que glacinha... esta é tão nova que nem lembro há quantas décadas...

    Mas isto não muda o que se segue:

    Gay no armário é anônimo

    logo,

    Anônimo é gay no armário.

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