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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Religião é importante?

Eu não tive curso de religião no primário, no ginásio, no colegial e nem na faculdade. Quando eu pedi o batismo na Paróquia Santa Tereza de Ávila, o padre José também não me pediu nenhum curso de religião. Quando entrei no fórum do UOL, do Terra e agora no blog da Doutora SA, ninguém me pediu um curso de religião. Mas nessas duas últimas semanas surgiu um tal de IEU, fazendo uma pergunta bem cabeluda e que deixou todo mundo de calças curtas: alguém aqui fez curso de religião?

Foi uma semana bem proveitosa. E acabamos descobrindo que ninguém sabe se Buda fez curso de religião, se Kardec fez curso de religião ou se Jesus fez curso de religião. O curso de religião é reconhecido pelo MEC? Quem faz curso de religião ganha mais do que aquele que não fez? Quantos anos de estudo é necessário, sem repetência, para se graduar como primário, secundário, universitário e doutor em religião? E pior é que o Sr IEU se despediu do Blog sem informar se fez curso de religião.

Eu não sei de nenhuma escola que ensine religião, mas como eu já participei de vários debates sobre o assunto, eu aprendi o seguinte: 1) Deus existe, mas Ele não fez curso de religião. 2) Moisés libertou o povo de Israel, mas ele não fez curso de religião. 3) Davi construiu um suntuoso santuário em Jerusalém, mas também não fez curso de religião. 4) Maria não fez curso de religião, mas fugiu para o Egito para ir bem longe das fofocas de uma maternidade mal explicada. 5) Chico Xavier psicografou um monte de cartas, mas também não fez curso de religião. 6) O Papa São Francisco também não fez curso de religião, se fez, a imprensa não divulgou o nome da escola.

Resumindo, como é que podemos falar de religião se nem existe curso para isso? Preciso tirar o chapéu para o Sr IEU, ele abriu os nossos olhos, e notou que há um enorme caos no Blog. No curso de Matemática, a sequencia é aritmética, álgebra e finalmente cálculo. Se houvesse um curso de religião, como deveria ser a sequência de complexidade?

7 comentários:

  1. carpideira 579

    Estou chateada,sr.Hosaka.
    Acabei de me despedir do sr.William.
    Por um tempo não vou acompanhar o blog dele,porque quero estar principalmente aqui,e isso também será por um breve período.
    Foram três anos de amizade,eu me sinto meio irmã dele.

    Mas fazer o que,as mortes e as separações fazem parte da vida.
    Ele atualmente,tem uma nova turma,que é a do G+
    E eu precisarei em breve,usar a internet para estudar.(irei fazer uma faculdade virtual)
    Não tenho reclamações dele,na verdade,foi a melhor amizade minha nesses anos,e espero que ele leia essa mensagem,caso vier aqui.
    Mas,o tempo passa para todo mundo,urge eu resolver logo minhas histórias pessoais enroladas.

    Mas,não,não pretendo fazer curso de religião.
    Estou adiando meu ingresso na escola Chiryu do templo budista,e para eu virar budista,bastou eu ler alguns livros,e aprender a meditar.
    Idem imitar minha falecida avó no imenso respeito que ela tinha precocemente,pela ecologia do planeta.
    Desejo um bom dia a todos.
    Avisarei mais uma vez que vez por outra,escreverei assuntos comuns aqui,e meus versos,porque agora esse será o único site em que estarei.
    Espero voltar a ser ao menos,uma gedauta interessante.

    Até mais tarde a todos.

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    1. Dona srta. LG, saiu do Blog do William porque quis, ou foi rejeitada por causa das suas milheres de orquídeas e posts quilométricos com nicks respondentes entre si?

      Queria lhe fazer uma pergunta na sua qualidade de bundhista: a senhorita, é claro, respeita a vida em todas as suas manifestações, certo? Se a senhorita tivesse um cãozinho de estimação, bem bonitinho, com lacinho de fita e outras frescuras de quem não tem o que fazer, e esse animalzinho estivesse infestado de pulgas e carrapatos, que é que a senhorita faria? Mataria os insetinhos parasitas, ou deixaria que eles matassem seu cachorrinho? Acha certo matar pulgas e carrapados sem piedade? Eles não têm direito à vida? Não têm eles também espíritos que estão em evolução? Não seria possível que neles estivessem reencarnados algum parente ou amigo seu que já desencarnou?
      Como é que a senhorita analisa um caso destes, na sua visão bundhista?

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    2. tripitaka 1.017

      Ao Adilson,

      o sr.William nunca me tratou mal,saí do blog dele porque quis.
      Ele (gosta) dos meus longos textos,e (os lê) com atenção.
      Costuma opinar bastante neles.
      Assim que eu resolver algumas encrencas que tenho para resolver nesse ano,irei voltar para lá.
      Em julho próximo,ou em janeiro do ano que vêm.
      E de nique fajuto,só possuo é o Contravocê.
      Assim como vc idem é um caso singular...sr.Adilson.

      Vamos ao que importa.
      As prosas com o "sr.Vizinho" me ajudaram bastante a organizar meus pensamentos.
      Aos criminosos hediondos da sociedade,gostaríamos de trancar em prisão perpétua,ou até aceitamos a pena capital para eles,em alguns países,e no entanto,eles são espíritos em evolução e estão também procurando a felicidade.

      Eu daria privilégio ao animal que é meu amigo,e mataria os insetos.
      Eles- os insetos,continuarão vivendo,e reencarnando posteriormente,em formatos melhores e menos nocentes.(nocente é o antônimo de inocente)
      Nunca acreditei que gente volta à condição de bicho irracional.
      Meus irmãos de fé acreditam nisso,eu não.
      Portanto,nunca me passou pela mente que uma barata,ou uma pulga(hahaha!) possa ser algum antepassado meu.

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    3. Ainda, sobre "joões" e sobre "joanas".

      Na verdade,eu fui para o sr.William o mesmo tipo de interlocutor que vc,Adilson,tem sido para a dra Selma.
      Talvez,alguns leitores do blog dele duvidam que eu sou real.
      Pensam que sou um tipo "popularesco" que ele inventou-

      Mas,se até o Contravocê tem autonomia,imagina eu...(rs...)

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  2. Sem querer fugir do assunto, estou curiosa sobre algo...
    Estive conversando com conhecidos hoje, sobre os porcos na Bíblia. Eles eram considerados impuros, mas na verdade viviam passeando por toda parte, tanto que Jesus expulsou demônios e eles entraram nos porcos. Se eles eram impuros, porque os judeus permitiam tantos porcos passeando livremente?

    Parece também que um determinado homem (não me lembro quem) tinha um emprego de guardador de porcos. Como alguém pode trabalhar "guardando porcos" se os porcos não tinham valor?
    A pergunta fica para o 233, o "joão" entendido em assuntos bíblicos.


    Selma

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Não havia porcos passeando livremente na judeia, porque os porcos para os quais passaram os demônios após serem expulsos por Jesus pertenciam aos gadarenos ou quereítas, um povo aparentado aos filisteus e que habitavam uma região a oeste do lago da Galileia. Os gadarenos ou gerasenos não eram judeus e criavam porcos certamente para o comércio com os romanos.
      Muito diferentemente do método rivailista de "doutrinar" os irmãozinhos sofredores que se manifestam nos centros rivailistas, Jesus os expulsava com firmeza. Se esses espíritos fossem as almas de mortos ainda em atraso moral, como acredita o lusitano, o doce galileu os trataria com suavidade e bondade, não os expulsaria e permitiria que entrassem nos porcos.A Bíblia chama esses espíritos de espíritos imundos, de demônios e não são espíritos humanos desencarnados.

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