Esse é um clássico texto do Paulo, ninguém hoje escreve mais assim, com exceção do Vai-Volta e do Adilson 233, que adoram admoestar entre si, mandando às favas os demais participantes. Nenhum dos dois se comprimentam com um humilde "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite". O nome disso é orgulho, o que faz do Blog da Selma um dos mais desconhecidos do mundo do blog do Google. Pois, a Internet está cheio de blog de orgulhosos e assim o internauta tem a impressão que está só perdendo tempo diante de um monitor de 14 polegadas.
Mas, voltando ao texto do Paulo, e tentando adaptar ao mundo atual, eu reescreveria assim: Tenho orgulho de ser católico e acredito piamente que Deus ajudou o homem a ir até a Lua e que também ensinou a Santa Tereza a consertar micros. É óbvio que a questão hoje não é falta de sabedoria, mas sim excesso de irresponsabilidade fiscal, estamos gastando muito além do crédito que Deus nos concedeu, e assim não temos como ajudar a Nasa a contratar Spilberg a filmar em Blu-Ray uma nova expedição à Lua ou quando muito ajudar a Dilma a abrir mais vagas em escolas profissionalizantes que façam técnicos mais racionais para resolver o problema de nossos micros, ao invés dessas improvisações que revelam mais problemas em nossos aparelhos.
Ou seja, a Selma está certa. Chegou a hora de usar a humildade na prática, de gastar apenas com o necessário. Ao invés de contra-filé, o melhor é aprender a se contentar com alface. Não sei como os evangélicos e os espíritas vão conseguir botar isso na cabeça, mas nós católicos já temos uma velha solução de 2012 anos, só rezando. Deixar o orgulho de lado e abraçar a humildade, isso é ato de milagre, principalmente quando temos um Joseph Fambins, pegando no nosso pé, afirmando que não passamos de cabeça de porongo, aquele que entende o problema, aquele que sabe a resposta, mas não tem coragem de praticá-la.
Olá Hosaka, ontem no Fantástico vimos a pegada do astronauta saci pernetão, hehehe !
ResponderExcluirAh que chato! O problema desse programa é que passa muito tarde na tevê.
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