O padre Guilhermo defende a tese dos Evangelhos, segundo a qual a vida pode ser estendida além do famoso limite da morte, é só fazer o que Jesus orientou, ou seja, respeitar o Todo Poderoso acima de tudo, respeitar a mãe e o pai do MB (afinal, eles não têm culpa se a peça saiu direitinho da fábrica, mas o dito cujo fez mau uso de sua vida), não roubar os direitos adquiridos do Sr MB (eu também acho absurdo um camarada trabalhar dois meses, licenciar do trabalho por ter comido chocolate a vida inteira, e ganhar todo mês o valor corrigido do último salário - não é a toa que as contas da previdência nunca fecham - hoje a previdência é mais esperta, ela só paga de acordo com a contribuição e não mais o último salário), não cobiçar esse talento que o Sr MB usa para irritar a todos que participam desse blogue. Resumindo, amar o Sr MB como se fossemos a nós mesmos, isso é uma tarefa bem difícil, o que faz muitos de nós acreditarmos que a vida é somente essa. Ou seja, se num belo dia você ver um católico mandar às favas a doutrina do Sr MB, segundo a qual o homem não pisou na Lua, isso é absolutamente normal. A Eternidade é para bem poucos, nenhum católico tem a paciência o suficiente para aguentar os desaforos desse Desanônimo dos Pampas, ainda que o prêmio do Paraíso seja muito atraente.
Enfim, o culto católico não presta para enfrentar o Sr MB no blogue e muito menos pedir ao Pai Todo Poderoso que arrebate as nossas almas nesse momento para o Paraíso. Não somos dignos para entrar na Casa do Senhor. A famosa oração à Maria espelha bem o que seja o catolicismo: o de pedir a Jesus que amorteça as dores e os prantos que enfrentamos no dia a dia, pedir uma morada garantida no Reino dos Céus, aí é pedir demais. O culto evangélico não é diferente, todo mundo pede a cura de uma doença, o emprego, o nome limpo no Serasa, mas ninguém pede para Deus levar a alma até os céus no momento do culto. O espiritismo, esse eu não conheço, mas ouvi dizer que eles também fazem orações, sempre pedindo uma força para Jesus para enfrentar as adversidades do tipo MB e semelhantes - não importa quantas vezes você já se reencarnou, engolir desaforo sempre foi difícil nesse planeta.
Ou seja, a única forma de rebater um desaforo é baixando o nível da conversa, essa é a maior lição que o Adilson e o Vai Volta passam para nós, todo santo dia. Ou seja, se algum camarada vier com essa conversa de que o homem não pisou na Lua, nada impede de você escrever a clássica frase "e o que o bolso tem a ver com a calça?", esse é o famoso jeito católico de dizer a mesma coisa, mas com palavras menos hostis. Certamente que a técnica do Sr Vai Volta e do Sr Adilson é bem melhor, eles falam diretamente do tamanho da orelha do interlocutor, mas no culto católico a imagem é tudo, e não há como escapar dessa tradição, mesmo que o interlocutor seja o Sr MB.
HosakaAndré cabeça de porongo sêco e Nihil foram ao Mato Grosso caçar onça. Ao fim do dia a Nihil ganhou uma oncinha parda enquanto o Frank Hosaka ganhou uma grande pintada !
ResponderExcluirOrquidéia teve um dia prolífico,mas chegou em casa,arrasada.
ResponderExcluirSecava as lágrimas com um lencinho.
Havia esquecido sua senha de banco,e por isso,achava que estava "decaindo" a cada dia que passava,mas não era o que parecia.
Escreveu algumas crônicas sobre desempenho mental,em seu word,mas não as publicou em lugar nenhum.
No dia seguinte, mais conformada,entendia que não era a única que passava por apuros semelhantes.
Mas,em cada pequena tarefa que realizava,criticava a si mesma.
E acusava em segredo,todo mundo.
Por fora,continuava a ser uma senhorita sorridente,trajada com roupas de liquidação,com uma casa decorada com artesanatos comprados na loja do bairro próximo.
Com sua bolsa de ráfia,e seu perfume esotérico.
De noite,o estresse que vinha sentindo naqueles dias,virou uma fome que não acabava.
Comeu algumas tranqueiras,e teve brotoejas.
Paciência.
No domingo, a caminho do templo,pensava que ficaria algumas horas meditando,para recuperar a calma,perdida nos últimos dias.
Na meditação,ela mais dormiu,do que manteve o foco.
Depois,consultou a uma monja sobre um tema pessoal,e ouviu uma resposta parecida com os conselhos comuns.
Voltou para casa, desejando se transformar numa outra figura.
Ela queria muito ser "que nem" o sr.Hosaka do blog.
Ou que nem ele parecia ser.
Entre uma coisa e outra,tentou lembrar onde estava sua calculadora.
Ia precisar comprar outra.
Ou aprender a usar a do notebook.
Tanto quanto ele,ia começar a ter uma vida meio "profissional" na web.
Ao menos,em nichos virtuais,ela costumava se apavorar menos.
Todavia,para aprender tudo sobre "interações virtuais",ela precisaria começar do "um mais um".
Tinha alguns bons sonhos.
Queria melhorar de vida,para conseguir ser melhor.
Queria "deixar de ser anta" para ser santa.
Ou queria ser melhor,para melhorar de vida.
Queria ser santa,para "não ser anta".
Entre uma prosa e outra,ela lembrava da linda paisagem do bairro onde morava,e inspirada,proseava com seu amigo filósofo,chamado de ...sr.Vizinho.(o sr.William).
De noite,dormia depois de lembrar do seu Príncipe,do passado remoto.
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É,sr.Hosaka.
Acho que seu "retrato imaginado da minha pessoa" não está muito distante da realidade.
Boa sorte aos amigos do blog.
(hehe!)