Uma vez a cada ano, encontro um celular de algum cliente, esquecido numa mesa. Hoje, foi a vez de procurar o dono de um Nextel, é um rádio celular.
A primeira coisa que eu faço é ligar para o meu celular, identificar o número e comparar com a minha agenda de contatos.
Quando não encontro resultado, eu entro na agenda de contatos do celular que foi esquecido e procuro alguém identificado como mãe e pai.
No caso do Nextel, eu não tive escolha senão usar o terceiro método, esperar por uma hora para que o dono ligue para o seu próprio celular.
Para o meu azar, dois contatos usaram o serviço de rádio, coisa que nunca usei. Só percebi que um led piscava enquanto o outro falava que o celular pertencia ao Sr Lourival, dono de um supermercado. Assim, para falar com o interlocutor, aprendi que precisava apertar aquele led, enquanto eu falasse.
Finalmente, veio uma ligação de telefone, mas eu não sabia mais que botão apertar. Ou apertava a tecla verde do lado esquerdo ou apertava o botão do meio, chutei a segunda opção e, por sorte, consegui falar, agora diretamente com o Sr Lourival que me deu a localização exata e fui lá entregar pessoalmente.
Devolver o celular ao dono é uma experiência muito agradável, você conhece mais um pouco da vida do cliente e um pouco mais da cidade onde você mora. O próximo celular que eu encontrar, espero que seja da princesa.
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Para não ofuscar a mensagem do Vai-Volta, decidi publicar a minha crônica dentro do comentário, mas não estou tão otimista quanto o Vai-Volta, agora pouco vi comentário de O Estado de S Paulo, anunciando a queda de 20% na conta de luz e o possível aumento no número de apagões, uma vez que as distribuidoras ficarão descapitalizadas para fazer manutenção nas precárias instalações que eles têm, quando muito investir em novas redes.
Como devolver um celular?
ResponderExcluirUma vez a cada ano, encontro um celular de algum cliente, esquecido numa mesa. Hoje, foi a vez de procurar o dono de um Nextel, é um rádio celular.
A primeira coisa que eu faço é ligar para o meu celular, identificar o número e comparar com a minha agenda de contatos.
Quando não encontro resultado, eu entro na agenda de contatos do celular que foi esquecido e procuro alguém identificado como mãe e pai.
No caso do Nextel, eu não tive escolha senão usar o terceiro método, esperar por uma hora para que o dono ligue para o seu próprio celular.
Para o meu azar, dois contatos usaram o serviço de rádio, coisa que nunca usei. Só percebi que um led piscava enquanto o outro falava que o celular pertencia ao Sr Lourival, dono de um supermercado. Assim, para falar com o interlocutor, aprendi que precisava apertar aquele led, enquanto eu falasse.
Finalmente, veio uma ligação de telefone, mas eu não sabia mais que botão apertar. Ou apertava a tecla verde do lado esquerdo ou apertava o botão do meio, chutei a segunda opção e, por sorte, consegui falar, agora diretamente com o Sr Lourival que me deu a localização exata e fui lá entregar pessoalmente.
Devolver o celular ao dono é uma experiência muito agradável, você conhece mais um pouco da vida do cliente e um pouco mais da cidade onde você mora. O próximo celular que eu encontrar, espero que seja da princesa.
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Para não ofuscar a mensagem do Vai-Volta, decidi publicar a minha crônica dentro do comentário, mas não estou tão otimista quanto o Vai-Volta, agora pouco vi comentário de O Estado de S Paulo, anunciando a queda de 20% na conta de luz e o possível aumento no número de apagões, uma vez que as distribuidoras ficarão descapitalizadas para fazer manutenção nas precárias instalações que eles têm, quando muito investir em novas redes.