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domingo, 23 de setembro de 2012

MIB III

Finalmente, o Cesar me ofereceu ontem o MIB III pirata. O DVD pirata saiu há muito tempo, mas o Blu-Ray pirata demora bem mais. Ontem, reclamei que ele é muito desorganizado, tive que olhar uma caixa inteira, onde ele sabia que o filme não estava lá. "Mas, Frank, só assim é que consigo empurrar um outro filme para o cliente". Até agosto de 2012, o DVD pirata era uma opção, hoje se tornou obrigatório. O Vladimir fechou a única locadora de Diadema.

Já o filme é bem a cara de Spilberg, sempre sonhando com a ideia de voltar no tempo para alterar o futuro. Apesar do tema ser bastante repetitivo, Spilberg sempre encontra um roteiro totalmente inovador. Ao invés de uma máquina, uma nave, uma borboleta, dessa vez o turista do tempo é obrigado a usar um amuleto e só funciona se você pular de um prédio com mais de 30 andares e ativá-lo, quando você estiver a um metro do chão. Eu achei brilhante essa opção!

Trata-se de uma comédia e que se tornou um clássico. Dois patetas com o codinome de Agente K e Agente J protegem o planeta inteiro contra alienígenas que escolheram o caminho do mal. No terceiro episódio, o alienígena é um camarada que lembra bastante o Amaral, dentes pontudos, sorriso sarcástico e sua famosa moto de rodas bem largas. Ele volta no tempo para matar o Agente K.

O agente J também volta no tempo para tentar salvar o Agente K. O único problema desse filme é que o agente J usa o mesmo amuleto que o alienígena usou para voltar no tempo. Essa é a grande dúvida que o filme deixa: como é possível duas pessoas diferentes usarem o mesmo amuleto ao mesmo tempo?

Como em todo filme do Spilberg, o bem sempre vence o mal. Mas no caso do MBIII, nem todas as mortes são evitáveis, algumas são importantes e o máximo que podemos fazer é esquecer de quem foi para o outro lado da vida, ou, no máximo, carregar uma lembrança dele no bolso, como o relógio do agente J.

É uma cena comovante, quando o menino pergunta ao agente K o que aconteceu com o pai dele, quando a Apolo XI decolou do Cabo Canaveral em 16 de julho de 1969. É nesse momento que o agente K descobre que a arma mais perigosa do universo é o arrependimento, ele faz você ficar calado por toda a sua vida, desmotivando você a perguntar por uma resposta que você não quer procurar.

Outra cena que merece muitos aplausos é quando a tripulação da Apolo XI vê o agente K na ponta do foguete, e o três decidiram não comentar nada com a Nasa, só essa cena já valeria um novo título para Homens de Preto 3: "Por que não perguntamos?"

2 comentários:

  1. Acho que é o Hosaka o único ser vivente que acredita que o homem foi à Lua em 21 de julho de 1969, dia da maior farsa e mentira do século:
    homem de um pé só , na Lua, kikikikikiki.
    Filmaram tudo na Área 51, uma área no deserto de Nevada nos EUA.
    O Homem jamais esteve na lua.Só mesmo um cabeçudo porongo seco para crer, hehehe

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  2. Acho que é o Hosaka o único ser vivente que acredita que o homem foi à Lua em 21 de julho de 1969, dia da maior farsa e mentira do século:
    homem de um pé só , na Lua, kikikikikiki. Bandeira tremulando, sem vento ? Vai te catar, Hosaka!
    Filmaram tudo na Área 51, uma área no deserto de Nevada nos EUA.
    O Homem jamais esteve na lua.Só mesmo um cabeçudo porongo seco para crer, hehehe

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