É tudo igual, acima, abaixo e entre nós.
Há duas maneiras pelas quais as leis naturais aplicadas às estruturas físicas tentam produzir a igualdade: a gravidade e a entropia.
A gravidade produz acumulação e, se não for detida, a aniquilação, como em buracos negros, estrelas de nêutrons ou em um possível Big-Crunch. A entropia tenta produzir a dispersão e a distribuição de tudo, de maneira mais igualitária e harmônica.
O equivalente social da gravidade são os sistemas que produzem desigualdade e acumulação desmedida. O equivalente social da entropia é a fraternidade. A entropia social é a civilização e a gravidade social a barbárie.
O nosso caminho, no entanto, pode ser enganoso. Assim como pessoas inescrupulosas se utilizaram e ainda se utilizam de religiões, do nome de Deus e do altruísmo para os sacrifícios humanos, guerras santas, genocídios e caças as bruxas, ou seja para a barbárie, outras pessoas também sem escrúpulos usaram à Justiça e a igualdade, sob o nome de socialismo, também para a prática de atos de barbárie.
Da mesma forma a revolução capitalista burguesa (francesa), defendendo liberdade, igualdade e fraternidade, pilhou e matou milhares de pessoas. Numa rápida observação da história da humanidade são encontrados inúmeros exemplos desta triste situação, exemplos estes que perduram até hoje em mais lugares do que se poderia desconfiar a princípio.
A pretexto da promoção e defesa da civilização, da igualdade e da fraternidade nós construímos sistemas para implantá-las e, através deles, foram geradas barbárie, iniquidade, egoísmo e morte.
Pessoas pertencentes a quase todas as religiões, crenças e ideologias tentaram erigir sistemas fundados na fraternidade, mas esqueceram que os construtores, e também os tijolos destas construções, são seres humanos, os quais, sem esclarecimento adequado, fizeram o que fizeram. E que o que fizeram não pode nem de longe ser classificado como fraternal.
Proponho outro sistema e fico tentado a propor como nome o fraternalismo, no qual se procuraria produzir a igualdade justa, ou seja, a que garanta a quem se esforça mais o produto de seu maior esforço, sem deixar de atender as necessidades mínimas (que não poderiam ser tão mínimas) para garantir uma vida digna a todos e a cada um de todos os seres humanos. Poderia ser também igualitarismo. Mas fico ainda com fraternalismo, em vista de gerar um entendimento mais abrangente e profundo do que se pretende.
Algumas pessoas, quando no comando de (quase todos os) sistemas erigidos sobre os conceitos da igualdade e da fraternidade, usurparam estes princípios para produzir, escudados neles, iniquidade, desigualdade, acumulação e egoísmo.
A gravidade produz acumulação e, se não for detida, a aniquilação, como em buracos negros, estrelas de nêutrons ou em um possível Big-Crunch. A entropia tenta produzir a dispersão e a distribuição de tudo, de maneira mais igualitária e harmônica.
O equivalente social da gravidade são os sistemas que produzem desigualdade e acumulação desmedida. O equivalente social da entropia é a fraternidade. A entropia social é a civilização e a gravidade social a barbárie.
O nosso caminho, no entanto, pode ser enganoso. Assim como pessoas inescrupulosas se utilizaram e ainda se utilizam de religiões, do nome de Deus e do altruísmo para os sacrifícios humanos, guerras santas, genocídios e caças as bruxas, ou seja para a barbárie, outras pessoas também sem escrúpulos usaram à Justiça e a igualdade, sob o nome de socialismo, também para a prática de atos de barbárie.
Da mesma forma a revolução capitalista burguesa (francesa), defendendo liberdade, igualdade e fraternidade, pilhou e matou milhares de pessoas. Numa rápida observação da história da humanidade são encontrados inúmeros exemplos desta triste situação, exemplos estes que perduram até hoje em mais lugares do que se poderia desconfiar a princípio.
A pretexto da promoção e defesa da civilização, da igualdade e da fraternidade nós construímos sistemas para implantá-las e, através deles, foram geradas barbárie, iniquidade, egoísmo e morte.
Pessoas pertencentes a quase todas as religiões, crenças e ideologias tentaram erigir sistemas fundados na fraternidade, mas esqueceram que os construtores, e também os tijolos destas construções, são seres humanos, os quais, sem esclarecimento adequado, fizeram o que fizeram. E que o que fizeram não pode nem de longe ser classificado como fraternal.
Proponho outro sistema e fico tentado a propor como nome o fraternalismo, no qual se procuraria produzir a igualdade justa, ou seja, a que garanta a quem se esforça mais o produto de seu maior esforço, sem deixar de atender as necessidades mínimas (que não poderiam ser tão mínimas) para garantir uma vida digna a todos e a cada um de todos os seres humanos. Poderia ser também igualitarismo. Mas fico ainda com fraternalismo, em vista de gerar um entendimento mais abrangente e profundo do que se pretende.
Algumas pessoas, quando no comando de (quase todos os) sistemas erigidos sobre os conceitos da igualdade e da fraternidade, usurparam estes princípios para produzir, escudados neles, iniquidade, desigualdade, acumulação e egoísmo.
A isto proponho igualitarismo fraternal, ou simplesmente fraternalismo, o qual seria fundamentado na igualdade de direitos e de deveres, de acordo com a condição de cada um, o qual, no entanto, só pode ser implantado através da massificação do conhecimento, através de esclarecimento amplamente difundido a respeito de valores, princípios e critérios de Ética e Justiça.
O uso da força ou da violência para a implantação do sistema, como em uma revolução, dá uma clara indicação de que falta esclarecimento e de que a probabilidade do sistema ser distorcido e degenerado será grande, pois ficará difícil controlar o novo monstro depois que ele matou uma vez e sentiu o gosto do poder absoluto.
É evidente que pode ocorrer que um sistema extremamente concentrador de renda e poder, inclusive militar, tenha de ser convencido de maneira mais enérgica a retirar-se do cenário político e administrativo (talvez como aconteceu na Romênia de Ceausescu). Mas seria preferível que pudesse ser feito de maneira mais civilizada.
É evidente que pessoas mais ambiciosas, no afã de obterem ganhos maiores, desenvolvem e gerenciam seus negócios de maneira muito mais dedicada e cuidadosa, produzindo riquezas que acabam sendo também sendo de proveito para os menos ambiciosos.
Isto pode e frequentemente leva muitas pessoas a considerarem o capitalismo como mais apto a produzir e distribuir riquezas. Ele realmente gera e distribui riquezas mas aniquila ou deforma as estruturas que atrai com seu poder da mesma maneira que a gravidade de um buraco negro o faz com tudo o que se aproxima dele, além de influenciar muito negativamente nas vizinhanças.
Nações que se especializaram em acumular, só podem acumular tanto pela "desacumulação" de outros povos, de modo que um sistema que produza estas distorções não pode ser considerado igualitário, ético ou justo. E nem fraternal.
E o que não é fraternal não atenderia ao que considero o sentido de nossa existência neste mundo (ver item dedicado a este tema), ou seja, estaremos, no mínimo, perdendo tempo, perdendo esta vida.
O uso da força ou da violência para a implantação do sistema, como em uma revolução, dá uma clara indicação de que falta esclarecimento e de que a probabilidade do sistema ser distorcido e degenerado será grande, pois ficará difícil controlar o novo monstro depois que ele matou uma vez e sentiu o gosto do poder absoluto.
É evidente que pode ocorrer que um sistema extremamente concentrador de renda e poder, inclusive militar, tenha de ser convencido de maneira mais enérgica a retirar-se do cenário político e administrativo (talvez como aconteceu na Romênia de Ceausescu). Mas seria preferível que pudesse ser feito de maneira mais civilizada.
É evidente que pessoas mais ambiciosas, no afã de obterem ganhos maiores, desenvolvem e gerenciam seus negócios de maneira muito mais dedicada e cuidadosa, produzindo riquezas que acabam sendo também sendo de proveito para os menos ambiciosos.
Isto pode e frequentemente leva muitas pessoas a considerarem o capitalismo como mais apto a produzir e distribuir riquezas. Ele realmente gera e distribui riquezas mas aniquila ou deforma as estruturas que atrai com seu poder da mesma maneira que a gravidade de um buraco negro o faz com tudo o que se aproxima dele, além de influenciar muito negativamente nas vizinhanças.
Nações que se especializaram em acumular, só podem acumular tanto pela "desacumulação" de outros povos, de modo que um sistema que produza estas distorções não pode ser considerado igualitário, ético ou justo. E nem fraternal.
E o que não é fraternal não atenderia ao que considero o sentido de nossa existência neste mundo (ver item dedicado a este tema), ou seja, estaremos, no mínimo, perdendo tempo, perdendo esta vida.
Fiquem em paz e sejam felizes.
Um aprendiz
Paz, saúde e felicidade à todos
Apenas a Verdade prevalecerá
A barbaridade é tanta que hoje somos apenas 7.000.000.000 de vidas.. Imagine quanto seríamos se fossemos fraternos de verdade!
ResponderExcluir“A barbaridade é tanta que hoje somos apenas 7.000.000.000 de vidas.. Imagine quanto seríamos se fossemos fraternos de verdade!” [Frank]
ResponderExcluir-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~--
Eu já escrevi sobre isto inúmeras vezes, países que respeitam mais a vida, respeitam mais os direitos humanos, isto já acontece desde o PLANEJAMENTO FAMILIAR.
A taxa de natalidade no Brasil já chegou a menos de 1,9 por casal isto quer dizer que fatalmente a população irá diminuir em algum momento ainda neste século.
Portanto o amor, a fraternidade, a PATERNIDADE responsável diminuiria significativamente o numero de humanos na Terra.
Nós temos uma fraternidade, paternidade e caridade irresponsáveis , irracionais, obrigando inocentes pagarem a conta de pecadores, responsáveis carregarem nas costas irresponsáveis.
Mas se até nosso medíocre povo brasileiro já esta entendendo certas coisas, prevejo um futuro muito bom para a humanidade.
Cerca de 4 bilhões de pessoas vivendo com muita fartura e altíssima tecnologia, um admirável mundo novo.
HOSAKA E ROBSON IAM FAZER UMA MACARRONADA. AÍ O ROBSON QUERIA QUE O HOSAKA COZINHASSE. O HOSAKA RESPONDEU :
ResponderExcluir-ROBSON, SE EU COZINHO NÃO COMO !
Há anos atrás :
ResponderExcluirMamãe, deixa eu usar sutiã? - Não! - Por favor, mamãe! - Jamais! - Mas mãe, eu já tenho 15 anos! - Não, não e não! Eu já falei que não e vê se pára com essa conversa, Robson !!!!
Gay no armário é anônimo.
ResponderExcluirLogo,
Anônimo é gay no armário.