Ele conta a história de um menino que gostava de um aventureiro que foi para a América do Sul à procura de um enorme pássaro e conheceu uma menina que falava pelos cotovelos e que também gostava do mesmo aventureiro. Eles se casaram, mas eles não tiveram filhos. O rapaz decidiu realizar uma velha promessa, feito na infância, o de levar a esposa para a América do Sul. Mas surgiram vários obstáculos, como o pneu furado, a perna fraturada e o telhado quebrado, entre outras coisas, que o tempo acabou consumindo o que restava de suas vidas. A velha bateu as botas, e o velho ficou sozinho, e um juiz que foi subornado por uma construtora decidiu mandá-lo para um asilo.
É uma história bem triste, mas os juízes de hoje são como de ontem. Lembram daquele juíz que lavou a mão depois que recebeu o suborno do Sinédrio? Enfim, é por isso que escrevemos justiça sempre com o jota minúsculo, não faz sentido capitalizá-la.
Mas o velho encontrou o diário de sua esposa, que ela havia mostrando secretamente, quando eles eram ainda meninos, e encontrou nela uma página escrito "Coisas a Fazer", e a partir desse momento começamos ouvir mais a voz dele falando com a esposa ausente, se não fosse um desenho animado, certamente seria um dos filmes mais românticos já montado para o cinema, ou seja, ele mostra que é possível de gostar da mesma pessoa muito além dos clássicos três meses, quando então procuramos os advogados para acabar com o casamento e entrar no pesadelo da pensão.
Caso você tenha uma conexão estável e rápida que garanta um download de 300 kb/s, em uma hora você pode baixar esse desenho animado de 1,12 gb nesse endereço:
Hosaka San e um amigo foram ao cinema assistir esse filme . Quando foram entrar o porteiro falou: - Vocês estão juntos? Hosaka San respondeu: - Não, é só namoro.
ResponderExcluirNeste finzinho de ano o Hosaka resolveu confessar: é mesmo chegado no orbis pictus !
ResponderExcluirHosaka, seja ateu e não pato! Religião é, junto com a política, um instrumento de exploração e dominação! A propósito, não dê um tostão para Deus. Ele não merece! Que o Padre Magalhães trabalhe para o seu ( dele ) sustento!
ResponderExcluir