Páginas

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Livre-arbítrio



Partindo de um link fornecido pelo Daniel, interessei-me pelo texto sobre livre-arbítrio. Como  a página fornecia poucas palavras sobre o assunto, pesquisei um pouco mais e descobri que o texto havia sido tirado de um artigo publicado pelo site NewScientist.

Diz o seguinte:

um experimento realizado há 30 anos pelo neurocientista Benjamin Libet, sugerindo que o livre-arbítrio — ou seja, a liberdade na tomada de decisões — era influenciado pelo nosso cérebro, acaba de receber uma nova interpretação.

Na época, Libet avaliou a atividade cerebral de indivíduos enquanto eles executavam movimentos voluntários em um ambiente controlado. O cientista percebeu que uma reação cerebral ocorria pouco antes dos participantes realizarem as ações, sugerindo que uma decisão inconsciente ocorria no cérebro aproximadamente meio segundo antes de o indivíduo decidir realizar o movimento conscientemente, o que ele chamou de “potencial de prontidão”.

Desde então, esse potencial tem sido estudado por vários outros cientistas, com o intuito de provar se a tomada de decisões é ou não é voluntária. E, aparentemente, a resposta a essa questão pode ser sim e não!

Quem decide é o cérebro?

Os experimentos parecem indicar que o nosso cérebro já decidiu antes de nós sobre alguma coisa que acreditamos ter acabado de decidir. Assim, os pesquisadores pensam que, quando temos que tomar alguma decisão, nosso cérebro começa a reunir neurônios que acumulam informações relacionadas aos diversos resultados possíveis das nossas escolhas.

E, quando um desses resultados conta com o maior número de evidências positivas, uma dessas escolhas é acionada, e a tomada de decisão ocorre. A discussão agora é determinar se essa nova interpretação prova ou não a existência do livre-arbítrio, embora os pesquisadores acreditem que esta nova teoria possa abrir novas portas para explicar o mecanismo de tomada de decisões.

Fonte: NewScientist

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/27991-o-cerebro-interfere-no-nosso-livre-arbitrio-.htm#ixzz2DXwu5fTE

Um experimento realizado há 30 anos pelo neurocientista Benjamin Libet, sugerindo que o livre-arbítrio — ou seja, a liberdade na tomada de decisões — era influenciado pelo nosso cérebro, acaba de receber uma nova interpretação.

Na época, Libet avaliou a atividade cerebral de indivíduos enquanto eles executavam movimentos voluntários em um ambiente controlado. O cientista percebeu que uma reação cerebral ocorria pouco antes dos participantes realizarem as ações, sugerindo que uma decisão inconsciente ocorria no cérebro aproximadamente meio segundo antes de o indivíduo decidir realizar o movimento conscientemente, o que ele chamou de “potencial de prontidão”.

Desde então, esse potencial tem sido estudado por vários outros cientistas, com o intuito de provar se a tomada de decisões é ou não é voluntária. E, aparentemente, a resposta a essa questão pode ser sim e não!

Os experimentos parecem indicar que o nosso cérebro já decidiu antes de nós sobre alguma coisa que acreditamos ter acabado de decidir. Assim, os pesquisadores pensam que, quando temos que tomar alguma decisão, nosso cérebro começa a reunir neurônios que acumulam informações relacionadas aos diversos resultados possíveis das nossas escolhas.

E, quando um desses resultados conta com o maior número de evidências positivas, uma dessas escolhas é acionada, e a tomada de decisão ocorre. A discussão agora é determinar se essa nova interpretação prova ou não a existência do livre-arbítrio, embora os pesquisadores acreditem que esta nova teoria possa abrir novas portas para explicar o mecanismo de tomada de decisões.

Fonte: NewScientist

http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/27991-o-cerebro-interfere-no-nosso-livre-arbitrio-.htm#ixzz2DXwu5fTE

Lendo o texto cheguei à seguinte conclusão:

Se o cérebro decidiu "antes de nós", é porque nós mesmos decidimos, oras bolas! Afinal de contas o cérebro faz parte de nosso corpo!

SA


(Obs: tive que tirar os links e a foto para corrigir o problema que o post estava apresentando)

3 comentários:

  1. Muito bom este artigo.

    Avaliando a sua conclusão de dizer que quem primeira e ultimamente decide somos nós, eu vejo que é assim mas com uma ressalva: o texto bem explica que o cérebro pondera as decisões já anteriormente tomadas e assim faz sua decisão final. Ou seja, somos em absoluto condicionados.

    ResponderExcluir
  2. “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia”, de William Shakespeare.
    _
    Acreditar....

    ....E isso significa dizer que, muitas vezes, depois de já ter tentado tudo o que podia, depois de ter feito o melhor que conseguia, não haverá mais nada que você possa fazer para mudar uma situação senão aceitá-la exatamente como ela é, senão confiar na sabedoria da vida e acreditar que o que tiver de ser, será! Que o melhor pode estar por vir se você realmente estiver disposto a aprender, a não repetir os mesmos erros e a, sobretudo, se perdoar pelo que não conseguiu acertar desta vez!
    E quando você consegue fazer isso, quando consegue respirar fundo e simplesmente confiar, é inacreditável como você relaxa e tudo começa a fazer mais sentido, tudo começa a ficar mais fácil do que tem sido... Ou seja, o sofrimento começa a diminuir, a dor começa a passar e você termina descobrindo que nada é por acaso mesmo!
    Mas embora o tempo tenha seus segredos e poderes, há algo que você pode fazer agora para diminuir seu sofrimento, pra sentir essa dor sumir pouco a pouco. E isso é aceitar, confiar, entregar-se ao ritmo da vida, deixar-se levar com o fluxo do Universo e viver um dia de cada vez, sem fazer tantos planos, sem investir tantos pensamentos e tanta energia nesse acontecimento com o qual você não concorda! Apenas o agora, apenas este momento. E verá, surpreendido, que é bem mais fácil viver quando a gente para de brigar e simplesmente acredita que, ao fazer o nosso melhor, o que tiver de ser nosso, será - mais cedo ou mais tarde! (Autor desconhecido.)

    ResponderExcluir