Partindo de um link fornecido pelo Daniel, interessei-me
pelo texto sobre livre-arbítrio. Como a
página fornecia poucas palavras sobre o assunto, pesquisei um pouco mais e
descobri que o texto havia sido tirado de um artigo publicado pelo site
NewScientist.
Diz o seguinte:
um experimento realizado há 30 anos pelo neurocientista Benjamin
Libet, sugerindo que o livre-arbítrio — ou seja, a liberdade na tomada de
decisões — era influenciado pelo nosso cérebro, acaba de receber uma nova
interpretação.
Na época, Libet avaliou a atividade cerebral de indivíduos
enquanto eles executavam movimentos voluntários em um ambiente controlado. O
cientista percebeu que uma reação cerebral ocorria pouco antes dos
participantes realizarem as ações, sugerindo que uma decisão inconsciente
ocorria no cérebro aproximadamente meio segundo antes de o indivíduo decidir
realizar o movimento conscientemente, o que ele chamou de “potencial de
prontidão”.
Desde então, esse potencial tem sido estudado por vários
outros cientistas, com o intuito de provar se a tomada de decisões é ou não é
voluntária. E, aparentemente, a resposta a essa questão pode ser sim e não!
Quem decide é o cérebro?
Os experimentos parecem indicar que o nosso cérebro já
decidiu antes de nós sobre alguma coisa que acreditamos ter acabado de decidir.
Assim, os pesquisadores pensam que, quando temos que tomar alguma decisão,
nosso cérebro começa a reunir neurônios que acumulam informações relacionadas
aos diversos resultados possíveis das nossas escolhas.
E, quando um desses resultados conta com o maior número de
evidências positivas, uma dessas escolhas é acionada, e a tomada de decisão
ocorre. A discussão agora é determinar se essa nova interpretação prova ou não
a existência do livre-arbítrio, embora os pesquisadores acreditem que esta nova
teoria possa abrir novas portas para explicar o mecanismo de tomada de
decisões.
Fonte: NewScientist
Leia mais em:
http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/27991-o-cerebro-interfere-no-nosso-livre-arbitrio-.htm#ixzz2DXwu5fTE
Um experimento realizado há 30 anos pelo neurocientista
Benjamin Libet, sugerindo que o livre-arbítrio — ou seja, a liberdade na tomada
de decisões — era influenciado pelo nosso cérebro, acaba de receber uma nova
interpretação.
Na época, Libet avaliou a atividade cerebral de indivíduos
enquanto eles executavam movimentos voluntários em um ambiente controlado. O
cientista percebeu que uma reação cerebral ocorria pouco antes dos
participantes realizarem as ações, sugerindo que uma decisão inconsciente
ocorria no cérebro aproximadamente meio segundo antes de o indivíduo decidir
realizar o movimento conscientemente, o que ele chamou de “potencial de
prontidão”.
Desde então, esse potencial tem sido estudado por vários
outros cientistas, com o intuito de provar se a tomada de decisões é ou não é
voluntária. E, aparentemente, a resposta a essa questão pode ser sim e não!
Os experimentos parecem indicar que o nosso cérebro já
decidiu antes de nós sobre alguma coisa que acreditamos ter acabado de decidir.
Assim, os pesquisadores pensam que, quando temos que tomar alguma decisão,
nosso cérebro começa a reunir neurônios que acumulam informações relacionadas
aos diversos resultados possíveis das nossas escolhas.
E, quando um desses resultados conta com o maior número de
evidências positivas, uma dessas escolhas é acionada, e a tomada de decisão
ocorre. A discussão agora é determinar se essa nova interpretação prova ou não
a existência do livre-arbítrio, embora os pesquisadores acreditem que esta nova
teoria possa abrir novas portas para explicar o mecanismo de tomada de
decisões.
Fonte: NewScientist
http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/27991-o-cerebro-interfere-no-nosso-livre-arbitrio-.htm#ixzz2DXwu5fTE
Lendo o texto cheguei à seguinte conclusão:
Se o cérebro decidiu "antes de nós", é porque nós
mesmos decidimos, oras bolas! Afinal de contas o cérebro faz parte de nosso
corpo!
SA
(Obs: tive que tirar os links e a foto para corrigir o problema que o post estava apresentando)
(Obs: tive que tirar os links e a foto para corrigir o problema que o post estava apresentando)
Muito bom este artigo.
ResponderExcluirAvaliando a sua conclusão de dizer que quem primeira e ultimamente decide somos nós, eu vejo que é assim mas com uma ressalva: o texto bem explica que o cérebro pondera as decisões já anteriormente tomadas e assim faz sua decisão final. Ou seja, somos em absoluto condicionados.
“Há mais mistérios entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia”, de William Shakespeare.
ResponderExcluir_
Acreditar....
....E isso significa dizer que, muitas vezes, depois de já ter tentado tudo o que podia, depois de ter feito o melhor que conseguia, não haverá mais nada que você possa fazer para mudar uma situação senão aceitá-la exatamente como ela é, senão confiar na sabedoria da vida e acreditar que o que tiver de ser, será! Que o melhor pode estar por vir se você realmente estiver disposto a aprender, a não repetir os mesmos erros e a, sobretudo, se perdoar pelo que não conseguiu acertar desta vez!
E quando você consegue fazer isso, quando consegue respirar fundo e simplesmente confiar, é inacreditável como você relaxa e tudo começa a fazer mais sentido, tudo começa a ficar mais fácil do que tem sido... Ou seja, o sofrimento começa a diminuir, a dor começa a passar e você termina descobrindo que nada é por acaso mesmo!
Mas embora o tempo tenha seus segredos e poderes, há algo que você pode fazer agora para diminuir seu sofrimento, pra sentir essa dor sumir pouco a pouco. E isso é aceitar, confiar, entregar-se ao ritmo da vida, deixar-se levar com o fluxo do Universo e viver um dia de cada vez, sem fazer tantos planos, sem investir tantos pensamentos e tanta energia nesse acontecimento com o qual você não concorda! Apenas o agora, apenas este momento. E verá, surpreendido, que é bem mais fácil viver quando a gente para de brigar e simplesmente acredita que, ao fazer o nosso melhor, o que tiver de ser nosso, será - mais cedo ou mais tarde! (Autor desconhecido.)
Gostei!
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