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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Reencarnação existe?

                                             



Nosso amigo 233 respondeu ao meu post sobre a palavra "anothen"  e foi categórico na sua última frase: "Reencarnação não existe".
Será que reencarnação não existe mesmo? Meu amigo espírita VV com certeza  - assim como eu - acredita em reencarnação. A Nihil budista também. Mas uma coisa é certa, se reencarnação não existe, ressurreição também não...
Por quê?
Ora, ora...
Porque dá muito mais "mão de obra" ressuscitar do que reencarnar...
Para reencarnar é necessário um corpo em formação, um novo corpo, talvez o "nascer de novo", no qual o Espírito irá animar. Para ressuscitar é mais complicado... O corpo já se desintegrou, já virou pó... No caso o pó teria que se juntar novamente para reconstituir o velho corpo... Não é mais complicado mesmo?

Ora, dirão os outros... "Para Deus tudo é possível!"
Certamente... Mas se para Deus tudo é possível, por que não seria possível reencarnar?

Há frases na Bíblia interessantes tais como:
"No reino de meu Pai há muitas moradas."

"A felicidade não é deste mundo."


Passagens da Bíblia, como o diálogo de Jesus com o ladrão crucifidado ao seu lado (Lc 23, 39-44) e a parábola do rico e do pobre Lázaro (Lc 16, 29-31),  nos mostra a veracidade da idéia da vida eterna em relação a reencarnação.

No entanto, espiritualistas alegam através de alguns trechos bíblicos que Jesus teria explicitado a reencarnação: Mt 11, 12-15, 16, 13-17 e 17,10-13, Mc 6:14-15 e 18:10-12, Lc 9:7-9, Jo 3:1-12.

Mas dizem que tudo não passa de má interpretação da palavra...

9 comentários:

  1. Querida Selma, quem lerá nossas opiniões?
    A Nihil maluquete, que só pensa no professor esquizofrênico?(a cara dele é de maluco mesmo)
    O Hosaka, que acredita que defunta conserta computador?
    O V-V-ai-mas-não-V-Volta que acredita no impostor emperucado?
    A palavra ao ladrão na cruz detona a reencarnação. Se o ladrão foi direto ao Paraíso, então não precisou reencarnar para quitar seus débitos.
    O rico já estava condenado, Lázaro salvo, e tudo já definido.
    Buscar na Bíblia a confirmação do kardecismo é inútil, a não ser que se tenha a inteligência do V-V-ai-mas-não-V-V-olta, o fã do V-V-eadão impostor, aquele débil mental que descreveu Marte com habitantes alados.
    233

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  2. Falando em Marte, parece que foi provado a existência de bactérias que vivem no meio de veneno... rsrs!

    Vc viu a resposta do VV no post sobre "anothen"? rsrs!!


    Ah, quando for responder clique em nome/url e coloque "233". Não precisa preencher "url".

    Legal, estou gostando... Mas vamos provar que reencarnação existe!

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  3. Aos poucos, todo mundo vai aparecendo.(hahahaha...)

    Esse aí em cima foi o Adilson.

    Mas, eu não sei como nem onde responder se tem uma religião melhor do que a outra.
    Por isso, vou só preencher o gabarito no canto direito da tela.
    Sempre preferi pensar que todas as religiões tem peso igual, mas hoje em dia eu reconheço que ao menos o islamismo parece ser a mais perigosa de todas, então minha suposição é que se não tem "religião melhor" - ao menos tem religião pior, e como dizem alguns- não tem nada tão ruim que não possa retroceder mais.(fiuuu...)

    Vou fazer o x num dos quadrinhos, e depois, mandar mais um "Natureza Viva".

    Ah, Adilson- que acha que "só penso no professor Andros".
    Oxalá, o Teacher volte a ocupar seu lugar "de direito".
    Consigo ser um pouco de tudo na minha vida, e ainda consigo ser uma mala uquete que gostaria de ver o professor "de novo".

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  4. Boa noite a vcs.

    Finalmente, vou falar em reencarnação, mas vou por o sistema budista que descreve isso de lado, e vou falar apenas em minhas impressões a respeito.

    Ao longo da vida, fui tendo sonhos com histórias mirabolantes , histórias essas confirmadas posteriormente em pesquisas históricas.
    Não, nunca fui muito chegada a filmes- não eram lembranças de filmes em preto e branco que assisti, antigamente, aliás, nunca consegui ficar mais que quinze minutos ao dia na frente de uma televisão.

    A mais fantástica dessas especulações a respeito de um tempo em que algo "que sou eu" esteve, me foi dada em 1.989, quando me vi num pesadelo como um selvagem, que não respondia por seus atos. E que um dia decidiu acompanhar um santo de passagem. Um santo que morava dentro de uma nuvem.(suponho que o selvagem sabia ver auras)
    Em seguida, ele deixou ser selvagem e até de sentir raiva do que quer que fôsse.
    Um tanto depois, já como estudiosa do budismo, fui ver quem era o senhorzinho.

    Atualmente, gosto de especular sobre as endemias da mente, e especialmente sobre a loucura.
    Como se eu estivesse procurando um remédio para ninguém mais sofrer nem fazer sofrer, como ocorreu àquela pessoa.(Angulimala)

    Esse meu interesse pelo cérebro orgânico tem umas décadas, e é algo que me apaixona muito.
    Vivo para filosofar em torno disso.
    Como se nisso, eu procurasse uma "salvação".

    No gd do Terra, escrevi bons textos- já apagados, nos quais especulei sobre os neurônios de "memórias de vidas passadas" e que a possível descoberta futura deles, poderá colaborar muito para a recuperação das memórias dessa vida mesmo, em caso de acidentes, ou de amnésias por doenças da idade.

    Suponho que esses neurônios existam no sistema nervoso, ou gostaria de achar que existem.

    Idem especulei no gd do Terra, que viver pode não ser um ato de ficar pagando dívidas do passado, mas pode ser uma escolha relacionada à necessidade de experiência.
    Se um Mala um dia se descontrolou, e viveu de um jeito que não era para viver, ainda que ele tenha conseguido algum tipo de iluminação depois, à semelhança do que ocorreu ao personagem do Sidney Potier, do filme "ao mestre com carinho", que no final rasgou o contrato para trabalhar numa indústria, porque gostou mais de dar aulas, sr.Mala pode ter jogado fora de propósito "as chaves do céu" porque ele queria investigar cérebros enfermiços da Terra.

    Românticamente, imagino isso.
    Se eu desaparecesse hoje(por morte) trataria de voltar logo, para continuar com esses estudos de leiga, e para depois fazer algo mais profissional com isso.

    Será que algum dia vou recuperar os pacientes de um hospício?
    Vou ver um cérebro vivo, in vitro, comandando sua própria "reencadernação"? (hohó!)

    A outra especulação que poderia ficar no lugar da teoria das reencarnações, seria a teoria dos universos paralelos, com seus personagens semelhantes entre si vivendo em todos os tempos e em todos os espaços siderais.

    Eu teorizei sobre isso, em textos também desaparecidos, como se fôsse o conjunto de água de uma jarra, em que uma molécula de cima, é bem igual a algumas moléculas que estão embaixo.
    Nesse caso, eu poderia ser herdeira psicológica de alguém antigo, e ao mesmo tempo, daqui a alguns milhares de anos, poderia estar vivendo outro(s) herdeiros psicológicos nossos que irão realizar nossos sonhos.

    É, falei um tantinho.

    Por ora é só, ou por ora, é tudo.

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  5. Interessante é a Índia ter a crença na reencarnação há milênios e por lá não haver centros espíritas como o do Cáli, onde "baixam" espíritos que não sabem que estão desencarnados, nem há chiquitas perucadas descrevendo vida noutros planetas e "recebendo" um guia que foi um cônsul romano que nunca existiu!
    233.

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  6. Por que o ladrão não precisou de mais alguns milhares ou milhões de reencarnações e foi diretão para o paraíso?

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  7. Boa pergunta...

    O ladrão foi direto para o Paraíso...
    Por quê?

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  8. Olá, Sr Adilson,

    Eu sinceramente não esperava encontrá-lo nesse Blog! Estou muito feliz em reencontrá-lo. Tem jeito do Sr deixar o seu email, creio que o Dr Esio ficará feliz ao saber que o Sr está encarnado nesse Blog. Um grande abraço, Frank.

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  9. Hehehe...a dra. Selma deu aquele chute espírita-vaivoltista e citou o dito ao ladrão na cruz como "prova" da vida espírita após a morte. Ela, porém, como peruquista que é, não havia meditado sobre o significado real das palavras de Jesus e como elas detonam o rivailismo.
    Por que o ladrão na cruz não precisou cumprir a "lei da reencarnação"? Não ensinou Rivail que essa é uma lei divina? (No entanto, foi "sancionada" por Rivail, que achava estranho as divergências dos supostos espíritos sobre o assunto.)
    E aí, dra. Selma? Será que a cavalgadura lusitana tem algo a dizer?

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