Esses números de turbilhão não estão seguindo uma sequência muito normal aqui, porque os números intermediários, ando escrevendo no outro blog.
Sem falar que quando o gd foi extinto, ainda escrevi alguns só por e-mail - e mandei para as pessoas, não tendo esses sido publicados, mas eles seguiram uma numeração a partir do último número que eu escrevi no finado gd.
É um título onde eu agrupo temas sobre o cérebro, sobre comportamento, e sobre psicologia.
Por que me ocupo com isso em espaços religiosos?
Em réplica a um comentário sobre reencarnação por esses dias, eu contei que praticamente vivo para filosofar em torno das idéias sobre a mente.
Meu repertório fixo de interesses gira em torno da religião, da saúde mental, da natureza e da arte.
Quando comecei a escrever para grupos religiosos, no inicio - me restringi a textos sobre religião e a visuais de natureza,- porque reforçam sentimentos religiosos.
Com o tempo, adquiri desembaraço para falar em tudo o que me apaixona.
Não é uma coincidência uma praticante do budismo ser interessada em psicologia, e alguns psicólogos- são budistas, e estão especialmente no tibetanismo.
Estou começando a tentar praticar um tipo de budismo tibetano, atualmente.
Se em nossa vertente, acreditamos em iluminar a alma, e se sri mestre nos conferiu a identidade na estrutura do corpo- sendo o corpo uma ponte para o espírito, em sentido prático, então, nos ocuparmos com a "alma física" é facilitarmos a via que leva à iluminação.
Mas essa atitude em mim, não é oportunista,nem funcional.
Tenho sido interessada nisso,por toda a vida, de um modo infinito.
Isso me levou ao budismo,não o contrário.
Eu tenho uma ambição bem pretensiosa.
Eu queria trazer para as possibilidades orgânicas e farmacológicas a chance de melhoria humana exponencial, cuja esperança, os santos trouxeram ao mundo.
Isso, me dá uma grande razão para viver.
assinado:
ResponderExcluirpor mala nihil.