Apreciei muito os artigos,mas eu acho que a paixão é necessária, pois em pessoas sadias, ela pode indicar quem poderá estar em nossa companhia por toda a vida,ou não.
Explico:
não acredito que a reação inicial dure- e comigo isso nunca ocorreu- mas imagino que essa reação inicial mostra as afinidades e as exalta, para que a "seleção" possa ser feita mais depressa.
Não estou tão inspirada agora,mas tenho falado muito sobre paixão e sobre literatura, no outro blog.
Quando essa série terminar, o endereço de ao menos uma coleção daqueles textos,vou postar aqui.
De qualquer jeito, sem paixão por alguma coisa não é possível viver,pois ela rege também os outros interesses.
Nesse momento, estou "apaixonada" por uma conversa literária.
Quando esse ciclo se esgotar - estarei livre para passar um tempo lá no JD.
O professor Andros deve estar estranhando meu sumiço, e orgulhoso do jeito que ele é, não me procurou.
Minha "paixão" passou, e ainda estou acomodando meu novo apreço por ele.(kkkkkk...)
Esse tema é controverso.
A paixão como espasmo,irá durar até no máximo,uns quatro anos, e esse é o tempo em que muitos jovens duram nas empresas,hoje em dia.
A paixão,como apreço, em minha opinião, teria a duração do traslado do planeta Marte,ou seja, vinte e quatro anos.
Muitos casamentos duram esse tempo- e os empregados que fidelizam suas empresas,também ficam nelas por esse período.
Mas, se eu contar essa teoria minha a alguns, costuma haver discussões,porque por ora, a paixão só é entendida por muitos,como um espasmo afetuoso e sexual.
O restante, ninguém entende como paixão.
Mas - eu entendo,porque qualquer entusiasmo é patogênico, e passageiro, assim como são todos os fenômenos da vida e da mente.
- mala nihil
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