Tem um comentário do Filósofo, descrevendo toda sorte de barbaridade que Jesus sofreu antes, durante e após o julgamento. No Terra, o Amaral fez todos os cálculos, e chegou a uma cifra de quase 500 litros de sangue, e mesmo assim Jesus conseguiu arrastar uma cruz de 240 kilos num morro de 5.000 metros de altura. Mas o vitorioso nessa história, de acordo com o Filósofo, foi Jesus, que conseguiu revelar a Deus toda a essência da crueldade que há em cada um de nós e como podemos multiplicar toda essa maldade, quando nos ajuntamos. Mas do ponto de vista do Amaral, a lição que aprendemos é que não foi fácil matar o Filho de Deus, logo matar o Pai de Jesus como pretende os simpatizantes do ateísmo vai dar mais trabalho ainda.
De acordo com o Sr MB, não há como matar Deus, pois Ele simplesmente não existe. Não é Deus que matou os nossos antepassados ou até amigos que fizeram parte de nossa existência. Morremos por conta própria. Seja porque comemos demais ou comemos menos, bebemos demais ou menos, corremos demais ou menos, e como não podemos fazer por Deus o que esperamos que Ele faça por nós, é quase impossível encontrar um certidão de óbito que afirme que foi Deus que tirou de nós o que ele nos deu antes. Ou seja, muitas mortes que acontecem por aí revelam que Deus não aparece no certidão de óbito.
Por quê?
Talvez porque o mesmo acontece no certidão de nascimento. Lá aparece o nome do suposto pai biológico e da suposta mãe biológica, só o Ratinho é que pode dizer com mais certeza se os dados estão corretos, pois o exame de DNA não é nada barato. Mas Deus não está presente no certidão de nascimento, ou pelo menos se somos almas novas ou almas recauchutadas.
Toda essa papelada só serve para fundamentar a tese do Amaral de que nascemos ateus e morremos ateus, e se havia um grão de mostarda no meio do caminho, ele foi esmagado com o certidão de casamento. Então, a questão é: de onde veio essa mania que damos tanto valor aos papéis e o que está escrito nelas? Esse sim é o grande legado de Jesus, que afirmou que podemos alimentar o nosso estomago com pão e a nossa alma com as palavras do Criador. Voltando ao Filósofo, podemos ser um com Deus com a ajuda de Jesus, e não é um monte de papel que vai definir qual a melhor hora para escolher esse caminho. Mas como nos acostumamos a inverter os papéis, isso explica porque valorizamos o que está escrito e não a força de viver que está hibernando dentro de nós.
Sendo assim, Feliz Pascóa, só para não perder o costume e os meus leitores.
Boa páscoa ao sr.e à sua família também,sr.Hosaka.
ResponderExcluirAchei aquele conto que prometi que postaria numa página de um texto seu.
Ela sucederá um comentário de filme visto pelo Denytus.
Originalmente, foi escrito no gd do Terra,e a presente "reedição" foi no blog do sr.William,no dia nove de fevereiro último,no espaço de réplicas do texto entitulado "Dizem que Deus".
Acredito que o sr.e que os leitores irão gostar dessa "viagem maionésica" para o futuro,tanto que irei chama-la de "Viagens Maionésicas número 6."
Não reparem no meu divertimento constante no texto.
Nesse dia,eu idem estava proseando com o sr.William,e com o Denytus,a respeito de outros temas presentes.
Oxalá gostem da minha tentativa literária.
Afinal,nem só de poesia vivem "o hôme ou a muié".(kkk...)
9 de fevereiro de 2013 00:33
Daniel disse...
Por que eu não deveria trabalhar para A.M.S?
O motivo pelo qual eu não quero trabalhar com vocês é que eu sempre vou encontrar sobre a minha mesa um código que eu vou ter que decifrar. Talvez eu nem deva olhar para ele, mas talvez eu deva decifrar e ficar contente por ter feito bem o meu trabalho. Talvez esse código se refira a uma pequena cidade no norte da África ou no Oriente Médio, e assim que vocês tivessem essa localização vão bombardear o lugar com muitas bombas. 1500 pessoas que eu nunca vi na vida com quem nunca tive problemas são mortas. Então os políticos dizem: "Mandem os fuzileiros para proteger a área", porque eles não dão a minima. Não vão estar lá levando tiros, não vão estar lá participando porque essa não é a deles, essa é a de atuar como um deus nacional. Mas vai haver algum jovem do sul que vai acabar levando alguns estilhaços na bunda, ele volta pro seu país e descobre que a fabrica onde ele trabalhava foi explodida pelo país contra o qual ele estava lutando, e o cara que meteu umas balas na bunda dele tomou o emprego dele porque trabalha por 15 centavos o dia sem pausa para ir ao banheiro. Ai ele conclui que o único motivo para ele ter ido lutar foi para que pudéssemos instalar ali um governo que pudéssemos vender petróleo a um preço mais barato, e é claro as empresas de petróleo iriam aproveitar para aumentarem os seus lucros vendendo combustíveis para nós aumentando suas margens, mas isso não iria ajudar em nada o meu amigo que pagaria mais caro pela gasolina, e esse rapaz passaria a ter muito tempo livre e talvez virasse um alcoólatra começando com um martine seco, enquanto isso um navio tanque vai estar navegando entre os Icebergs. Não demora muito, ele vai de encontro a um deles e derrama petróleo e elimina toda a vida marinha no atlântico norte. E agora meu amigo está desempregado, não pode dirigir e então vai a pé procurar emprego, e vai mancando porque as balas que ele levou na bunda fizeram com que tenha hemorroidas cronicas, e ele continua mancando, e toda vez que tenta um novo emprego é recusado porque dizem que toda região do atlântico norte está passando por uma crise.
Então quer saber o que eu acho?
Eu vou procurar uma coisa melhor. Porque eu acho que vocês não entendem porque eu não quero matar meu amigo, tirar o emprego dele e da-lo pro inimigo, elevar os preços do petróleo, matar mulheres e crianças, matar filhotes de foca e ainda achar que sou um deus nacional. Eu poderia ser eleito presidente.
Filme um Gênio Indomável.
http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-genio-indomavel-dublado-online.html
9 de fevereiro de 2013 03:36
Matrix disse...
Irei comentar o trecho do filme postado pelo Denytus,contando um pesadelo que tive em 1.991.
O mesmo virou uma vez,um conto no gd do Terra,mas o gd do Terra sumiu,e eu precisarei reescrever o conto.
a partir da próxima postagem
Eu vivia daqui a quinhentos anos.
ExcluirEra pequena e magra.(que nem a Safo)
Minha origem era nordestina,mas eu morava em São Paulo,desde a infância,com meus padrinhos.
O marido da madrinha trabalhava numa estação espacial,e comunicávamos-nos por videoconferência sempre.
Eu me dedicava bastante aos meus irmãos "postiços",e nem queria saber da minha família de origem,que não tivera condições de se ocupar de mim,anos antes.
Era uma aluna medíocre na escola, mas como sempre acontecerá comigo,era ótima em "matérias humanísticas".
Todavia,não conseguia aprender uma língua estrangeira sequer.
Na maioridade meus poucos conhecimentos,me levariam a conseguir um emprego esquisito.
Tudo o que eu fazia no mesmo não tinha lógica.
No devaneio eu já antecipava como seriam as boas profissões na área de informática.
Mas eu não sabia para o que servia o que eu fazia.
E receava estar colaborando para uma guerra ou para a espionagem entre países, pois a configuração legal e civil da sociedade dessa época não era tão segura.
Mas,como fôra o único emprego que eu arrumara,depois de tanto tempo procurando,não iria me aventurar a deixá-lo.
Não podia ficar para sempre,dependendo financeiramente de uma família adotiva.
Tempos depois,desejando mais autonomia,saí de casa,e fui morar no subterrâneo de uma estação de trem.
Nesse tempo vindouro,haviam grandes arranha-céus que tocavam as nuvens,e exigiam dos moradores dos últimos andares,o uso de máscaras de oxigênio,e haviam moradias construídas nos subterrâneos das cidades,que também exigiam dos moradores o uso das mesmas máscaras.
Rapidamente,montei a minha vida num cubículo.
Arrumei um computador,com um enorme vídeo acoplado,e alguns fones de ouvido e óculos para a realidade tridimensional.
Quando não estava trabalhando,viajava o Brasil,e o mundo,com aqueles apetrechos.
Na época desse sonho(1.991),eu havia lido a respeito do assunto.
Algum dia, com a ajuda de computadores,poderemos criar em nossas mentes,um mundo de "faz de conta" que iludirá os sentidos.
Iremos reproduzir instantanemente a sensação de abraçar um amigo,comer uma refeição,e de fazer turismo numa determinada cidade,sentindo os cheiros,tomando sol,sentindo a chuva.
Será uma realidade próxima à do filme Matrix.
Aquilo era mais seguro,do que andar pelas noites,à procura de diversão.
E eu era uma jovem reclusa- assim como eu sou atualmente.
Um dia,por acaso,conheci um rapaz chamado André, que morava na Itália.
Logo nos encantamos um pelo outro.
Acabou sendo o terceiro encontro romântico da minha vida.
E foi(na historinha) o mais marcante e duradouro.
continua
Depois de alguns contatos virtuais,contamos nossas vidas um ao outro,e ele ficou determinado a "me levar para uma universidade".
ExcluirPassou a me ensinar pacientemente,tudo o que sabia,tentando reverter minha autoimagem de "pouco inteligente".
(eu era complexada)
Ensinar-me-ia alguns recursos para potencializar a atenção,e me falaria bastante sobre saúde,e sobre exercícios físicos.
Com ele,finalmente,eu conseguiria aprender idiomas estrangeiros.
Ele discorreria por anos,para mim, sobre filosofia,sobre sociologia e sobre ciências.
Visitaríamos vários museus e sítios arqueológicos da Europa.
No mundo "ficcional" do qual gostávamos tanto,éramos sempre vistos juntos.
Eu vivia apenas do trabalho para casa,e de casa para o trabalho,porque receava ser reconhecida nos lugares por onde eu andasse na vida real,como a namorada do italiano que falava português,e conhecido por sua tendência religiosa agnóstica- uma vez que havia um número crescente de pessoas ingressando no "realismo fantástico" da vida virtual com jeito de vida concreta.
Não sabia se gostava tanto dele ou não,suspeitava que um dia cada um de nós seguiria o próprio caminho,mas me surpreendia com seu cavalheirismo.
Ele me incentivaria a encontrar,na mesma realidade virtual,minha família de origem.
Eu faria isso,e contataria uma irmã consanguínea,que também gostava da tridimensionalidade "falsificada".
Ficaríamos felizes em nossa conversa,e eu satisfeita por saber que naquele tempo,eles não eram mais pobres,e viviam bem.
Dez anos depois de iniciado o namoro,e após o fracasso de alguns planos de nos encontrarmos na vida real, eu e o André nos separamos.
Eu fizera um curso universitário na área de Exatas-me formando em Física.
Ele era sociólogo(era uns anos mais velho do que eu),e conseguira um emprego numa escola dos EUA.
Admitiu para mim que iria se casar.
Como eu nunca cheguei a aceitar me unir a ele,na vida real,ele encontrara outra pessoa.
Magoada por saber que não teria mais junto de mim, meu namorado de todas as horas,me despedi,desejando-lhe felicidades.
Eu ainda trabalhava no mesmo emprego,fôra promovida,mas nunca saberia muito bem para o que servia o que eu fazia.
Já estava porém,mais tranquila,por haver entendido,no decurso dos anos,que nosso trabalho era ético,e colaborava com alguns necessitados.
Também não esperava me apaixonar por ninguém.
Eu jamais saberia o que era isso(naquele tempo).
Então,casar para mim,estava fora de cogitação.
Eu me sentia um "bicho estranho" vivendo numa sociedade,que apesar dos pesares,não era das piores,e que já conseguia alimentar e vestir a todos os cidadãos,mesmo aos mais pobrinhos.
Umas vezes,eu pensava que queria ser uma assistente social,para cuidar dos direitos desses pobrinhos,mas para isso,eu precisaria viajar,e eu receava abandonar um modo de vida que para mim,estava dando certo.
Sem a esperança de casar um dia,já fazia um tempo que eu estava na fila da inseminação artificial.
Para mim,que não era rica,o serviço ia ser gratuito.
Vcs já pensaram isso ser oferecido pelo SUS,no mundo do futuro?
(hahahahaha!...)
continua
Bom dia, Srta Nihil,
ExcluirManda um abração ao William e ao Denytos. Não sei como você consegue ser o primeiro dos que mais comentam nesse blogue, e ainda por cima usando um netbook que sempre tem problemas.
Desculpe-me por invadir em sua intimidade, mas você está desempregada como o MB, Marcio Agudão, Marcio Caetanão e 234?
Através de simulações computadorizadas, os médicos elaboraram algumas possíveis personalidades com seus retratos,que resultariam da minha interação com diferentes tipos de "sementes",e me apresentaram.
ExcluirEu escolhi a que daria origem à uma menina a quem eu chamaria de Cléia.
Havia gostado dela.
Logo,começaria a gestá-la,ela nasceria,mas não seria tão semelhante ao simulacro que eu vira.
Todavia,era uma pessoinha delicada,cortês,e com bastante concentração.
Possuía uma inteligência que eu só conseguira desenvolver na vida adulta,ao lado do namorado André.
Eu lamentava não poder lhe oferecer uma vida melhor que a vivida numa moradia subterrânea a uma estação de trem.(àquela altura,eu começara a alugar um "cubículo" vizinho,para aumentar o tamanho da casa)
Saía muito para passear com ela,levando-a em parques temáticos.
Com a mesma,eu reaprendera a viver a vida real e sensória.
Desde menina,ela se interessou pelo bem estar das pessoas,e pelo bem estar dos bichinhos irracionais.
Encheu a casa de gatinhos abandonados nas ruas.
Na adolescência,foi melhor aluna na escola do que eu fui,e passou no vestibular da faculdade de Medicina,mas eu não tinha como ajudá-la a fazer.(qualquer curso superior,nesse tempo,era pago)
Foi aí que o André apareceu de novo,para me orientar como conseguir uma bolsa de estudos para ela.
Eu acordei,sem saber se havia conseguido ajudar a Cléia a virar médica,ou não.
Meu coração estava apertado...
fim do conto,comentários a partir da próxima postagem.
comentário,
ExcluirProvavelmente, o devaneio foi uma soma entre "meu passado mítico" e meu "futuro imaginário".
Safo casou com Andros,e teve uma filha chamada Kléines.
Não é muito difícil saber quem eles são agora...(kk...)
Vou descrever o cenário onde a historinha dessa página acontece.(A Matrix)
No mundo do futuro há dez bilhões de habitantes,mas subterrâneos e céus precisaram ser ocupados aqui na América Latina,devido a uma série de desastres naturais,que devolveram ao mar certas regiões litorâneas,incluindo unidades federativas.
As populações desses locais,precisaram migrar para megalópoles,e incharam cidades outrora,pequenas.
Tenho um outro conto de ficção científica,guardado na minha estante,no qual especulei sobre tais desastres,e suas consequências.
O povo está um pouco mais miscigenado,e as fronteiras entre os países ficaram mais flexíveis.
Todo mundo nesse tempo,é trilíngue.
Como as viagens continuaram caras,as pessoas passariam a se valer da realidade virtual para realizá-las.
Políticos fazem reuniões por videoconferência.
Os escândalos da corrupção continuam,com algumas tecnologias diferentes.
Um dia,Pâmela(é o nome da personagem),ouve numa emissora de rádio que grande parte dos funcionários públicos,era formada por robôs.
Isso significava que eles não precisavam de dinheiro- logo,para quem ia o salário que eles recebiam?
(kkkkkkk...vejam o que imaginei...hahahaha!)
Os intercâmbios entre estrangeiros,era extremamente comum nesse período,e isso justifica o namoro internacional da moça da história.
Pessoas com boa saúde,e com formação em engenharia da computação,ou aeronáutica,podiam trabalhar nas muitas estações espaciais na órbita da lua,de Marte e de Vênus.
O salário era bom,a aposentadoria era régia,e os trabalhadores ficavam com status de "defensosores da nação",mas não podiam ficar mais do que dez anos no serviço,pois era um trabalho insalubre,pelo simples fato de ser realizado no espaço.
A medicina ainda não havia se desenvolvido o bastante para garantir a ausência de doenças sérias aos que saíam do orbe,por muito tempo.(esse risco existe hoje em dia)
Tanto que quando elas voltavam ao planeta,se aposentavam compulsoriamente.
As matas,os bosques,os campos agrícolas,e os sítios naturais,continuam existindo,mas seus trabalhadores,em grande parte,estrangeiros,tornaram-se muito sofisticados.
Nas cidades, muitas praças foram transformadas em hortas.
Em outras,os jardins eram cultivados pelas crianças das imediações.
Os mares continuavam invictos.
A energia que movimentava os carros,contudo,era a "eólica",o petróleo e os plásticos haviam desaparecido.
Os aviões agora eram veículos semelhantes a ufos,movidos a energia solar.
Pâmela teve dois anos de licença maternidade,depois pôs a Cléia numa creche da sua empresa.
Se ela fôsse mais pobrezinha ainda,talvez receberia uma pequena ajuda do governo para criar a filha,pois a população do Brasil,nesse tempo,apesar dos arranha-céus,e das casas subterrâneas,estava diminuindo.
Não imaginei nada disso quando eu sonhei a história acima,mas montei esse cenário depois.
Devo as idéias que tive para esse conto,provavelmente,às minhas antigas leituras da revista Isaac Asimov,e da revista Planeta,quando ela ainda discorria sobre temas esotéricos e tecnológicos.
Atualmente,ela passou a imitar a antiga "Revista Geográfica Universal" e só fala em viagens.
O devaneio provavelmente teve o auxílio do conteúdo assimilado nessas leituras,no quase distante ano de 1.991.
Isso aí.
(brigada da paciência, a quem leu)
9 de fevereiro de 2013 20:17
Ao sr.Hosaka,
Excluirfinalmente as postagens terminaram.
Daqui a pouco,irei ler ao artigo que o sr.postou.
Não estou desempregada.
Uso as madrugadas para postar,e foi por isso que em 2.011,arrumei uma "banda larga".
Meu notebook em uso está em excelente estado,e ainda por cima, algumas atualizações que a I.E 8.0 teve por esses dias,a tornaram mais rápida,o que disfarça os problemas que a TIM vive dando.
Idem os fitoterápicos que eu tomo, me aumentam um pouco a energia.
Verei seu comentário como um elogio.
Talvez sou "tão hiperativa verbalmente",que aos outros a minha versatilidade parece fácil.
Eu daria uma boa professora,ou advogada.
Todavia, a edição do presente texto,foi uma mão-de-obra maior do que se eu tivesse criado um novo.
Espero que ao menos,tenham gostado.
Nas próximas madrugadas(ou noites) continuarei postando mensagens curtas,e poesias instantâneas.
(quando eu aparecer)
Afinal,eu sou que nem os demais mortais,e também gosto de dormir.(hehe!)
Postei o conto atual,porque achei que seria uma "viagem" válida para esse feriado,mas façanhas semelhantes só se repetirão daqui a uns meses,por essas bandas.
Obrigada pela paciência que o sr.teve.
Não é sempre que vai precisar dela.(kkkkk...)
Um ótimo sábado a todos.
§§§§§§§§§§§§§§§§§
De Fernando Gabeira em O Estado:
ResponderExcluirDeus está vivo e bem no morro do Bumba
Sr. Hosaka, que é que o senhor está achando do atual movimento na mídia para fazer todo mundo aceitar que a homoafetividade é que é o correto?
ResponderExcluirGostou da posição do lusitano defendendo o fim da humanidade? Sim, porque ele disse que todo mundo deveria ser como o Emperucado, isto é, impostor e V-V-eado.
Safo casou com Andros,e teve uma filha chamada Kléines.
ResponderExcluirNão é muito difícil saber quem eles são agora...(kk...) (Srta. Nihil)
E fui criticado porque disse que cabeça de religioso tem estrume dentro...
Eu arrisco um palpite sobre quem poderia de fato ser o professor Bins. Acho que ele é a sta Nihil Hosaka, a escritora das estórias de Angulimala. Uma dessas historias é o guardião da sombra.
ResponderExcluirHomenagearei ao sr.,e ao Adilson com um trecho da poesia "Entropia".
Excluir"_Como vão a...
...algaravia
vida
empatia
estrepolia
consciência que grita
existência que humaniza
casa e moradia...
amigos,como vão as suas
...dívidas?
Hahahaha!
Deixa eu ir embora.
Hoje de madrugada,aqui fiquei por horas.
(a rima foi proposital e hiperbólica)
233: fui criticado porque disse que cabeça de religioso tem estrume dentro.
ResponderExcluirEu não sei quem o criticou por isto. Mas eu acho muito estranho que um religioso como o senhor diga que cabeça de religioso tem estrume dentro. Não é mesmo?
Mt 7:12 - Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles.
Se isto é o que interessa, porque perdemos tempo nos alfinetando e discutindo o sexo dos anjos?
Se eu acreditasse que defunta conserta computador, que Deus tem mãe e que um fantasma de nazista se materializa em Jacerepaguá, eu ficaria grato a alguém que me dissesse que isso é coisa de quem tem estrume na cabeça. Talvez assim eu me mancasse e deixasse de ser tão idiota.
ExcluirDiz que vai dar, meu bem
ExcluirSeu coração pra mim
Eu deixei aquela vida de lado
E não sou mais um transviado
Selma, eu não sou gay
O que falam de mim são calúnias
Meu bem eu parei...
Não me maltrate assim
Não posso mais sofrer
Vamos ser um casal moderno
Você de bobs e eu de terno
Selma, eu não sou gay
O que falam de mim são calúnias
Meu bem eu parei...
Eu sou introvertido
Até no futebol
Isso tudo não faz sentido
E não é meu esse baby-dool
Selma, eu não sou gay
O que falam de mim são calúnias
Meu bem eu parei...
Selma, ô Selminha, não faz assim comigo
Não me puna por essas manchas no meu passado
Já passou...
Esses rapazes são apenas meus amigos
Agora eu sou somente seu, meu amor
Selma, eu não sou gay
O que falam de mim são calúnias
Meu bem eu parei...
233: Se eu acreditasse que defunta conserta computador, que Deus tem mãe e que um fantasma de nazista se materializa em Jacarepaguá, eu ficaria grato a alguém que me dissesse que isso é coisa de quem tem estrume na cabeça.
ExcluirAinda assim. A sua afirmação está abrangente demais, pois coloca todos os religiosos na mesma categoria, sendo que o senhor é claramente religioso. Continuo a achar estranho.
Por falar nisto,
ExcluirMateus 7:12 - Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles.
Este é o resumo da ópera.
VOCÊ está fazendo o necessário para ter lugar nesta ópera?
"Mas o vitorioso nessa história, de acordo com o Filósofo, foi Jesus, que conseguiu revelar a Deus toda a essência da crueldade que há em cada um de nós e como podemos multiplicar toda essa maldade".
ResponderExcluirHosaka, não creio que Jesus teve a intenção de revelar a Deus toda essência da maldade humana, mesmo porque Deus sempre teve provas abundantes de toda essa crueldade muito antes de Jesus vir a este mundo.
(2016.6) 188:4.1 Embora não haja sido para expiar uma culpa racial, a qual o homem mortal de fato não tem, que Jesus passou pela morte na cruz; nem para providenciar nenhuma espécie de aproximação efetiva a um Deus de algum modo ofendido e implacável; e embora o Filho do Homem não tenha oferecido a si próprio em sacrifício para apaziguar a ira de Deus, e abrir o caminho para que o homem pecador obtivesse a salvação; não obstante essas idéias de expiação e de propiciação serem errôneas, no entanto, há significações ligadas a essa morte de Jesus na cruz que não deveriam ser negligenciadas. É um fato que Urântia tornou- se conhecida, em outros planetas habitados vizinhos, como o “Mundo da Cruz”.
(2016.7) 188:4.2 Jesus desejava viver uma vida mortal plena na carne, em Urântia. A morte é, comumente, uma parte da vida. A morte é o último ato no drama mortal. Nos vossos bem-intencionados esforços de escapar dos erros supersticiosos de uma interpretação falsa do significado da morte na cruz, deveríeis tratar de ter cuidados para não cometer o grande erro de deixar de perceber o verdadeiro significado e a importância autêntica da morte do Mestre.
(2016.8) 188:4.3 O homem mortal nunca foi propriedade dos arquifarsantes. Jesus não morreu para resgatar o homem das garras dos governantes apóstatas e dos príncipes caídos das esferas. O Pai nos céus nunca idealizou uma injustiça tão crassa quanto condenar uma alma mortal pelas más ações dos seus ancestrais. Nem a morte do Mestre, na cruz, teria sido um sacrifício que representasse um esforço para pagar a Deus um débito contraído pela raça da humanidade.
(2016.9) 188:4.4 Antes de Jesus haver vivido na Terra, talvez poderíeis justificar-vos por crerdes em um Deus assim; mas, não depois de o Mestre ter vivido e morrido entre os seus semelhantes mortais. Moisés ensinou sobre a dignidade e a justiça de um Deus Criador; mas Jesus retratou o amor e a misericórdia do Pai celeste.
(2017.1) 188:4.6 Jesus viveu e morreu por um universo inteiro, não apenas pelas raças deste mundo. Se bem que os mortais dos reinos obtivessem a salvação, mesmo antes de Jesus haver vivido e morrido em Urântia, é fato, contudo, que a sua auto-outorga neste mundo iluminou grandemente o caminho da salvação; a sua morte fez muito para deixar definitivamente clara a certeza da sobrevivência dos mortais depois da morte na carne.
Excluir(2017.2) 188:4.7 Embora muito dificilmente seja adequado falar de Jesus como alguém que se tenha sacrificado, como o resgatador ou redentor, é totalmente correto referir-se a ele como um salvador. Para sempre ele deixou o caminho da salvação (da sobrevivência) mais claro e certo; ele mostrou, de um modo melhor e mais correto, o caminho da salvação a todos os mortais de todos os mundos do universo local.
(2017.3) 188:4.8 Uma vez que tenhais captado a idéia de Deus como um Pai verdadeiro e cheio de amor, conceito este que é o único que Jesus sempre ensinou, deveis imediatamente, e com toda a consistência, abandonar, em sua totalidade, todas aquelas noções primitivas sobre Deus como um monarca ofendido, um governante austero e Todo-Poderoso cujo deleite maior é descobrir a vós, súditos Seus, em más ações, e assegurar que sejais adequadamente punidos, a menos que um ser, quase igual a Ele próprio, voluntarie-se para sofrer por vós ou morrer como um substituto e no vosso lugar. Toda a idéia da redenção e da expiação é incompatível com o conceito de Deus, do modo como foi ensinado e exemplificado por Jesus de Nazaré. O amor infinito de Deus não é secundário a nada na natureza divina.
(2017.4) 188:4.9 Todo esse conceito de expiação, e da salvação pelo sacrifício, tem as suas raízes e a sua base no egoísmo. Jesus ensinou que o serviço ao semelhante é o conceito mais elevado da fraternidade dos crentes do espírito. A salvação deveria ser tida como certa por aqueles que crêem na paternidade de Deus. A principal preocupação do crente não deveria ser o desejo egoísta da salvação pessoal, mas, sim, o impulso não-egoísta de amar ao semelhante e, conseqüentemente, de servir ao próximo como Jesus amou e serviu aos homens mortais.
(2017.5) 188:4.10 Os crentes autênticos não se preocupam tanto com as punições futuras para o pecado. O crente real está preocupado apenas com o seu distanciamento momentâneo de Deus. Verdade é que pais sábios podem castigar os seus filhos, mas tudo isso eles fazem por amor e com o propósito de corrigir. Eles não punem com raiva, nem castigam por represália.
(2017.6) 188:4.11 Ainda que Deus fosse um monarca austero e legalizador, de um universo no qual a justiça reinasse suprema, certamente Ele não estaria satisfeito com o esquema infantil de substituir um ofensor culpado por um sofredor inocente.
(2017.7) 188:4.12 A grande coisa sobre a morte de Jesus, no que se relaciona ao enriquecimento da experiência humana e à ampliação do caminho da salvação, não é o fato da sua morte, mas antes a maneira magnífica e o espírito sem par com o qual ele enfrentou a morte.
O Filósofo ainda não explicou a origem do livro de Urântia e em que ele se apoia para crer no que está escrito.
ExcluirOs autores bíblicos se disseram porta-vozes de Deus e legitimaram isso com sinais e prodígios. E os autores do livro de urântia?
Minha opinião é que a procedência das "revelações" do livro de Urântia são tão críveis e verdadeiras quanto a dos livros de Rivail ou a dos livros de Chico Xaveco.
Aguardo argumentação que contrarie minha opinião.