Resta saber qual a taxa de suicídio entre os Espíritas.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Suicídio é mais provável entre evangélicos que entre católicos
Resta saber qual a taxa de suicídio entre os Espíritas.
terça-feira, 27 de março de 2012
I'm staying alive
“nossa vida é a passagem de uma sombra.” (Sab 2,5)
segunda-feira, 26 de março de 2012
Contribuintes devem R$ 1 Trilhão ao Governo
Elaborado pelo governo com o declarado objetivo de aliviar o impacto da crise mundial sobre a atividade das empresas, o "Refis da crise" foi aprovado em 2009 e permitiu a renegociação e o parcelamento em até 180 meses de débitos tributários vencidos até 30 de novembro de 2008. O valor mínimo dos primeiros pagamentos era muito baixo, de R$ 100 para as pessoas jurídicas e de R$ 50 para as pessoas físicas, e a primeira parcela venceu só em fevereiro do ano passado, o que caracterizou um generoso prazo de carência.
As condições foram muito vantajosas para o devedor. Foi permitido o parcelamento ou pagamento à vista (com descontos maiores) de débitos com a Receita Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e o INSS, inscritos ou não na dívida ativa, mesmo os que estivessem sendo cobrados judicialmente. O desconto de multa, juros e encargos variou de acordo com o número de parcelas.
Mesmo assim, mais de 60% dos que aderiram ao "Refis da crise" já interromperam o pagamento das parcelas, mostrando que o objetivo não era quitar os tributos vencidos. Dos 578 mil contribuintes que optaram por renegociar suas dívidas tributárias de acordo com as generosas regras do "Refis da crise", apenas 214 mil continuam a quitar as parcelas devidas no prazo, segundo reportagem do jornal Brasil Econômico. Ou seja, 63% dos contribuintes já deixaram o programa.
Devedores em dificuldades financeiras temporárias encontram em programas desse tipo a possibilidade de manter seu empreendimento em funcionamento enquanto procuram superar a crise. Mas a maioria dos que a ele aderem é formada por maus contribuintes que, uma vez no programa, deixam de ser considerados inadimplentes pelo Fisco, o que lhes assegura o direito de obter a Certidão Negativa de Débito, essencial para realizar transações com o setor público.
Obtida a certidão, esses contribuintes imediatamente abandonam o programa, deixando de cumprir o que foi negociado. Esperam, então, que o governo crie um novo programa de renegociação, já que isso vem ocorrendo com regularidade desde o início da década passada, gerando um verdadeiro círculo vicioso do calote tributário.
Esse tipo de contribuinte raramente recolhe os tributos no prazo e no valor em que eles são devidos e, desse modo, faz concorrência desleal aos contribuintes honestos e pontuais, que, com grande esforço e dificuldades, conseguem honrar rigorosamente seus compromissos tributários. Em resumo, perde a grande maioria dos contribuintes.
Quanto aos ganhos de receita, sempre invocados pelos defensores dos programas de renegociação de débitos tributários, os resultados práticos são nulos, quando não negativos ao longo do tempo. Nas vezes anteriores, a adesão ao programa implicou o pagamento de pelo menos a primeira parcela, o que fez crescer a arrecadação tributária no início de sua vigência. No "Refis da crise", porém, como os primeiros pagamentos foram de valor muito baixo, nem esse efeito foi detectado. No ano passado, de acordo com reportagem do jornal Valor, a dívida ativa da União chegou perto de R$ 1 trilhão (exatos R$ 998,762 bilhões), com aumento de 13,4% em relação ao saldo do fim de 2010 (de R$ 880,596 bilhões), apesar dos esforços para a recuperação dos débitos.
Com a retirada de mais da metade dos contribuintes que aderiram a ele, o "Refis da crise" contribuirá ainda menos para reduzir proporcionalmente a dívida ativa da União, mas com certeza continuará a alimentar a esperança dos maus pagadores de que, em breve, gozarão de outro benefício como esse.
O Estado: Círculo vicioso do calote
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O Anônimo dos Pampas é aposentado, ganha o suficiente para comprar a salsicha mais cara da Alemanha, mas sabe que o Governo não tem mais condições de pagar o que é de direito, pois muitos empresários estão deixando de investir para entrar na Igreja, e assim a cada ano o PIB brasileiro está caindo, caindo e caindo, e todas as noites o Anônimo demonstra o seu medo doentio de perder a sua merecida aposentadoria através de mensagens de que ele não quer sentir "a ardência do Hosaka".
Por aqui podemos concluir que o livro de Karl Marx ajuda a entender as mensagens que são publicadas por aqui do que o Evangelho ou o Livro dos Espíritos. Mas, no final, é o Evangelho que prevalecerá: o nosso orgulho vai doer bem mais, quando estivermos mergulhados até o pescoço naquele lago que cheira enxofre.
domingo, 25 de março de 2012
Pastor Marcos Pereira
Na última década, o pastor carioca Marcos Pereira, 55 anos, conquistou respeito em rodas que mesclam políticos, desembargadores, artistas e uma vasta turma egressa de ONGs. Entre os que já o viram em cima de um púlpito gesticulando com um de seus Rolex em punho e desejando “rajadas de glória” à plateia, estão o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), a produtora Marlene Mattos e o ex-pagodeiro Waguinho, que, mesmo sem se eleger, alcançou 1,3 milhão de votos na última disputa para o Senado tendo o pastor Marcos como cabo eleitoral. Alçado à condição de religioso-celebridade, Marcos extrapolou, e muito, as fronteiras de sua igreja, a pentecostal Assembleia de Deus dos Últimos Dias, com sede no Rio e filiais no Paraná e no Maranhão. Desde 2004 — depois de pôr fim a uma sangrenta rebelião em um presídio do Rio, a pedido do então secretário de Segurança, Anthony Garotinho —, ele passou a ser visto como o mais habilidoso apaziguador de conflitos liderados pela bandidagem, com um currículo que, segundo o próprio, inclui o resgate de centenas do tráfico. Tem feito esse trabalho no Brasil inteiro e já foi várias vezes aos Estados Unidos, onde quer erguer um templo, para falar da experiência. Pois por trás dessa fachada, ao que tudo indica, se esconde um enredo de atrocidades que não deixa pedra sobre pedra da imagem de bom religioso do pastor.
Em um recém-instaurado inquérito, cujo número é 902-00048/2012 e que está em poder da Delegacia de Combate às Drogas do Rio, ele é acusado de encenações de cura pela fé, estupro, tortura de crianças e relações criminosas com os marginais aos quais esbravejava promessas de “salvação do demônio”. VEJA teve acesso a trechos da investigação, um conjunto de relatos de gente que diz ter sido vítima ou testemunha da perversidade do pastor. Um de seus homens de confiança durante mais de seis anos, longe da igreja há dois, traz à luz uma história escabrosa, que dá a dimensão de como o pastor se enfronhou no mundo do crime. Essa testemunha sustenta, por exemplo, que Marcos ficou claramente do lado dos bandidos que engendraram a mais sangrenta onda de terror no Rio, em 2006. Depois dos ataques, reuniu seu séquito mais íntimo em uma churrascaria. “Ele queria que os bandidos tivessem até explodido a Ponte Rio-Niterói. O objetivo era aparecer depois como o intermediário salvador”, conta o ex-fiel. A trama piora na voz de outra testemunha, que situa o pastor como braço operacional da selvageria. “Marcos foi ao presídio de bangu 1 e saiu de lá com um recado dos chefões do tráfico para que suas quadrilhas dessem sequência à carnificina”, rememora. Como sabe disso? “O pastor me encarregou de repassar a ordem nas favelas. E foi o que eu fiz.”
A polícia já colheu uma dezena de depoimentos, e muitas das histórias se repetem nos mínimos detalhes. A investigação começou há duas semanas, depois que o coordenador da ONG Afro- Reggae, José Junior, 43 anos, veio a público denunciar que o pastor tinha um plano para matá-lo. A informação vinha de integrantes da própria igreja. “Trata-se de um psicopata”, dispara Junior, que hoje tem a seu lado na ONG um antigo braço direito de Marcos, o pastor Rogério Ribeiro de Menezes, 39 anos. Afastado do templo de Marcos desde 2008, ele fala pela primeira vez sobre os dezessete anos que viveu sob suas asas. Tomou a decisão depois de ter sido ameaçado de morte três vezes — na última, os traficantes de uma favela esfregaram um fuzil contra seu rosto e pronunciaram o nome Marcos.
Seu depoimento ajuda a elucidar o que tanto unia o pastor aos traficantes que ele dizia “curar”, e certamente não era a fé. Não raro, Marcos lhe pedia que escondesse mochilas cheias de dinheiro em sua casa. Contou duas vezes a coleção de notas. “Numa delas, havia 200 000 reais. Na outra, 400 000 reais”, lembra Rogério. Detalhe: traziam resquícios de cocaína e crack. Segundo Rogério, o pastor cobrava até 20 000 reais para pregar nas favelas, o que os traficantes pagavam de bom grado, já que assim mantinham sua base assistencialista. Três deles chegaram a ser presos em propriedades da igreja do pastor, no Rio e no Paraná, mas a polícia nunca comprovou que estavam ali com a conivência do religioso. Todos pagaram uma taxa equivalente a 10% de tudo o que haviam acumulado no crime.
Em seu templo, o fundador é tão reverenciado quanto temido. Até hoje, manteve todos em silêncio à base de benesses e ameaças. Duas mulheres contam como a igreja se tornou um show de horrores no qual lhes cabia o papel de vítimas do pastor. Ambas dizem que foram violentadas sexualmente por ele diversas vezes. À polícia, uma das moças afirma ainda que Marcos obrigava as fiéis de sua preferência a manter relações sexuais com outros homens, em orgias das quais também participava. “Depois, mandava a gente confessar tudo com outro pastor, sem revelar nomes, é claro”, ela conta. Constam ainda do inquérito denúncias de crueldades contra crianças que o pastor mantinha sob sua guarda, em geral abandonadas pelos pais. Uma delas, de 7 anos, teria pago caro por testemunhar, casualmente, as peripécias sexuais do religioso. Ao se dar conta, o pastor agarrou-a pelos cabelos e lançou-lhe a cabeça no vaso sanitário, segundo um dos relatos à polícia.
Ex-garçom, o pastor Marcos é casado e tem dois filhos que já seguem seus passos no mundo da fé. Convertido em 1989, fundou sua igreja dois anos depois e constituiu ali um reinado de trevas. Proíbe refrigerante, rádio, televisão (apesar de ter um telão em seu gabinete) e remédios, já que a igreja se encarrega da cura (aos que pagarem uma taxa extra via boleto bancário, distribuído durante a pregação). Os cultos, que juntam até 15 000 pessoas, são barulhentos e teatrais — literalmente, segundo narra um ex-assessor do pastor, que ajudava a armar o show: “Ele dava dinheiro a viciados para comprarem droga, filmava a turma em degradação e depois levava para a igreja, como se os estivesse salvando”. Na última segunda- feira, um rapaz adentrou a Assembleia de Deus dos Últimos Dias de muletas, que usava desde um acidente que lhe machucara o fêmur. Depois das orações do pastor Marcos, caminhou em frente aos fiéis dizendo-se curado. Findo o culto, subiu na mesma moto que havia conduzido na viagem de ida à igreja e foi embora.
É possível comunicar com os vivos?
O sorriso da princesa não só despertou alegria na minha alma, mas também mudou a minha rotina de ateu. Fui convidado várias e várias vezes em casamentos sacramentados na Paróquia Santa Tereza de Ávila, onde aprendi a ouvir o Padre José, ele sempre falava da Bíblia disso e Bíblia daquilo. Foi em 1984 é que tive a coragem de ler a Biblia, contrariando o meu velho estilo de não ler livro nenhum. Foi uma leitura longa e improdutiva, até que encontrei uma frase onde dizia "Dê à Cesar o que é de Cesar, e dê a Deus o que é de Deus". Parei e pensei: isso está certo! mas o que é que vou dar para a princesa? Finalmente, tinha terminado de ler Apocalipse, e eu não havia encontrado a resposta. Depois disto, nunca mais li a Bíblia.
É um texto longo, repetitivo, chato, mas é fácil perceber que muitos textos da Bíblia inspiraram a Família Mesquita a publicar o Editorial de O Estado como conhecemos hoje, bem como muitos filmes de ficção são baseados na Bíblia, endeusando em nossas cabeças a velha ideia da meritocracia. O que mais vi no Antigo Testamento é a reciprocidade, já os Evangelhos falam do amor gratuito, mas nenhum texto explica como dar um abraço a uma princesa ou como deixar de lado esse desejo doentio de querer um abraço dela. Na vida real, aprendi a admirar o trabalho do Padre José, que não é muito diferente dos pastores, eles trabalham com um ou outro versículo. Encontrar um padre ou pastor que explique para que serve o texto Deuterônomio é tão difícil quanto encontrar um mediúnico por ai.
Se eu fosse o Vai Volta, não perderia o tempo falando sobre mediunidade, mas sim dedicaria mais tempo falando sobre o Deuteronomio, aposto que o Adilson iria abandonar Jesus em menos de três meses. Eu já não posso abandonar Jesus, pois a Palavra de Deus me ensinou com o tempo que o abraço não é a única forma de se amar uma princesa. Respeitar a princesa ou qualquer alma viva ou que já viveu nesse planeta é uma lição difícil de praticar, isso é o que aprendi com a Bíblia.
sábado, 24 de março de 2012
Celular sem tela de bloqueio
Todo celular tem uma tela de bloqueio, para evitar de acionar o celular toda vez que você encosta num botão sem querer, e a pessoa do outro lado ouvir toda a conversa que você está fazendo sem você perceber. Ou seja, a tela de bloqueio serve para proteger você de você mesmo.
Mas existem celulares mais sofisticados que funcionam sem teclado nenhum, é o caso do Galaxy da Samsung ou o iPhone da Apple. Nesses casos, você geralmente tem que arrastar o dedo em um canto da tela para poder desbloquear o celular. Os dois celulares permitem aprimorar o bloqueio, definindo um código para desbloquear. Nesse caso, o bloqueio é útil para que ninguém fique usando o seu celular sem o seu consentimento. Por exemplo, um bandido pode pegar o seu celular, e utilizar a agenda de contatos para pedir resgate que nem aconteceu.
No meu caso, no entanto, a minha agenda de contatos é pequena, tenho o telefone do professor Milton Bins que nunca atende. Assim, a tela de bloqueio me atrapalha mais do que ajuda. Se um bandido pegar o meu celular e pedir o resgate ao professor, certamente o professor dirá "Você pode ficar com ele por quanto tempo você quiser. Quem acredita que o Saci pisou na Lua não vale nem o prato em que ele come..."
Para quem usa o sistema Android, você pode baixar No Lock Screen no Google Play, gratuitamente. Já o App Store da Apple não tem esse programa. É aqui que o Jailbreak se faz necessário. Atualmente, o iPhone está rodando o iOs 5.1, e um dos recursos para baixar um programa que não seja da App Store é o programa redsnOw 0.9.10b6. Essa versão do redsnOw não é completa, ela não permite que o Jailbreak funcione, se você precisar reinicializar o iPhone - nesse caso, você sempre vai precisar usar o redsnOw na opção "Just Boot".
Depois de instalar o Jailbreak, você pode entrar no Portal do Cydia e de lá baixar o programa nolockscreen, também de forma gratuita. A grande vantagem de você não ter uma tela de bloqueio é que você sempre abrirá o celular na última tela em que você estava trabalhando, sem perder tempo em digitar várias vezes o mesmo código de bloqueio. O código de bloqueio é útil se um bandido roubar o celular, mas para você que é o dono do celular, ele só faz perder o seu tempo.
Nos Estados Unidos, o Jailbreak é perfeitamente legalizado, mas a Apple ameaça de não cobrir a garantia do aparelho para quem usa desse recurso. E a Apple disputa na justiça a ilegalidade do Jailbreak, uma vez que a Sony conseguiu definir como crime qualquer usuário que tente alterar em seus aparelhos. No Brasil, eu recomendo o Jailbreak só depois de terminar o prazo de garantia do aparelho, ou pelo menos depois de seis meses, principalmente porque não temos nenhuma assistência técnica desses aparelhos perto de casa, é tudo lá no grande centro de São Paulo, vinte quilometros daqui, é longe prá burro.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Se beber não pedale, não ande, não respire...
A concentração de álcool encontrada no sangue de Wanderson é considerada alta. No Código Brasileiro de Trânsito, por exemplo, uma pessoa é considerada inapta para dirigir se tiver mais de 0,6 ml de álcool no sangue.
Fotos do Titanic Naufragado
Dizem que o construtor do Titanic disse: "Nem Deus pode afundar esse navio".
""Even God can sink this ship".
(Selma)
quarta-feira, 21 de março de 2012
Retalhos de uma amizade
Era mais uma crônica inacabada, não sabia por onde começar e por onde continuar. Depois dela, escrevi outras crônicas também na mesma situação. Que eu não consegui conquistar a princesa, isso eu consegui e consigo conviver. O que não conformo é com essa dificuldade que eu tenho de montar uma crônica.
Foi na Paróquia de Santa Tereza que ouvi a clássica frase de que a liberdade vem, quando buscamos a Verdade, e ela está bem diante do nosso nariz. Encará-la, isso já é outro problema. Botar no papel é pior ainda.
Enfim, encontrei na Internet um enorme papel de rascunho para falar da minha Verdade, o de que sou um fracassado, que não consegui conquistar a princesa por não ter conseguido valorizá-la tanto quanto gostava dela. Gostar é super fácil, valorizar a pessoa amada, isso já é bem complicado. Eu me enrolei todo, meti os pés pelas mãos, e perdi a minha única oportunidade de fazer do meu sonho um momento real da minha existência. Enfim, eu sou um Nada.
Mas, para a minha surpresa, encontrei pessoas que detestam as coisas que eu escrevo, e faz questão de perder o seu tempo, e questionam na coluna dos comentário a quanto anda a ardência do meu orgulho, e desse lado finjo que não li o comentário, assim como eu fiz com o pedido da princesa.
O correto é deixar a Internet de lado, abrindo espaço para aqueles que podem contribuir para melhorar a qualidade da comunicação, mas depois de quase vinte anos escrevendo só porcaria, eu não sei como parar. Essa é a minha triste realidade, alguém que conheceu uma princesa que valorizava mais os retalhos do que a mim. Assim, agradeço pelo tempo que o Anônimo dos Pampas vem perdendo comigo, comentando os meus textos. É uma pena que não posso prometer que escreverei melhor, porque eu não tenho a menor ideia de como fazer isso, mas pelo menos posso pedir desculpas, como eu fiz várias e várias vezes com a Princesa, até conseguir um sorriso, não é muito, mas é bem mais do que eu mereço.
terça-feira, 20 de março de 2012
Blu-Ray Pirata: Criação
O Vladimir disse que eu fiz besteira, que o resultado seria o mesmo se tivesse comprado um DVD pirata de um Real. O Vladimir não gostou nada do que eu disse. Na controvérsia, eu não sei exatamente o que o César me vendeu, mas tenho que concordar que não é um legítimo Blu-Ray, mas a imagem é bem aceitável. Talvez esteja vendo um DVD melhorado, mas eu também não consigo executar num DVD normal.
Seja como for, hoje eu vi Criação, é uma bela história de um livro chamado "A Origem das Espécies". O autor do livro era casado com sua prima e que teve com ela seis filhos, mas dois chegaram a morrer. A morte da filha mais velha é que abalou o cientista, ele chegou a suplicar a Jesus para que o levasse no lugar da filha, e se Jesus atendesse o pedido dele, ele prometeu que iria ser fiel a Deus.
Mas Deus não atendeu o pedido dele, e mesmo com a sua saúde bastante debilitada, ele decidiu escrever o famoso livro que induz a todos pensarem que estamos no meio de uma guerra, e só vai sobreviver aquele que se adaptar melhor às novas dificuldades que vão surgindo. Quando Darwin escreveu a metade do livro, a sua saúde piorou. A Medicina na época dele estava pouco evoluída, mas haviam alguns experimentos novos e que Darwin decidiu se submeter.
O médico, no entanto, percebeu que o problema não estava apenas no intestino, mas na sua alma. O médico pediu para que Darwin fosse visitar o túmulo de sua filha. É um momento de muita dor, depois de vários anos é que ele se deu conta que ela estava morta. Com a boa melhora de sua saúde, finalmente, depois de 20 anos, ele terminou de escrever o famoso livro que faria a maior concorrência com o texto de Moisés. Mas o final do filme é supreendente, ao invés de Darwin mandar a sua obra para a editora, ele decidiu deixar tudo nas mãos de Deus sobre o destino do livro.
Como sabemos que o livro foi publicado, eu entendo que o evolucionismo não é uma ameça a Deus. Melhor do que ninguém, Deus sabe que a evolução existe, mas ela não acontece de um dia para outro. São necessários pelo menos seis dias...
Há vidas em outros planetas? (Site da Nasa)
January 28, 2002
A forma de vida (do jeito que nós conhecemos) para evoluir em um planeta, segundo os cientistas, esse planeta deve ser quente o suficiente para conter pelo menos um pouco de água líquida, mas não tão quente de forma que toda a água se transforma em vapor , como parece ser o caso do planeta Vênus.
Há também uma forte possibilidade de planetas fora do nosso sistema solar ter as condições necessárias para a vida.
Prof Brian W. Stewar Universidade de Pittsburgh
28 de janeiro de 2002
Se a minha tradução não estiver errada, o professor da Universidade de Pittisburgh que não é ingênuo e nem mora na roça, disse que há possibilidade de haver vida em outros planetas.
Aliás, acho muita ignorância o cara olhar o céu e acreditar que numa imensidão infinita que é o universo, não existirá vida...
segunda-feira, 19 de março de 2012
Sujo X Encardido
domingo, 18 de março de 2012
iTunes: Amor a toda prova
O problema é que nem sempre belas imagens são sinônimo de bons filmes. Veja o caso da Rede TV, que é a única emissora que transmite programas em 3D. Sem dúvida é a melhor imagem que aproveita melhor os recursos da nova tevê que é distribuido no mercado. Mas os programas de lá são bem imprestáveis, como o Pânico na Tevê, que vulgariza a imagem das mulheres, dos homens e dos homossexuais, e principalmente a classe dos atores e atrizes que são sempre flagrados, participando de uma festa. Ao invés de informar melhor que produto o ator está prestigiando naquele momento, o programa move o foco para o circo que é montado na entrevista em si, onde um se fantasia de Silvio Santos ou Jô Soares e o outro é bombardeado com perguntas capciosas, isso quando não passam o sábado todo escorregando num tobogã. É puro lixo em alta definição.
Mas se você esqueceu de pegar um filme no Vladimir, você pode alugar o filme por 48 horas no iTunes. Amor a toda prova custa $ 3,99 (cerca de R$ 8,00 mais o IOF e a variação cambial), você precisa ter conta no iTunes e para isso é necessário um cartão de crédito internacional. O Banco Santander me cobra R$ 2,00 por mês para usar a bandeira Visa Internacional. Com uma cópia do filme no iTunes, você pode copiar para o iPhone, iPad ou iPod, mas o melhor mesmo é conectar o cabo HDMI da sua tevê com o computador. O filme tem 2 gigabytes no iTunes, logo você precisa ter uma conexão decente (a Net em São Paulo cobra R$ 130,00 para ter uma conexão de 10 megabytes, com direito a NetFome e Tevê a Cabo), e assim você só precisa esperar meia hora para baixar o filme no seu computador. Como se trata de filme alugado, o filme só fica disponível por 48 horas.
A versão do filme no iTunes é bem inferior ao Blu-Ray do Vladimir, o do iTunes só permite ativar a legenda em Português. Mesmo assim Amor a Toda Prova tem um excelente enredo, e conta de forma agradável a história de um divórcio. O casal fica arrasado com a nova rotina, e um de seus filhos começa a questionar a teoria da alma gemea, e quando o pai percebe o efeito negativo do novo relacionamento com esposa na vida do filho, é nesse momento que ele defende a unhas e dentes a teoria da alma gêmea, e ele lembra porque lutou tanto para casar com quem estava apaixonado e que, por descuido só dele, acabou esquecendo de incorporar na rotina do casamento. O casamento não é uma garantia que vamos ter a alma gemêa por toda a vida, é preciso sempre estar lutando por ela.
Jesus pagava o dizimo?
"Mas ai de vós, fariseus! porque dais o dizimo da hortelã, e da arruda, e de toda hortaliça, e desprezais a justiça e o amor de Deus. Ora, estas coisas importava fazer, sem deixar aquelas"
Daqui podemos concluir que só os fariseus eram obrigados a pagar as hortelãs lá na sinagoga, e Jesus repete uma ideia bastante comum em todos os evangelhos: o de que devemos buscar o Reino de Deus mas ao mesmo tempo devemos respeitar as autoridades dominantes no mundo dos homens.
Naquela época, Jesus e seus discípulos estavam pescando homens, mas um fiscal da tesouraria de César lavrou um auto de infração contra os divulgadores da Boa Nova, e Jesus fez uma pausa no serviço, e pediu para os colaboradores pagarem o fiscal com um dia de pescaria.
Na Paróquia Imaculada Conceição tem um cartaz, lembrando os participantes que a missa não é de graça, o que recebemos de graça de Deus devemos devolver uma parte para o Padre Magalhães. O raciocínio da equipe do dizimo é diferente em cada paróquia. Na Santa Tereza, a equipe do dízimo tomava o microfone do Padre José e fazia um pequeno balancete, de quanto a paróquia havia arrecadado, e o resultado poderia ser melhor se os inadiplentes pudessem fazer uma visita na famosa sala dos fariseus.
Eu acredito que a maior dificuldade de entender o dízimo é a mesma dificuldade que temos na hora de separar o que é amizade e o que é negócio. Eu entendo que a Igreja Católica é um negócio, e não uma relação de amizade, daí o dizimo ser obrigatório. Como eu tenho muita dificuldade em ler qualquer texto acima de dois parágrafos, é graças ao trabalho do padre Magalhães é que ouço a Palavra da Salvação em todas as missas, logo eu me sinto moralmente obrigado a retribuir não na forma de hortelã, pois não sou agricultor, mas na forma de dinheiro, ou seja, não há menor fundamento o Dr Esio me chamar de fariseu.
Se Jesus participasse das missas, certamente que ele não pagaria o dizimo, ele simplesmente ficaria no lugar do Sr Bento XVI, e nos ensinaria a construir a estrada da paz, uma gigantesca obra que ainda não fomos capazes nem de enterrar as sapatas, tudo porque o concreto da amizade tem a mesma cor e ligamento de um negócio.
sábado, 17 de março de 2012
O Adilson tem coração
Graças à persistência do Adilson, eu começo a me convencer que o Sr Vai-Volta está errado. Nem todo homem tem espírito. O Adilson, por exemplo, só tem um coração e que acredita que vai virar carniça e depois virar pó. Depois disso, não há porque o Pai Todo Poderoso reciclar a alma do Adilson. O Adilson é apenas um outro investimento que Deus fez, e que não trouxe nenhum retorno.
Diante do exposto, o Sr Vai Volta precisa abandonar a esperança espírita de que o Adilson vai melhorar. Não vai não. A velha lição católica tem maior peso nessa situação: pau que nasce torto, cresce torto e morre torto. Não há como fazer uma cirurgia espiritual, e colocar um pouco de alegria, esperança e paz no coração do Adilson.
O melhor trabalho já foi plantado por Jesus, quando pediu para os seus apostólos registrarem em palavras tudo o que o Pai quis dizer. O Adilson até leu os textos originais em aramaico, e de lá tudo o que ele viu é que mortos não consertam computadores e que o espírito de Adão e Eva virou pó, não está no meio de nós, nem no Nosso Lar. Ou seja, os espíritos que viveram antes de Jesus foram completamente esquecidos, então o que garante que esse não será o nosso destino?
Para o Adilson, Deus é prisioneiro de suas promessas; se ele escreveu que não vai sobrar nenhuma pedra, que nações brigarão entre si, então tudo está pré-determinado. Ou seja, é pura perda de tempo o Sr Vai Volta procurar um pouco de Jesus no coração do Adilson. Jesus está em todo o planeta, menos no coração do Adilson. Se Jeus estivesse no coração do Adilson, já teriamos muitos frutos por aqui, pelo menos uma maçã, uma pera, uma azeitona, mas só o que temos observado é só um monte de caroço.
Ou seja, o Adilson é apenas um sinal de Deus. O Adilson não passa de um fantoche e que Deus lho usa para lembrar as palavras de Jesus: só Deus é bom.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Um protesto silencioso
Mas algo tinha que ser feito, e o Juiz tinha um monte de motivos para lastrear a sua decisão.
A minha mensagem é para você, caro amigo, que deixou de escrever faz mais de duas semanas. Eu entendo o seu protesto silencioso, eu também sou assim. Prefiro desaparecer do que montar o maior barraco como fizeram os clientes no Procon. Agora eu enfrento um tal de Tonicão, desconfio que é o mesmo Joseph Fambins de outrora, e você me ajudou bastante por responder por mim as baixarias que ele promove nesse Blog. Agora, vejo que estou só, sem nenhum companheiro para enfrentar esse sujeitinho.
Mas, depois de tanto tempo de estrada, nós chegamos até aqui, se você não consegue mais escrever aqui, por favor, sinta-se a vontade para escrever na minha caixa postal, o famoso fhosaka@uol.com.br (tem gente que reclama que a mensagem é devolvida, mas se isso acontecer, use frankhosaka@hotmail.com). A amizade é um troféu difícil de conquistar, mas, no seu caso, eu gostaria de continuar lutando por ela.
Um forte abraço,
Frank K Hosaka
(11)8199-7091 Diadema-SP
fhosaka@uol.com.br - frankhosaka@hotmail.com
terça-feira, 13 de março de 2012
O determinismo através dos tempos
386: Agostinho de Hipona
Nos três volumes da obra De Libero Arbitrio (Sobre o livre-arbítrio), Santo Agostinho rebate o maniqueísmo, teoria que defende que o mundo é dividido entre bem e mal. Defensor ferrenho do livre-arbítrio após sua conversão ao cristianismo, Agostinho acreditava que o mal era fruto da liberdade humana mal utilizada. Como Deus havia criado o homem livre para fazer suas próprias escolhas, cabe a ele agir de forma consciente e escolher entre o bem e o mal.Década de 1530: João Calvino
O Calvinismo, movimento religioso protestante, tem suas raízes na Reforma iniciada no século XVI na Europa. A ideologia define que Deus, criador supremo de todas as coisas, governa o mundo. Por isso, o homem já nasce predestinado àquele futuro – às graças os escolhidos, ao inferno os demais.1677: Espinoza
A publicação póstuma de Ética, do filósofo holandês Bento Espinoza, é uma das marcas de sua posição contrária à teoria de Descartes - que defende em 1641 que existe a cisão entre corpo e mente. Para Espinoza, esse dualismo não existe e tudo - como o comportamento humano - é determinado pela natureza e acontece em função da necessidade. Nossa liberdade estaria, então, na capacidade de reconhecermos que somos seres determinados e de entender por que agimos da maneira como agimos.1687: Isaac Newton
Segundo as teorias do físico inglês, o Universo é regido por leis fixas, determinadas no momento em que ele foi estabelecido. Assim, é possível comparar as partículas básicas do mundo às bolas em uma mesa de bilhar: elas se movem e se chocam de maneiras previsíveis, que levam a resultados já esperados. Isso porque seu comportamento é pré-determinado. Ou seja, para Newton, o Universo é uma grande engrenagem que segue seu fluxo determinado - nesse cenário, os homens seriam as peças do grande maquinário.1718: Voltaire
Apesar de defender a emancipação humana e as reformas sociais, o pensador francês se aproximou das teorias deterministas - acredita-se que pela influência de Isaac Newton. “Se alguém olhar com cuidado, verá que a doutrina contrária àquela do destino é absurda.”1896: James Mark Baldwin
Para o psicólogo americano, embora alguns comportamentos adquiridos durante a vida não sejam hereditários, a tendência a adquiri-los pode ser. Um exemplo seria o medo de cobra. O medo em si não é hereditário, mas a tendência a temer o animal, sim. Essa tendência é passada de geração a geração com um único fim: a preservação da espécie.1920: Albert Einstein
"Sobre a liberdade humana, no sentido filosófico, sou definitivamente um descrente. Todo mundo age não só sob compulsão externa, mas também de acordo com uma necessidade interior. (...) Não acredito em liberdade de arbítrio. Esse reconhecimento de não-liberdade me protege de levar a mim e aos demais homens muito à sério, como agir e julgar os indivíduos e perder o bom humor.”1945: Burrhus F. Skinner
O psicólogo americano é uma das referências do Behaviorismo Radical. Para Skinner, o homem é uma entidade única, já que sua teoria refuta a ideia da divisão entre corpo e mente. Em seu livro Além da Liberdade e da Dignidade, o psicólogo rejeitou noções como a do livre-arbítrio e defendeu que todo comportamento é determinado pelo ambiente, embora a relação do indivíduo com o meio seja de interação, e não passiva.Livre arbítrio não existe...
Neurociência
O livre-arbítrio não existe, dizem neurocientistas
Novas pesquisas sugerem que o que cremos ser escolhas conscientes são decisões automáticas tomadas pelo cérebro. O homem não seria, assim, mais do que um computador de carne
Saber se os homens são capazes de fazer escolhas e eleger o seu caminho, ou se não passam de joguetes de alguma força misteriosa, tem sido há séculos um dos grandes temas da filosofia e da religião. De certa maneira, a primeira tese saiu vencedora no mundo moderno. Vivemos no mundo de Cássio, um dos personagens da tragédia Júlio César, de William Shakespeare. No começo da peça, o nobre Brutus teme que o povo aceite César como rei, o que poria fim à República, o regime adotado por Roma desde tempos imemoriais. Ele hesita, não sabe o que fazer. É quando Cássio procura induzi-lo à ação. Seu discurso contém a mais célebre defesa do livre-arbítrio encontrada nos livros. "Há momentos", diz ele, "em que os homens são donos de seu fado. Não é dos astros, caro Brutus, a culpa, mas de nós mesmos, se nos rebaixamos ao papel de instrumentos."
Como nem sempre é o caso com os temas filosóficos, a crença no livre-arbítrio tem reflexos bastante concretos no "mundo real". A maneira como a lei atribui responsabilidade às pessoas ou pune criminosos, por exemplo, depende da ideia de que somos livres para tomar decisões, e portanto devemos responder por elas. Mas a vitória do livre-arbítrio nunca foi completa. Nunca deixaram de existir aqueles que acreditam que o destino está escrito nas estrelas, é ditado por Deus, pelos instintos, ou pelos condicionamentos sociais. Recentemente, o exército dos deterministas – para usar uma palavra que os engloba – ganhou um reforço de peso: o dos neurocientistas. Eles são enfáticos: o livre-arbítrio não é mais que uma ilusão. E dizem isso munidos de um vasto arsenal de dados, colhidos por meio de testes que monitoram o cérebro em tempo real. O que muda se de fato for assim?
Mais rápido que o pensamento — Experimentos que vêm sendo realizados por cientistas há anos conseguiram mapear a existência de atividade cerebral antes que a pessoa tivesse consciência do que iria fazer. Ou seja, o cérebro já sabia o que seria feito, mas a pessoa ainda não. Seríamos como computadores de carne - e nossa consciência, não mais do que a tela do monitor. Um dos primeiros trabalhos que ajudaram a colocar o livre-arbítrio em suspensão foi realizado em 2008. O psicólogo Benjamin Libet, em um experimento hoje considerado clássico, mostrou que uma região do cérebro envolvida em coordenar a atividade motora apresentava atividade elétrica uma fração de segundos antes dos voluntários tomarem uma decisão – no caso, apertar um botão. Estudos posteriores corroboraram a tese de Libet, de que a atividade cerebral precede e determina uma escolha consciente.
Um deles foi publicado no periódico científico PLoS ONE, em junho de 2011, com resultados impactantes. O pesquisador Stefan Bode e sua equipe realizaram exames de ressonância magnética em 12 voluntários, todos entre 22 e 29 anos de idade. Assim como o experimento de Libet, a tarefa era apertar um botão, com a mão direita ou a esquerda. Resultado: os pesquisadores conseguiram prever qual seria a decisão tomada pelos voluntários sete segundos antes deles tomarem consciência do que faziam.
Nesses sete segundos entre o ato e a consciência dele, foi possível registrar atividade elétrica no córtex polo-frontal — área ainda pouco conhecida pela medicina, relacionada ao manejo de múltiplas tarefas. Em seguida, a atividade elétrica foi direcionada para o córtex parietal, uma região de integração sensorial. A pesquisa não foi a primeira a usar ressonância magnética para investigar o livre-arbítrio no cérebro. Nunca, no entanto, havia sido encontrada uma diferença tão grande entre a atividade cerebral e o ato consciente.
Patrick Haggard, pesquisador do Instituto de Neurociência Cognitiva e do Departamento de Psicologia da Universidade College London, na Inglaterra, cita experimentos que comprovam, segundo ele, que o sentimento de querer algo acontece após (e não antes) de uma atividade elétrica no cérebro.
"Neurocirurgiões usaram um eletrodo para estimular um determinado local da área motora do cérebro. Como consequência, o paciente manifestou em seguida o desejo de levantar a mão", disse Haggard em entrevista ao site de VEJA. "Isso evidencia que já existe atividade cerebral antes de qualquer decisão que a gente tome, seja ela motora ou sentimental."
O psicólogo Jonathan Haidt, da Universidade da Vírginia, nos Estados Unidos, demonstrou que grande parte dos julgamentos morais também é feito de maneira automática, com influência direta de fortes sentimentos associados a certo e errado. Não há racionalização. Segundo o pesquisador, certas escolhas morais – como a de rejeitar o incesto – foram selecionadas pela evolução, porque funcionou em diversas situações para evitar descendentes menos saudáveis pela expressão de genes recessivos. É algo inato e, por isso, comum e universal a todas as culturas. Para a neurociência, é mais um dos exemplos de como o cérebro traz à tona algo que aprendeu para conservar a espécie.
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/o-livre-arbitrio-nao-existe-dizem-neurocientistas
O quinto mandamento
(Selma)
Os Habitantes de Marte
Filme: John Carter - Entre dois Mundos
John Carter é uma aventura de ação envolvente ambientada no misterioso e exótico planeta de Barsoom (Marte). O filme conta a história de John Carter (Taylor Kitsch), que é inexplicavelmente transportado para Marte onde se vê envolvido em um conflito de proporções épicas entre os habitantes do planeta, incluindo Tars Tarkas (Willem Dafoe) e a atraente Princesa Dejah Thoris (Lynn Collins). Em um mundo à beira do colapso, Carter descobre que a sobrevivência de Barsoom e de seu povo está em suas mãos.
(Selma)
domingo, 11 de março de 2012
O cadeado
Olhando para a janela do Firefox, no entanto, não encontrei nenhum ícone de cadeado. Notei que o Firefox não tem barra de status. Através do Google, consegui instalar a barra de status do Firefox, mesmo assim o cadeado não apareceu. O que fazer numa situação dessas?
Através do Google, encontrei uma matéria que explica que o Firefox não usa o cadeado para informar que o site é seguro, ao invés disso, ele mostra um fundo azul com o ícone que representa o títular da webpage, ao invés de um fundo branco. Eu me sentiria mais seguro, se o Firefox usasse do clássico ícone do cadeado.
Assim, volto a usar o Internet Explorer. Ele sempre trava, daí porque muita gente migra para o Firefox ou outro navegador. Mas é o único navegador que conheço que exibe o cadeado num lugar visível em páginas críticas como compras com cartão de crédito, bem como é o único que consegue conectar você e a Caixa Econômica Federal. Bem melhor seria se os desenvolvedores de navegadores e os webdesigners pudessem manter um mínimo de padronização, principalmente quando o assunto envolve o nosso bolso.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Para a Srta Nihil
Caso você não tenha conta no Google, mande um email para mim contendo o seu endereço, telefone fixo e celular, que vou pessoalmente (à noite) para dar uma mãosinha. Se isso não for conveniente para você, mande então a sua conta no Google para mim no email fhosaka@uol.com.br, mas antes defina a senha para 'provisório', que vou estudar o seu problema.
Um forte abraço, Frank.
Um forte abraço também ao Sr Efeagá. Eu acredito que não vale a pena viajar para a Lua, pois não há como equipar o módulo lunar com poderosos refletores que possam revelar a face oculta de Deus. Na Bíblia está escrito que temos de adorar Deus acima de todas as coisas, mas isso não implica que devamos ir até a Lua.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Passeio virtual no Vaticano
http://www.vatican.va/various/cappelle/index_sistina_en.htm
O Teto da Capela Sistina é um monumental afresco de Michelangelo realizado entre os anos de 1508 e 1512 na Capela Sistina, no Vaticano, como o nome indica.
Na realização desta grandiloquente obra concorreram amor e ódio.
Michelangelo teria feito contrariado este trabalho convencido que era mais um escultor, que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho do Papa Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas, dedicou-se a tarefa e fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa.
Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o “extraordinário espetáculo” do Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.
A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço dividido por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênese. Para entender estas últimas deve-se atentar para as que tocam a parede do fundo:
- Deus separando a Luz das Trevas;
- Deus criando o Sol e a Lua;
- Deus separa a terra das águas;
- A Criação de Adão;
- A Criação de Eva;
- o Pecado Original e a expulsão do Paraíso;
- o Sacrifício de Noé;
- o Dilúvio Universal;
- e o Noé Embriagado.
Basílica de São Pedro:
http://www.vatican.va/various/basiliche/san_paolo/vr_tour/index-it.html
Anonymous tira site do Vaticano do ar
Grupo assumiu a responsabilidade por ataque cibernético
Depois de atacar sites de igrejas evangélicas nos Estados Unidos, o grupo de hackers conhecido como Anonymous derrubou hoje o site do Vaticano (http://www.vatican.va/).
Eles alegam que era um ataque “contra os escândalos e a doutrina conservadora da Igreja Católica Romana”.
“Hoje, o Anonymous decidiu colocar sob ataque o seu site em resposta à doutrina, à liturgia e aos preceitos absurdos e anacrônicos que sua organização, com o objetivo de lucro, propaga e difunde no mundo”, afirmou o grupo em comunicado.
Um porta-voz do Vaticano afirmou que não podia confirmar que o problema tinha sido provocado pelos hackers, mas seus técnicos trabalhavam para colocá-lo no ar de novo.
Segundo a agência ANSA, o Anonymous deixou uma mensagem no site italiano do grupo acusando a Igreja Católica de “ter negado teorias universais aceitas como válidas ou plausíveis” e de ser “responsável pela escravidão de populações inteiras, usando como pretexto a missão de evangelização”.
O grupo também lembrou dos casos de abusos sexuais cometidos por padres e condenou a posição do Vaticano contra o aborto e contra o uso da camisinha, classificando essas posturas como “retrógradas”.
A mensagem acusava ainda o Vaticano de interferir “diariamente” nos assuntos internos da Itália. “Vocês têm imóveis e atividades comerciais no valor de bilhões de euros, sobre os quais recebem grandes isenções fiscais”, acusam os hackers, criticando também a tolerância do Estado italiano e o Tratado de Latrão (acordo entre Itália e Santa Sé, no qual é reconhecida a soberania total da Igreja no Vaticano).
O Anonymous ressaltou que seu ataque “não é contra os fiéis, mas contra a corrupta Igreja Romana Apostólica”. Dois dias atrás, eles emitiram uma nota oficial em que declaravam uma espécie de “guerra à religião”:
“As religiões são hierarquias autoritárias, destinadas a dominar o seu livre-arbítrio. As religiões são estruturas de controle. Elas mentem… Quando você entra para uma religião, se inscreve em um programa de treinamento estúpido. As religiões não se vendem como tal, mas esta é essencialmente a maneira como elas operam… Nós vemos religião praticamente da mesma maneira como vemos muitos governos. Impõe o medo e ganham muito dinheiro, então um pequeno grupo de pessoas se torna absurdamente rico, enquanto as multidões de fiéis podem comer terra…”
Traduzido e adaptado de New York Times
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/anonymous-continua-sua-guerra-contra-a-religiao-e-tira-site-do-vaticano-do-ar/#ixzz1oXd1EaBf
quarta-feira, 7 de março de 2012
Efeito Nokia no iOs 5.1 [Resolvido]
Foi bastante tranquilo o upgrade para o iOs 5.1 tanto do meu iPhone 4 como do meu iPad 1, levei uma hora para fazer toda tarefa. O que atrasou mesmo foi a atualização de dois programas gigantescos que fazem parte do iWorks, o Keynote e o Numbers. Mas na hora de executar o programa Clear, notei que a tela estava com pouco brilho depois de meio minuto, mas não apagava de jeito nenhum. Eu pensei que o programa Clear estava travando o sistema de bloqueio do iPhone.
Depois de alguns testes, cheguei à conclusão de que o programa Música é que trava a rotina de bloqueio do iPhone. Isso é um recurso bacana que só encontrei num celular da Nokia, a tela nunca apagava, mas em se tratando do iPhone, isso é bastante constrangedor, deixa um monte de informações de fácil acesso a qualquer um que queira explorar o seu aparelho. Portanto, na hora que você estiver executando música no iPhone 5.1, force o bloqueio manualmente, apertando o botão de ligar/desligar, até a edição que consertar esse erro.
Também levei um susto na hora de acionar o Controle de Voz, ele só aceitava comando em inglês, mas corrigi isso em Ajustes > Geral > Internacional > Comando de Voz > Português (Brasil). Mas acho que isso não é por causa do 5.1, mas do Siri que instalei ontem através do Cydia. O Siri é ótimo, para quem sabe inglês. Além do Siri, eu perdi um monte de programas que baixei do Cydia, mas nada que me prejudique. Basicamente, os programas do Cydia só me ajudavam a esconder os ícones. Agora que os ícones voltaram, fui forçado a abrir quatro pastas para guardar aquele monte de ícones, tudo em ordem alfabética, a primeira pasta chama-se A-D, a segunda F-K, e assim por diante. O Jailbreak é bacana, mas, na ausência dele, o jeito é se submeter às regras de Apple com uma boa dose de criatividade. Outro recurso que perdi com o Jailbreak foi a chave de apagar a rede 3G bem no topo da barra de notificação. Apesar do Sbsettings colocar a chave num lugar de acesso mais fácil que ajustes, a verdade é que sempre esquecia de desligar essa chave. Ou seja, o Sbsettings oferece facilidade, mas de nada adianta se o usuário esquece de utilizá-lo.
terça-feira, 6 de março de 2012
Matusquelas x OVNIs
Diz-se de indivíduo meio maluco, que não regula da cabeça
segunda-feira, 5 de março de 2012
Confiança
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada. Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente. Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme serpente morta.
O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Moral da história:
Então, se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar.
Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruidos, quantos mal entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras pessoas.
Por isso, nunca tome decisões precipitadas, nada melhor do que o diálogo, ainda que você encontre a "raposa" com a boca cheia de sangue.
[Autor desconhecido]
domingo, 4 de março de 2012
O homem foi na Lua?
Para quem usa o iPhone além do serviço de telefonia, já descobriu que a Internet é um amontoado de informações desencontradas, existem várias páginas afirmando que é possível desbloquear o Bloothooth desse aparelho e outras dizendo que isso é impossível, e assim só resta a única alternativa de se aventurar por sua conta e risco. Eu já tentei várias vezes desbloquear o Bluetooth do iPhone, mas todas sem sucesso. Mas há centenas de usuários afirmando que tem o iPhone que troca arquivos com qualquer aparelho que tem Bluetooth.
Por outro lado, eu já tive vários aparelhos sem a marca da maçã, o Bluetooth funcionava muito bem, só que eu nunca usei esse serviço. Ou seja, é muito chato ouvir de um androidólatra de que o iPhone é um aparelho imprestável porque ele não tem gerenciador de arquivos e nem Adobe Flash Player, não sei quanto a vocês, mas isso dói o meu orgulho, e assim de vez em sempre eu fico procurando no Cydia algo que faça do meu aparelho tão bom quanto o espetacular Note da Samsung. Claro que não há como esticar as 4 polegadas do iPhone com as 5 polegadas da Samsung, mas é com muito orgulho que posso dizer que tenho o iFile no meu iPhone. O iFile é um programa extremamente inútil, ele mostra as partes intímas do iPhone, e quando você começa a navegar nas pastas e começa a perceber que o caminho que ele mostra na barra de endereço não tem nada a ver com as pastas que você abriu, nessa hora é que você aplaude a Apple por ter omitido o Gerenciador de Arquivos em todas as edições do iOs, aquilo não é para qualquer mortal mexer.
Já comentei com o Padre Magalhães sobre a minha baita vontade de mandar o Anônimo para a ponte que caiu, mas isso não convém, afirmou o Padre, pois iria prejudicar a imagem da Paróquia. Apesar do Pai Todo Poderoso ter afirmado milhares de vezes que não é para idolatrar imagens, o padre me aconselhou a oferecer a face esquerda para o Anônimo ao invés de revidá-lo, fingir que o Anônimo está certo, e até incentivá-lo a corrigir o texto do Wikipedia. Quanto aos nossos concorrentes, o melhor jeito é dar o braço a torcer, e afirmar que quem não tem Android caça com iPhone.