Hoje de tarde, a minha sobrinha ligou, informando que não conseguia ouvir pelo iPhone. Combinei com ela ir ao Shopping Praça da Moça, para trocar o aparelho.
Percebi que a minha sobrinha estava chateada, quase tudo funciona no iPhone 4, menos o receptor. Mais chateado estava eu, que escrevi centenas de crônicas no Blog da Selma, afirmando que o iPhone é um dos melhores do mundo.
Antes do encontro, procurei informações no suporte da Apple, e um deles falava justamente desse problema. De acordo com o suporte, é possível que a porta da fone estivesse sujo, e asolução era conectar e desconectar o fone de ouvido várias vezes. Mas, antes era preciso verificar se o problema era esse, bastando alterar o volume do aparelho, lá surgiria o nível do som, bem como detectaria o fone de ouvido, sem estar conectado.
Mas, esse não era o caso da minha sobrinha.
De noite, chegamos no Shooping, e em menos de um minuto, a atendente verificou que o problema era sério mesmo, e encaminhou o aparelho para a gerência. Em menos de meio segundo, o gerente voltou com o aparelho, informando que não é possível ouvir o receptor do iPhone 4, se o usuário não tirar o plástico que cobre o receptor.
Que mico... Que mico...
Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Um candidato a uma vaga de emprego foi chamado para uma entrevista em uma destas agencias de seleção. Lá chegando encontra a entrevistadora visivelmente mal-humorada (supõe-se que estava de TPM ou que o namorado não deu no couro na noite passada, possivelmente ambos). Ela olha pro candidato e diz:
ResponderExcluir- Eu vou lhe fazer três perguntas. Se o senhor conseguir responder pelo menos uma das três, a vaga é sua.
O homem concorda imediatamente.
- Lá vai a primeira: você está à noite em uma rua quando vem um farol pequeno em sua direção. O que isso significa?
- Essa é facil, é uma moto.
- Não, que é uma moto eu sei, né. O que eu quero saber é se é uma Honda, uma Suzuki, uma Yamaha...
O homem fica quieto, sem saber o que responder. A entrevistadora continua:'
- Certo, próxima pergunta. Você está nesta mesma rua e agora vêm dois faróis pequenos em sua direção. O que quer dizer?
- É um carro.
- Que é um carro eu sei, eu quero saber mesmo se é um Ford, um Fiat, um Chevrolet...
O candidato permanece calado.
- A última: ainda na mesma rua, vêm dois faróis grandes em sua direção. O que é?
- É... Isso... é um caminhão, certo?
- Que é um caminhão eu sei, eu quero saber é se é um Volkswagem, um Mercedes, um Volvo... Bom... Infelizmente, o senhor não passou. Até logo e obrigado.
O homem se levanta e vai em direção à saída. Quando chega à porta, para repentinamente e volta-se à entrevistadora:
- Acabou de me ocorrer uma coisa: você deixa eu fazer uma pergunta para a senhora? Assim, se a senhora puder responder, eu vou embora numa boa, caso contrário, o emprego é meu. Tá OK?
- É justo - retruca ela, do alto de seu pedantismo. Então o homem lança a pergunta:
- Então tá. A senhora está na esquina dessa mesma rua que você me falou quando a senhora vê uma mulher rodando bolsinha. Quem seria?
- Fácil, é uma prostituta - responde a mulher, já achando que o cara vai largar do pé dela. E ele
- Não, que é eu sei. O que eu quero saber é se é tua mãe, tua irmã, tua tia...
Carla Meneghini Do G1 RJ
ResponderExcluirBienal do Livro do Rio
Poucas coisas incomodam mais o escritor Leandro Narloch do que uma camiseta com a imagem de Che Guevara. “Ele matou, torturou e perseguiu centenas por não estarem de acordo com suas ideias, não devia ser símbolo de liberdade”, afirma Narloch, que promete criar polêmica na Bienal do Livro do Rio, que começa nesta quinta-feira (1), no Riocentro, na Zona Oeste do Rio. “Che era retrógrado, era tão retrógrado quanto ditadores”, provoca o autor.
No evento, Narloch lança o livro “Guia politicamente incorreto da América Latina” (Editora Leya), escrito a quatro mãos com o jornalista Duda Teixeira, em que tenta derrubar mitos e supostas farsas da história da região. “Quero mostrar que essa história que a gente estuda na escola é mais discurso ideológico do que ciência”, explica o autor.
Nesse mesmo dia,sr.Hosaka, tentei desligar o notebook,e não consegui.
ResponderExcluirQuase pedi socorro ao senhor- usando o pc com defeito.
Liguei para uma assistência técnica.
Falaram:
-aperta o power,por dez segundos.
Eu não lembrei disso,em uma hora de agitação.
(que pejo, tão simples...)
Sugeriram que ele estava baixando "um monte de atualizações da semana passada" do windows 7.
Mas,os notes sempre avisam quando farão isso- então não entendi o que ocorreu dessa vez.
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Ainda estou indecisa entre a compra de um G.Tab,e mais um pc pequeno.
Vou me desfazer do note maior- porque não preciso tanto de um com aquela tela, apesar de que terei saudade da mesma.
Ele todavia, é difícil de ser carregado de um lado para o outro,e o melhor de ter notes e nets,para eu,é justamente poder levar para todos os lugares.
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Bobajada.
ExcluirDesisti de me desfazer do notebook,pois ele é útil devido à tela grande.
Pode ser usado em casa.
(além disso,sempre gostei muito desse pc,que me proporcionou a chance de escrever tantos bons textos em nossos sites)
Os netbooks são inconvenientes para quem enxerga mal(como eu) _mas oferecem mobilidade.
Por isso sempre vou ter um.(aí,possuo dois pcs)
E não sonho mais com um "tablét".
Aguardarei a melhoria da tecnologia,para posteriormente comprar um ultrabook cuja bateria dure quatro horas.
Aí para sair de casa,terei um pc leve,de tela grande,rápido,e com longa duração "de pilha".
Não estou mais disponível para aprender a usar teclados como os do tablét,ou para tentar saber "operar" em outros sistemas de internet além dos que já conheço.