Dispositivo colocado no sapato pode carregar celulares, diz estudo
Aparelho é acionado por meio de caminhadas e gera energia suficiente para acionar telefones portáteis.
24 de agosto de 2011 | 19h 00
Dar uma caminhada poderá em breve ser o suficiente para carregar telefones celulares, depois que pesquisadores americanos descobriram uma maneira de gerar eletricidade a partir do movimento humano.
Colocado dentro de um calçado, o dispositivo capta a energia de pequenas gotículas líquidas e as converte em correntes elétricas.
A energia cinética já é usada para carregar aparelhos que exigem doses menores de energia, como relógios e sensores.
Os resultados da pesquisa realizada pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, foram publicados na revista especializada Nature Communications.
''Humanos, de maneira geral, são máquinas muito poderosas de produção de energia'', afirmou o professor Tom Krupenkin, do Departamento de Energia Mecânica da universidade.
Krupenkin afirma que, ''ao correr, uma pessoa pode produzir até um kilowatt de energia'', montante necessário, segundo ele, para carregar um telefone celular.
Vibrações
Em Tóquio, esteiras foram acopladas recentemente a duas estações de trem, para captar vibrações dos milhares de passageiros que caminham pelo local todos os dias.
A energia proveniente é usada para carregar uma série de dispositivos - entre eles, as portas automáticas das estações.
O novo mecanismo usa um princípio pelo qual a energia de gotículas microscópicas são convertidas em correntes elétricas.
Uma vez colocado no calçado, o dispositivo, que conta com milhares dessas gotículas, é capaz de gerar eletricidade.
Os cientistas ligados à pesquisa afirmam que a energia gerada é suficiente para carregar um telefone celular ou um laptop.
Um dos desafios, no entanto, continua sendo passar a energia para o aparelho portátil. Uma das possibilidades seria instalar um pino no sapato, ao qual um cabo pudesse ser acoplado.
Outra solução, um pouco mais sofisticada, proposta pela equipe da Universidade de Wisconsin é fazer com que o gerador de energia se conecte a um transmissor sem fio. Sinais poderiam ser transmitidos ao aparelho por meio de tecnologia bluetooth ou wifi.
Os dois cientistas envolvidos com a pesquisa, Ashley Taylor e Tom Krupenkin, pretendem agora comercializar a tecnologia que criaram, em uma empresa fundada há pouco pela dupla, chamada InStep Nano Power (ou "Nanopoder no Passo", em tradução livre do inglês).
Colocado dentro de um calçado, o dispositivo capta a energia de pequenas gotículas líquidas e as converte em correntes elétricas.
A energia cinética já é usada para carregar aparelhos que exigem doses menores de energia, como relógios e sensores.
Os resultados da pesquisa realizada pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, foram publicados na revista especializada Nature Communications.
''Humanos, de maneira geral, são máquinas muito poderosas de produção de energia'', afirmou o professor Tom Krupenkin, do Departamento de Energia Mecânica da universidade.
Krupenkin afirma que, ''ao correr, uma pessoa pode produzir até um kilowatt de energia'', montante necessário, segundo ele, para carregar um telefone celular.
Vibrações
Em Tóquio, esteiras foram acopladas recentemente a duas estações de trem, para captar vibrações dos milhares de passageiros que caminham pelo local todos os dias.
A energia proveniente é usada para carregar uma série de dispositivos - entre eles, as portas automáticas das estações.
O novo mecanismo usa um princípio pelo qual a energia de gotículas microscópicas são convertidas em correntes elétricas.
Uma vez colocado no calçado, o dispositivo, que conta com milhares dessas gotículas, é capaz de gerar eletricidade.
Os cientistas ligados à pesquisa afirmam que a energia gerada é suficiente para carregar um telefone celular ou um laptop.
Um dos desafios, no entanto, continua sendo passar a energia para o aparelho portátil. Uma das possibilidades seria instalar um pino no sapato, ao qual um cabo pudesse ser acoplado.
Outra solução, um pouco mais sofisticada, proposta pela equipe da Universidade de Wisconsin é fazer com que o gerador de energia se conecte a um transmissor sem fio. Sinais poderiam ser transmitidos ao aparelho por meio de tecnologia bluetooth ou wifi.
Os dois cientistas envolvidos com a pesquisa, Ashley Taylor e Tom Krupenkin, pretendem agora comercializar a tecnologia que criaram, em uma empresa fundada há pouco pela dupla, chamada InStep Nano Power (ou "Nanopoder no Passo", em tradução livre do inglês).
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Sr.Hosaka,ontem a bateria do meu "note" acabou -e eu não havia levado a fonte para o recarregamento.
ResponderExcluirFiquei sem usar pc,até chegar em casa.
Quer dizer que essa tecnologia vai acabar esses problemas?
Não vou mais precisar ter o Galaxy Tab,cuja bateria dura oito horas?
(hohó!)
Olá, Hosakinha André ! Ardendo muito esse teu rabicózinho de católicuzudinho ? Faça como o papa: de meia em meia hora leve uma enrabadinha do guarda suiço, o Hans , hehehe.... Auf wierdesehen
ResponderExcluirBom dia para o.Sr também, Sr Joseph.
ResponderExcluirUm japones bem conhecido de todos saiu de Diadema e foi ao centro da cidade de São Paulo, e com toda ingenuidade sai noite afora andando pelas ruas perigosissimas .
ResponderExcluirDe repente um ladrão com um baita berro na mão pula na frente do Hosaka, que vinha andando de cabeça baixa, e com toda tranquilidade aponta o revolver e diz: Pare japones. O japones com simplicidade responde apontando dois dedos ao ladrão : impare.
O ladrão abismado diz pro japones: japa burro não ta vendo q eu to te roubando, aí com toda a ingenuidade o japones deixa o ladrão com o berro na mão e vai saindo dizendo: então eu não brinco mais!!! hehehe