" Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço,
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Eclesiastes 12:6-7).
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Eclesiastes 12:6-7).
CORDÃO DE PRATA - Como o próprio nome sugere, trata-se de uma espécie de "cordão" que liga o perispírito ao corpo físico. É imprescindível à vida carnal, pois assegura a perfeita realização das funções biológicas vitais durante o período do sono natural, quando então o espírito se desprende do corpo físico para interagir no mundo espiritual, embora sempre seu corpo e seu perispírito estejam sempre ligados através do chamado cordão de prata. O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica, posto que no momento da morte física ele se rompe. Em alguns meios "espiritualistas" com pouco estudo, há uma discussão sobre os "perigos de rompimento" de tal cordão espontaneamente, durante o conhecido fenômeno das projeções para fora do corpo, como se algo no Universo pudesse acontecer "espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o conhecimento de Deus. Esse temor não tem lógica, nem sentido algum, a não ser que seja "a hora exata" de o indivíduo desencarnar. O cordão de prata não é feito de material suscetível a atritos ou a acontecimentos que possam vir a "rompê-lo" - esse tipo de pensamento não apenas contraria diametralmente a lógica mas, sobretudo vai inteiramente contra os ensinamentos estabelecidos pela Codificação Kardequiana.
O que estava escrito na camiseta do 233 que eu não consegui ver? Será que meu cordão de prata era “curto” e eu não consegui ir até o Rio de Janeiro? Mas vou contar para vocês as impressões que tive nos dias em que tentei visitar o 233 em “espírito” para ver o que estava escrito na tal camiseta que ele usava...
Lembro-me que me concentrei não uma única noite, mas várias noites para tentar visitar o 233 em espírito. Esse tipo de coisa – penso eu – não se consegue de imediato e com hora marcada. Acho que é preciso tentar várias noites seguidas e ficar com o pensamento firme na cabeça, pois a tendência é esquecer de tudo ao se adormecer.
Mas eu me lembro que numa das noites, ao tentar me fixar no meu intento, sonhei que voava e de repente cheguei a uma rua cheia de casas, de ambos os lados. Era uma ladeira, e a casa do 233 tinha um portão desses que têm um buraquinho por onde se coloca a mão para abrir por dentro (pelo menos foi a impressão que me passou). Na frente havia um jardim e um pé de rosas vermelhas. Parece que aqueles tijolos chamados “elementos vazados” faziam parte do muro.
A porta principal da casa era estilo anos 70, de ferro tipo uma grade, com uma parte removível com vidro (semelhante a uma porta da casa de minha avó). Devido a anatomia do terreno, parece que a casa possuía dois andares: o primeiro andar já com acesso direto na entrada principal e o térreo ficava abaixo e parece que era nesse andar térreo onde ficava o computador do 233.
Não sei dizer mais nada... O que tinha a camiseta do 233? Seria uma camiseta preta com o nome de uma banda de rock ou uma do time do Flamengo?
Só sei que acordei com a nítida impressão de que havia visitado a residência do nosso amigo. Quem poderá confirmar os detalhes é só ele, lógico...
Será que acertei?
Ahahah!
Se for verdade, vc acha que ele vai falar que é verdade?
ResponderExcluirPara mim, o último capítulo de Eclesiastes alerta que Deus é o juíz dos nossos atos, e Ele é o único meio de vivermos da juventude até a velhice, não vejo como esse texto poderia dar suporte à ideia do "cordão de prata" (na minha edição digital está "cadeia de prata").
ResponderExcluirMesmo que eu esteja enganado, eu acredito que sonhar com o 233 é pura perda de tempo, já sabemos que ele é careca, foi abandonado pela mulher há mais de 40 anos, e naquela época não havia exame de DNA, assim não há como saber se ele é verdadeiro pai de uma menina de olhos verdes e um rapaz de olhos castanhos, e o pior é que o seu espírito foi conferir a camisa da pessoa errada. O 233 mora em Porto Alegre. Você precisa comprar um GPS para o seu espírito!
Com certeza o Adilson dirá que meu espírito se enganou... Como sempre! Evidentemente que sonhei com a casa errada e com a camiseta errada...
ResponderExcluirHum.. durante um tempo fiz este tipo de experiência de projeção e desdobramento, mesmo pq, era uma época que eu estudava este assunto, assim como a Transcomunicação Instrumental.
ResponderExcluirNunca fui grande médium, no sentido estrito. Aliás, nem pequeno médium. Sempre me limitei em ministrar passes e na doutrinação.
Da experiência em questão, não sei se imaginação ou real desdobramento, tive sensações interessantes, mas pelo tempo passado, já não me recordo tão bem. Realmente é necessário ir dormir com a vontade ativa na mente. Se só for deitar por deitar, para uma soneca, o pensamento acaba disperso.
Não sei realmente se a Selma conseguiu seu intento, mesmo pq o numeral, com a dignidade que ele demonstra, jamais assumiria o sucesso da nossa amiga.
Da frase na camiseta, bem poderia ser: "Lave-me", pois ir dormir com a mesma camiseta por dias é meio anti higiênico. Outras sugestões: "Soul gay"; "Kids addict"; "Chico Peruquento"; "Bichaldo Frango" ou "Josefina Musselina"...
O Adilson vai fazer de conta que nem viu esse texto... ahaha!
ResponderExcluirSerá que sou vidente?
Também tentei fazer projeções,mas nunca consegui ir além da rua em que moro.
ResponderExcluirQuando "saio",começo a dançar- é incrível...(essa parte é verdade.
A que virá, será gozação)
Um dia, sonhei com o Contravocê.
Na casa dele,eu o vi se arrumando para o trampo,e tentei falar com o mesmo.
Ele ouviu minha voz,e não me viu.
Meteu-se debaixo da cama.
"_Virge santinha, um fantasma..."-ele gritou.
Levei um grande susto com o susto dele.
Horas depois- telefonei para meu amigão, que ainda estava se benzendo.(kkkkk...)
Prometi não repetir a brincadeira.
Ele orou para a santinha, para ela me dar juízo.
(hahahahahaha...)
Por que o Hosaka quando vai assistir um filme de comédia senta na ultima fila do cinema?
ResponderExcluirPorque quem ri por ultimo ri melhor.
Todo mundo errado. A Selma misturou as casas da vizinhança toda, um detalhe de cada uma, o que é normal, pois não existe espírito e por isso não pode existir projeção astral.
ResponderExcluirKardec cometeu dois erros crassos: desconhecer a existência do subconsciente, o qual é a origem das supostas mensagens do Além, e tentar usar a Bíblia para confirmar suas hipóteses. Ora, o livro de Eclesiastes é o que mais desmente o Espiritismo, pois afirma que os mortos não sabem de coisa nenhuma nem podem influir no mundo dos vivos, o que significa
(ou é a mesma coisa que) dizer que eles não existem mais.
A camiseta era de quando fiz licenciatura de Matemática na Universidade do Rio de Janeiro e dizia MATEMÁTICA - UERJ, tinha comprado para guardar como lembrança e ainda a tenho, é branca com letras na cor preta. Eu não iria escolher nada que possibilitasse um chute, tipo Emperucado V-Veadão, Bichaldo Frango etc., nem alguma de cursos que eu já dissera à Selma que eu fizera, como Engenharia e Grego.
A doutrina espírita é uma ilusão, e como diz o professor maluquete à-toa, boa para quem se borra de medo de morrer e ir para o inferno por ser V-Veadão arrombadão mistificador, como o Emperucado, que foi criado na herética doutrina romana.
Hum... Se eu acertei as casas da vizinhança é porque algo deu certo...
ResponderExcluirA dra. Selma deu um monte de chutes, fez uma colcha de retalhos e ainda insiste que alguma coisa deu certo: credulidade peruquista.
ResponderExcluirLi várias vezes o livro de W. Crookes e os comentários de Hermínio Miranda.
Tudo uma "forçação de barra" ridícula.
Dois jornalistas, que não eram cientistas, provaram que Florrie Cook era uma farsante. Um agarrou o "espírito" materilizado e o outro acendeu a luz, enquanto os papalvos espíritas tentavam impedir a ação da dupla.
O "espírito", em vez de desaparecer, pôs-se a gritar "solte-me, solte-me" (let me go, let me go). Assim se encerrou a carreira da farsante, como, aliás, deveria ser com todo médium, se não houvesse trouxas para serem enganados.
233.