O iPhone já completa cinco anos de história e com ela também veio o Android do Google. O iPhone é um celular, já o Android é um sistema que você encontra em várias marcas de celulares, sendo o Galaxy S da Samsung um deles. Os dois sistemas são bons, e a DDH Software ofereceu o programa Handbase para as duas plataformas.
Nessa semana recebi uma mensagem da DDH Software, informando que eles conseguiram implantar os formulários para o seu banco de dados, mas apenas para o iPhone, pela quantia de 5 dólares. Na Web, no endereço da DDH Software, não existe nenhum comentário sobre o assunto.
Todos os programas que rodam no iPhone também rodam no iPad, e assim baixei e testei a nova versão do Handbase. Gostei do programa, ele é bem fácil de usar, principalmente se você usar o assistente de formulário. Com o formulário, você pode personalizar como as informações aparecem na tela do iPhone, você não precisa exibir todos os campos ou na mesma sequência da tabela original. Você também pode ocultar as bordas das caixas que contém os dados, bem como mudar a cor do fundo de cada uma das caixas ou o fundo de todo o formulário.
O que eu queria mesmo é mudar a cor da fonte do texto, mas isso ainda não é possível, mas esse recurso do Handbase matou a saudade do tempo que usava o SmartList To Go da Dataviz há dez anos, quando eu tinha um handheld da Palm, o Zire 72. É uma pena que os celulares evoluíram bastante, mas aplicativos produtivos, não.
Frank K Hosaka
fhosaaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Folha de São Paulo - 10/08/2011
ResponderExcluirDE SÃO PAULO
Carolas, tremei.
Um estudo que será publicado neste mês aponta que, quanto mais desenvolvido o país, maior o número de ateus.
Para o autor Nigel Barber, portanto, chegará o dia em que quase todo o mundo vai se declarar sem religião.
A mudança já estaria ocorrendo. A pesquisa, feita em 137 países, mostra que nas economias mais desenvolvidas o número de descrentes é crescente.
Na Suécia, por exemplo, o índice chega a 64% da população, seguida por Dinamarca (48%), França (44%) e Alemanha (42%).
Na outra ponta, países da África sub-saariana têm menos de 1% de ateus.
O autor aponta razões mercadológicas para a baixa das religiões.
Segundo ele, as pessoas procuram as igrejas para se salvar de dificuldades e incertezas da vida.
Hoje profissionais como psicólogos e psiquiatras podem perfeitamente suprir essa lacuna.