...os postantes e leitores dos três sites- até mais tarde,ou até amanhã,
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
À Selma- mala nihil
Eu li sobre as experiências EQM, e sobre os estudos neurológicos sobre elas.
Antigamente, me autoorientando,eu conseguia fazer umas projeções astrais lúcidas,nas quais eu adivinhava o tempo, e o estado de algumas outras cidades.
Atualmente,não me desgasto mais nisso,porque é dificil manter a consciência,nessas experiências,mas não tenho nenhum preconceito contra a parte neurológica desses estudos.
Ao contrário,costumo ser favorável a eles, porque só investigando esse tema desse modo,é que se poderá ir "além do mesmo" depois.
Existem brainmachines que induzem o usuário a ter impressão de que "saiu do corpo".
Não sei se estão ainda disponíveis no mercado, ou se eu ainda vou ter uma.
Uma boa tarde por ora.
(as brainmachines são as conhecidas e antigas "máquinas de meditação" cujos links de vez em quando,eu tenho postado)
Antigamente, me autoorientando,eu conseguia fazer umas projeções astrais lúcidas,nas quais eu adivinhava o tempo, e o estado de algumas outras cidades.
Atualmente,não me desgasto mais nisso,porque é dificil manter a consciência,nessas experiências,mas não tenho nenhum preconceito contra a parte neurológica desses estudos.
Ao contrário,costumo ser favorável a eles, porque só investigando esse tema desse modo,é que se poderá ir "além do mesmo" depois.
Existem brainmachines que induzem o usuário a ter impressão de que "saiu do corpo".
Não sei se estão ainda disponíveis no mercado, ou se eu ainda vou ter uma.
Uma boa tarde por ora.
(as brainmachines são as conhecidas e antigas "máquinas de meditação" cujos links de vez em quando,eu tenho postado)
ao sr.Hosaka- mala provinciana,
Estou usando esse apelido só por hoje.
Por essa semana ainda, tentarei evitar escrever textos da Clowesia para o sr.(para o sr.ler as Clowesias anteriores)
Essa mensagem em seu nome,ia ser a réplica à postagem sobre o paciente Celso- mas em dias de semana, é difícil escrever réplicas.(os textos só aparecem minutos depois,e não nos dão a chance da revisão)
Vou frequentar por um tempo a igreja budista da sua cidade- cismei com a mesma, gostei, e acho que merece ser conhecida.(era só o que te faltava,não...kkkk...)
Isso tudo começou com minha ida ao médico aí- quando eu escrevi aquele poema "era uma cidade muito engraçada, não tinha nada...", na Clowesia 11, semana passada.
Se vc pensa que tem algo a ver com isso tudo- vc tem mesmo. Eu não ia ter a determinação que eu tive para conhecer certos pontos de referência daí- se não pensasse que vc vive na cidade jóia.
Mas, minha frequência futura a esses pontos de referência, depende só dos méritos dos mesmos,que não são poucos.
Não se preocupe.
Cada vez que eu apareço aí- eu me "disfarço".
Normalmente,ando muito arrumada, aí nas imediações -não uso nem as pulseiras.
Se eu ver vc vou saber que vc é vc,vc não vai saber que eu sou eu.
Sr.Hosaka, o sacrificio de ir aí é tanto, que essa ciranda por si só- já é "santificante".
Também fiquei impressionada com o número de igrejas crentes, em sua cidade,- ainda vou ver sua paróquia, mas quando não tiver missa.
Se é que já não vi,logo na entrada do municipio.
Um abraço ao sr.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Por essa semana ainda, tentarei evitar escrever textos da Clowesia para o sr.(para o sr.ler as Clowesias anteriores)
Essa mensagem em seu nome,ia ser a réplica à postagem sobre o paciente Celso- mas em dias de semana, é difícil escrever réplicas.(os textos só aparecem minutos depois,e não nos dão a chance da revisão)
Vou frequentar por um tempo a igreja budista da sua cidade- cismei com a mesma, gostei, e acho que merece ser conhecida.(era só o que te faltava,não...kkkk...)
Isso tudo começou com minha ida ao médico aí- quando eu escrevi aquele poema "era uma cidade muito engraçada, não tinha nada...", na Clowesia 11, semana passada.
Se vc pensa que tem algo a ver com isso tudo- vc tem mesmo. Eu não ia ter a determinação que eu tive para conhecer certos pontos de referência daí- se não pensasse que vc vive na cidade jóia.
Mas, minha frequência futura a esses pontos de referência, depende só dos méritos dos mesmos,que não são poucos.
Não se preocupe.
Cada vez que eu apareço aí- eu me "disfarço".
Normalmente,ando muito arrumada, aí nas imediações -não uso nem as pulseiras.
Se eu ver vc vou saber que vc é vc,vc não vai saber que eu sou eu.
Sr.Hosaka, o sacrificio de ir aí é tanto, que essa ciranda por si só- já é "santificante".
Também fiquei impressionada com o número de igrejas crentes, em sua cidade,- ainda vou ver sua paróquia, mas quando não tiver missa.
Se é que já não vi,logo na entrada do municipio.
Um abraço ao sr.
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A Felicidade
“Não é ensino bíblico esse tal lugar de tormentos eternos chamado Inferno. Só existe isso nas traduções e nas pregações de ignorantes psicopatas, os quais imaginam Deus como um sádico que criou pobres seres limitados e fracos para serem condenados a sofrer por toda a eternidade. A propósito, os espíritas pouco diferem, porque acham que Deus criou os espíritos para sofrerem em milhões de reencarnações.
O ensino bíblico é a morte para o pecador e a vida eterna para o salvo.” > 233
O ensino bíblico é a morte para o pecador e a vida eterna para o salvo.” > 233
As religiões geralmente se referem ao nosso planeta como um lugar “amargo” para se viver. E os líderes das religiões ( padres, dirigentes espíritas, pastores, ayatolás , etc) sempre tentam atrair o sofredor ( ou o que pensa sofrer) com promessas de felicidade para essa vida e de quebra, felicidade para uma vida após a morte também.
São muitas as pessoas que ensinam que se pode ser feliz, desde que se queira, bastando pensar positivamente. Prova disso é que estão aí os vários livros de auto-ajuda...
Mas são também muitas as pessoas que dizem que não é fácil ser feliz...
O Adilson233 por exemplo, disse que a morte existe para acabar com o sofrimento das pessoas e que depois da morte existe o NADA e um monte de poeira.
O Hosaka também afirma que realmente a felicidade não é desse mundo. Nós matamos Deus ( para aqueles que acreditam que Jesus era Deus) e desde então a possibilidade de ser feliz é nula, pois se Jesus que era inocente foi infeliz, imagine nós, pobres zeros à esquerda...
Ao contrário do que alguns pensam, Deus não criou espíritos para serem infelizes e sofredores. Deus criou seres simples e ignorantes para serem felizes em sua evolução.
Que bom seria se pudéssemos esvaziar a nossa mente de tudo que ali colocaram desde que éramos pequeninos, e selecionarmos aquilo que seja realmente útil para a nossa evolução. Numa linguagem de hoje, precisaríamos deletar os arquivos inúteis, selecionar e criar novos arquivos, usando um bom antivírus, para evitarmos a perda ou distorção do aprendizado.
Os espíritos disseram a Allan Kardec, que a felicidade completa, ou permanente, aqui na Terra, é impossível, mas pode-se ter momentos felizes. Jesus também disse isso aos seus discípulos há muito tempo. Mas se você pensar muito, verá que é impossível mesmo ser feliz de verdade.
Que bom seria se pudéssemos esvaziar a nossa mente de tudo que ali colocaram desde que éramos pequeninos, e selecionarmos aquilo que seja realmente útil para a nossa evolução. Numa linguagem de hoje, precisaríamos deletar os arquivos inúteis, selecionar e criar novos arquivos, usando um bom antivírus, para evitarmos a perda ou distorção do aprendizado.
Os espíritos disseram a Allan Kardec, que a felicidade completa, ou permanente, aqui na Terra, é impossível, mas pode-se ter momentos felizes. Jesus também disse isso aos seus discípulos há muito tempo. Mas se você pensar muito, verá que é impossível mesmo ser feliz de verdade.
Para cada cidadão que consegue um título universitário, existem milhares de analfabetos ou cidadãos de segunda classe, que mal aprenderam a escrever o próprio nome. Quantas vezes, alguém está saudável, forte, pleno de alegria, mas tem em sua própria família, um ente querido paralisado, canceroso, mentalmente doente...
Para ser feliz temos que aceitar a morte. A nossa morte e a morte de quem amamos como um acontecimento natural. E isso é difícil. Temos que aceitar as doenças, a velhice debilitante...
Se tivéssemos fé verdadeira no criador, penso que tudo seria mais fácil. Como disse Jesus, se nossa fé fosse do tamanho de um grão de mostarda, tudo seria melhor. Teríamos mais paz na vida. Mas somos fracos, muito fracos...
“Morte para o pecador e vida eterna para os salvos.”
Vida eterna? Mas e o “pó”?
Você sabe do Celso?
- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre um paciente.
Queria saber se certa pessoa está
melhor ou piorou...
- Qual e o nome do paciente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes...
melhor ou piorou...
- Qual e o nome do paciente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes...
O que deseja? - Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos plantonista.
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos plantonista.
Em que posso ajudar? - Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário do paciente... Um instante só!
Hummm! Aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser
retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302!
É que todo mundo entra e sai desta merda deste quarto e ninguém me diz porra nenhuma.
Eu só queria saber como estou.....
- Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário do paciente... Um instante só!
Hummm! Aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser
retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302!
É que todo mundo entra e sai desta merda deste quarto e ninguém me diz porra nenhuma.
Eu só queria saber como estou.....
Fonte: anexo numa mensagem que recebi do meu padrinho.
@frankhosaka
Além da Vida
No filme Além da Vida, dirigido por Clint Eastwood, a jornalista vivida por Cécile de France é tragada por um tsunami na Ásia e quase morre afogada. Na iminência da morte, a personagem enxerga vultos de pessoas vagamente familiares sob uma luz difusa. Ao 'voltar à vida', tem a impressão de que acaba de passar por uma experiência espiritual e conclui ter antevisto o 'outro lado'. Todo ano acontecem incontáveis casos assim: pessoas em risco de vida enxergam parentes e amigos envoltos em luzes ou têm a sensação de sair do próprio corpo.
A ciência define estas experiências de quase morte como resultado da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro, o que provoca alterações momentâneas na mente. “Em casos de quase morte, os estados de consciência podem se misturar, provocando reações como paralisia e alucinações”, explica o neurocientista americano Kevin Nelson, autor do livro The Spiritual Doorway in the Brain – a Neurologist’s Search for the God Experience (O Portal Espiritual no Cérebro – a Busca de um Neurologista pela Experiência Divina, sem previsão de lançamento no Brasil).
Na obra, Nelson explica a ciência por trás das experiências de quase morte, mas não descarta o papel da fé e da espiritualidade. "Mesmo se nós soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da espiritualidade continuaria." Em entrevista ao site de VEJA, Nelson revela como nosso cérebro cria essas visões e diz que, apesar de tudo, ainda espera que exista vida após a morte.
Por que os relatos de pacientes que passaram por situações de quase morte são tão parecidos?
Porque a causa é a mesma. A cada segundo, o cérebro regula a quantidade de sangue que circula dentro dele. Se o fluxo sanguíneo diminui, o cérebro encara isso como uma crise e aciona mecanismos que controlam a passagem entre os estados de consciência. Normalmente, nosso cérebro tem três estados de consciência: a vigília, quando estamos acordados, o sono leve e o sono profundo. O cérebro mantém esses estados bem separados. Mas o processo é diferente em pessoas que tiveram uma experiência de quase morte. Nesses casos, em vez de passar diretamente do sono para a vigília, o 'interruptor' pode misturar os estados de consciência. Ou seja, ela não está totalmente dormindo e nem acordada. Em um momento de crise, reações como paralisia e alucinações podem se manifestar.
Como o senhor explica a sensação de estar fora do corpo ou a luz no fim do túnel? Durante a experiência de quase morte, o sistema que ativa o sono pode ser estimulado, desativando a região do cérebro ligada à percepção espacial e causando essas experiências extracorpóreas. No caso da luz do fim do túnel, quando o cérebro é privado de sangue – o que pode ocorrer se no caso de um desmaio ou parada cardíaca –, o fluxo sanguíneo também diminui nos olhos, o que pode dar a impressão de que há um túnel com luzes borradas.
Há alguma diferença entre voltar da morte e a experiência de quase morte?
Para um neurologista, não existe essa opção de voltar da morte. Se o seu cérebro está morto, você está morto. Quando o cérebro morre é porque os neurônios morrem, as células nervosas morrem. O que acontece é que o cérebro pode continuar a funcionar com sua capacidade limitada. É como que só houvesse uma goteira de fluxo sanguíneo no cérebro. Em alguns casos, podem pensar que o paciente morreu, mas não é o caso. O cérebro continua bem vivo.
A experiência de quase morte só ocorre em pessoas que passam por situações limite, de vida ou morte?
Isso é interessante porque, na maioria das vezes, a experiência de quase morte é causada por um desmaio. Sabemos que um desmaio pode provocar uma experiência parecida com a de quase morte. Nos Estados Unidos, um terço da população vai desmaiar alguma vez na vida, o que faz a experiência de quase morte ou a experiência espiritual uma situação comum. Ao observar os registros médicos das pessoas que tiveram uma experiência de quase morte, apenas metade delas estava em perigo médico real. Outra metade pensou estar em perigo, mas não estava em uma situação médica grave.
O senhor acha que ciência e religião estão se aproximando?
Eu não acho que, nesse caso, a ciência e a religião estão em conflito. Na verdade, estou interessado em saber como o cérebro funciona. A ciência pode dizer como o cérebro funciona, mas não pode dizer por que ele funciona desse jeito. Mesmo se nós soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da espiritualidade continuará existindo. E sempre haverá um espaço para a fé de cada um.
Qual o futuro da neurociência da espiritualidade?
Será muito empolgante. Hoje nós temos equipamentos para analisar o cérebro com os quais nem poderíamos sonhar há vinte anos. Podemos ver de perto como são as atividades cerebrais. Acho que a neurociência da espiritualidade ainda está no início e que descobertas muito empolgantes estão no nosso horizonte.
Qual a importância de entender as funções neurológicas da espiritualidade?
É muito importante. Ao entender como o cérebro funciona durante experiências significativas é que poderemos saber verdadeiramente o que significa ser humano, no sentido moderno.
O uso de drogas também pode provocar situações parecidas com a experiência de quase morte?
Sim. Por exemplo, a quetamina, que é um medicamento utilizado rotineiramente como anestésico, pode causar experiência extracorpórea. Mas não existe uma única droga capaz de produzir todo o fenômeno do que pensamos ser a experiência de quase morte. Muitas pessoas têm experiência de quase morte sem ter nenhum tipo de medicamento em seu sistema.
Podemos dizer que o processo de experiência de quase morte é parecido com um sonho?
A experiência de quase morte usa frequentemente alguns dos mecanismos utilizados nos sonhos. Mas não é correto comparar a experiência de quase morte com o sonho que temos toda noite. As alucinações do processo de quase morte podem parecer com sonhos lúcidos, que ocorrem enquanto as pessoas estão conscientes.
Como o senhor se interessou pelo tema?
Há trinta anos, quando ainda era um residente de medicina, um paciente me trouxe uma fotografia de uma cena que ele mesmo havia pintado após uma experiência de quase morte. Na imagem, ele estava deitado no quarto da UTI, e no pé da cama estava uma figura que representava o diabo. Entre ele e o diabo, havia um anjo guardião. O diabo estava disposto a levar sua alma. Jesus chegou e o salvou. Na ocasião, ele achou que toda essa situação foi responsável por sua recuperação. E sentiu-se mais poderoso por conta disso. Guardo esta foto até hoje.
Por que outros cientistas têm receio em abordar o assunto?
Infelizmente, neurologistas não tendem a se interessar por experiências subjetivas. Eles estão muito mais interessados em olhar para as células em um microscópio.
Seu trabalho pode ser considerado provocativo. E o senhor escreveu que pretende continuar provocando controvérsia. Por quê?
As pessoas têm várias perguntas. Ninguém tem todas as respostas. Essa é uma área que temos que pensar permanentemente. Nós precisamos continuar discutindo sobre como o cérebro realmente funciona.
O senhor acredita que existe vida após a morte?
Eu realmente espero que exista.
A ciência define estas experiências de quase morte como resultado da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro, o que provoca alterações momentâneas na mente. “Em casos de quase morte, os estados de consciência podem se misturar, provocando reações como paralisia e alucinações”, explica o neurocientista americano Kevin Nelson, autor do livro The Spiritual Doorway in the Brain – a Neurologist’s Search for the God Experience (O Portal Espiritual no Cérebro – a Busca de um Neurologista pela Experiência Divina, sem previsão de lançamento no Brasil).
Na obra, Nelson explica a ciência por trás das experiências de quase morte, mas não descarta o papel da fé e da espiritualidade. "Mesmo se nós soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da espiritualidade continuaria." Em entrevista ao site de VEJA, Nelson revela como nosso cérebro cria essas visões e diz que, apesar de tudo, ainda espera que exista vida após a morte.
O autor do livro, o neurologista Kevin Nelson, é professor da Universidade de Kentucky
Por que os relatos de pacientes que passaram por situações de quase morte são tão parecidos?
Porque a causa é a mesma. A cada segundo, o cérebro regula a quantidade de sangue que circula dentro dele. Se o fluxo sanguíneo diminui, o cérebro encara isso como uma crise e aciona mecanismos que controlam a passagem entre os estados de consciência. Normalmente, nosso cérebro tem três estados de consciência: a vigília, quando estamos acordados, o sono leve e o sono profundo. O cérebro mantém esses estados bem separados. Mas o processo é diferente em pessoas que tiveram uma experiência de quase morte. Nesses casos, em vez de passar diretamente do sono para a vigília, o 'interruptor' pode misturar os estados de consciência. Ou seja, ela não está totalmente dormindo e nem acordada. Em um momento de crise, reações como paralisia e alucinações podem se manifestar.
Como o senhor explica a sensação de estar fora do corpo ou a luz no fim do túnel? Durante a experiência de quase morte, o sistema que ativa o sono pode ser estimulado, desativando a região do cérebro ligada à percepção espacial e causando essas experiências extracorpóreas. No caso da luz do fim do túnel, quando o cérebro é privado de sangue – o que pode ocorrer se no caso de um desmaio ou parada cardíaca –, o fluxo sanguíneo também diminui nos olhos, o que pode dar a impressão de que há um túnel com luzes borradas.
Há alguma diferença entre voltar da morte e a experiência de quase morte?
Para um neurologista, não existe essa opção de voltar da morte. Se o seu cérebro está morto, você está morto. Quando o cérebro morre é porque os neurônios morrem, as células nervosas morrem. O que acontece é que o cérebro pode continuar a funcionar com sua capacidade limitada. É como que só houvesse uma goteira de fluxo sanguíneo no cérebro. Em alguns casos, podem pensar que o paciente morreu, mas não é o caso. O cérebro continua bem vivo.
A experiência de quase morte só ocorre em pessoas que passam por situações limite, de vida ou morte?
Isso é interessante porque, na maioria das vezes, a experiência de quase morte é causada por um desmaio. Sabemos que um desmaio pode provocar uma experiência parecida com a de quase morte. Nos Estados Unidos, um terço da população vai desmaiar alguma vez na vida, o que faz a experiência de quase morte ou a experiência espiritual uma situação comum. Ao observar os registros médicos das pessoas que tiveram uma experiência de quase morte, apenas metade delas estava em perigo médico real. Outra metade pensou estar em perigo, mas não estava em uma situação médica grave.
O senhor acha que ciência e religião estão se aproximando?
Eu não acho que, nesse caso, a ciência e a religião estão em conflito. Na verdade, estou interessado em saber como o cérebro funciona. A ciência pode dizer como o cérebro funciona, mas não pode dizer por que ele funciona desse jeito. Mesmo se nós soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da espiritualidade continuará existindo. E sempre haverá um espaço para a fé de cada um.
Qual o futuro da neurociência da espiritualidade?
Será muito empolgante. Hoje nós temos equipamentos para analisar o cérebro com os quais nem poderíamos sonhar há vinte anos. Podemos ver de perto como são as atividades cerebrais. Acho que a neurociência da espiritualidade ainda está no início e que descobertas muito empolgantes estão no nosso horizonte.
Qual a importância de entender as funções neurológicas da espiritualidade?
É muito importante. Ao entender como o cérebro funciona durante experiências significativas é que poderemos saber verdadeiramente o que significa ser humano, no sentido moderno.
O uso de drogas também pode provocar situações parecidas com a experiência de quase morte?
Sim. Por exemplo, a quetamina, que é um medicamento utilizado rotineiramente como anestésico, pode causar experiência extracorpórea. Mas não existe uma única droga capaz de produzir todo o fenômeno do que pensamos ser a experiência de quase morte. Muitas pessoas têm experiência de quase morte sem ter nenhum tipo de medicamento em seu sistema.
Podemos dizer que o processo de experiência de quase morte é parecido com um sonho?
A experiência de quase morte usa frequentemente alguns dos mecanismos utilizados nos sonhos. Mas não é correto comparar a experiência de quase morte com o sonho que temos toda noite. As alucinações do processo de quase morte podem parecer com sonhos lúcidos, que ocorrem enquanto as pessoas estão conscientes.
Há trinta anos, quando ainda era um residente de medicina, um paciente me trouxe uma fotografia de uma cena que ele mesmo havia pintado após uma experiência de quase morte. Na imagem, ele estava deitado no quarto da UTI, e no pé da cama estava uma figura que representava o diabo. Entre ele e o diabo, havia um anjo guardião. O diabo estava disposto a levar sua alma. Jesus chegou e o salvou. Na ocasião, ele achou que toda essa situação foi responsável por sua recuperação. E sentiu-se mais poderoso por conta disso. Guardo esta foto até hoje.
Por que outros cientistas têm receio em abordar o assunto?
Infelizmente, neurologistas não tendem a se interessar por experiências subjetivas. Eles estão muito mais interessados em olhar para as células em um microscópio.
Seu trabalho pode ser considerado provocativo. E o senhor escreveu que pretende continuar provocando controvérsia. Por quê?
As pessoas têm várias perguntas. Ninguém tem todas as respostas. Essa é uma área que temos que pensar permanentemente. Nós precisamos continuar discutindo sobre como o cérebro realmente funciona.
O senhor acredita que existe vida após a morte?
Eu realmente espero que exista.
(Selma)
domingo, 30 de janeiro de 2011
Vale a pena perdoar o Adilson?
Na tarde de ontem, eu vi um grupo de evangélicos que não se identificaram com nenhuma congregação, não eram adventistas, não tinham um endereço para divulgar, mas desconfio que eram Testemunhas de Jeová, pela quantidade de vezes que citaram seu nome.
Um moça perguntou onde ficava a igreja deles, e um deles respondeu: "A igreja sou eu".
Eles usaram equipamentos de som, movido a gerador de querosene, eram mais ou menos uns doze, todos com a Bíblia na mão, e revezavam entre si para falar no microfone. Enquanto um falava no microfone, outros conversavam com outros que estavam sentados nos bancos da praça.
Eu fiquei irritado, quando eles acusaram os católicos de adulterar a Bíblia. Há um texto que afirma que você não pode comer carne de porco, logo todo aquele que faz churrasco de linquiça ou coloca bacon no feijão é um forte candidato a se queimar no lago que arde enxofre.
Citando um texto do Paulo, onde ele afirma que cada um de nós somos o templo de Deus, eles afirmaram que estamos nos condenando a ir para o inferno, quando usamos maquiagem, quando tatuamos as nossas peles, quando deixamos as nossas companheiras usarem calças.
Deus é imutável, Ele não vai mudar as regras do jogo, pois Ele é fiel às suas convicções. Ou seja, aquele grupo tentou convencer para muitos que queriam descansar na brisa das árvores, a terrível lembrança de que Deus é cruel.
Havia um vendedor de cachorro quente que chamou aquele grupo de babacas. "Sai daqui, Satanás", afirmou um dos pregadores, um outro lá do outro lado e eu desse lado, não conseguimos nos segurar, e começamos a rir de toda aquela palhaçada. Existem várias formas de adorar Deus, mas chamar os católicos de pecadores, eu não sei onde eles viram isso na Bíblia, mas não vejo como garantir a vida eterna, só esfregando os dez mandamentos na cara daqueles que descansavam ali na praça.
Nessa ocasião lembrei do Amaral, que defendia a tese de que religião não passa de um circo, se ele não existisse, sempre haverá um palhaço para reinventá-lo.
Eu faço parte de uma religião, onde acredita que Deus é poderoso, mas nós não somos como ele. Nós somos fracos e até destruímos as oportunidades de sermos felizes, por não sabermos como lidar com o sentimento de ciúme, vingança, inveja e ódio. Se vamos para o inferno pela vontade de Deus, paciência, mas sermos condenados a arder no lago de enxofre por um grupo de evangélicos improvisados, aí já é provocação, coisa bem típica do Adilson 233, onde ninguém sabe se ele é fiel à sua quarta esposa, ou se é um bom colaborador no seu quadragésimo quinto emprego, ou se sabe escrever algo diferente de que defuntas não consertam micros.
Enfim, além de careca, será que o Adilson faz parte da turma das Testemunhas de Jeová? A maior parte dos evangélicos gostam de citar os nossos maus exemplos, mas as Testemunhas de Jeová e o Adilson, esses sim não dão um descanso para nós, que preservamos há dois mil anos a igreja mais antiga do mundo - a exemplo de Deus, também pretendemos ser imutáveis, fiel às nossas Paróquias. Claro que o correto é ser fiel à Deus, e não à Igreja, mas botar isso na prática que é complicado. O Adilson não vê a hora de cair todos os tijolos lá da Paróquia, mas se cair, eu sei na cabeça de quem devo jogá-los... Jesus orientou oferecer a face esquerda, quando o Adilson esbofeteia a direita, mas já que vamos para o inferno mesmo, prá que se dar o luxo de perdoar o Adilson?
Um moça perguntou onde ficava a igreja deles, e um deles respondeu: "A igreja sou eu".
Eles usaram equipamentos de som, movido a gerador de querosene, eram mais ou menos uns doze, todos com a Bíblia na mão, e revezavam entre si para falar no microfone. Enquanto um falava no microfone, outros conversavam com outros que estavam sentados nos bancos da praça.
Eu fiquei irritado, quando eles acusaram os católicos de adulterar a Bíblia. Há um texto que afirma que você não pode comer carne de porco, logo todo aquele que faz churrasco de linquiça ou coloca bacon no feijão é um forte candidato a se queimar no lago que arde enxofre.
Citando um texto do Paulo, onde ele afirma que cada um de nós somos o templo de Deus, eles afirmaram que estamos nos condenando a ir para o inferno, quando usamos maquiagem, quando tatuamos as nossas peles, quando deixamos as nossas companheiras usarem calças.
Deus é imutável, Ele não vai mudar as regras do jogo, pois Ele é fiel às suas convicções. Ou seja, aquele grupo tentou convencer para muitos que queriam descansar na brisa das árvores, a terrível lembrança de que Deus é cruel.
Havia um vendedor de cachorro quente que chamou aquele grupo de babacas. "Sai daqui, Satanás", afirmou um dos pregadores, um outro lá do outro lado e eu desse lado, não conseguimos nos segurar, e começamos a rir de toda aquela palhaçada. Existem várias formas de adorar Deus, mas chamar os católicos de pecadores, eu não sei onde eles viram isso na Bíblia, mas não vejo como garantir a vida eterna, só esfregando os dez mandamentos na cara daqueles que descansavam ali na praça.
Nessa ocasião lembrei do Amaral, que defendia a tese de que religião não passa de um circo, se ele não existisse, sempre haverá um palhaço para reinventá-lo.
Eu faço parte de uma religião, onde acredita que Deus é poderoso, mas nós não somos como ele. Nós somos fracos e até destruímos as oportunidades de sermos felizes, por não sabermos como lidar com o sentimento de ciúme, vingança, inveja e ódio. Se vamos para o inferno pela vontade de Deus, paciência, mas sermos condenados a arder no lago de enxofre por um grupo de evangélicos improvisados, aí já é provocação, coisa bem típica do Adilson 233, onde ninguém sabe se ele é fiel à sua quarta esposa, ou se é um bom colaborador no seu quadragésimo quinto emprego, ou se sabe escrever algo diferente de que defuntas não consertam micros.
Enfim, além de careca, será que o Adilson faz parte da turma das Testemunhas de Jeová? A maior parte dos evangélicos gostam de citar os nossos maus exemplos, mas as Testemunhas de Jeová e o Adilson, esses sim não dão um descanso para nós, que preservamos há dois mil anos a igreja mais antiga do mundo - a exemplo de Deus, também pretendemos ser imutáveis, fiel às nossas Paróquias. Claro que o correto é ser fiel à Deus, e não à Igreja, mas botar isso na prática que é complicado. O Adilson não vê a hora de cair todos os tijolos lá da Paróquia, mas se cair, eu sei na cabeça de quem devo jogá-los... Jesus orientou oferecer a face esquerda, quando o Adilson esbofeteia a direita, mas já que vamos para o inferno mesmo, prá que se dar o luxo de perdoar o Adilson?
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
E os marcianos alados?
Alguns dizem (entre eles o 233) que o homem jamais esteve na Lua... Ora, baseado nisso, podemos dizer também que nunca nenhum robô esteve fotografando o solo marciano, ou que se esteve, pode ter encontrado os famosos marcianos alados e a NASA simplesmente ter escondido a descoberta, não é mesmo?
“Dizem” que em 1996, caiu um disco voador em Varginha/MG, e que esconderam o ET. Muita gente jura que viu esse ET...
Hoje Varginha virou atração turística. Há ETs espalhados por toda a cidade...
Praça do ET - Varginha |
Algumas fotos que vieram de Marte mostram imagens suspeitas...
Parece ser um sujeito passeando... Imagem de rochas ou é um sujeito mesmo?
E para terminar, o trecho do Livro “Cartas de uma Morta”, psicografado por Chico Xavier, que recebeu o espírito de sua mãe, Maria João.
“Contemplando o espaço, muito acima de nós, vi grandes massas
multicores, que tomei por variegadas nuvens, e, ao mesmo tempo notei que
seres estranhos evolucionavam nos ares, em gráceis movimentos, apesar de
me parecerem bizarros. Nada tinham de comum com os tipos da humanidade
terrena, afigurando-se-me extraordinariamente feios com a sua organização
animalesca, com suas membranas à guisa de asas, tão estranhas para mim,
as quais lhe facultavam o poder de volitar à vontade.”
multicores, que tomei por variegadas nuvens, e, ao mesmo tempo notei que
seres estranhos evolucionavam nos ares, em gráceis movimentos, apesar de
me parecerem bizarros. Nada tinham de comum com os tipos da humanidade
terrena, afigurando-se-me extraordinariamente feios com a sua organização
animalesca, com suas membranas à guisa de asas, tão estranhas para mim,
as quais lhe facultavam o poder de volitar à vontade.”
Se alguém quiser o download do livro, clique aqui: Cartas de uma Morta
Ahahaha!
(Selma)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Católico, 233 e a Lua... (ahahaha!)
O Católico acusa o 233 de boçal por vários motivos, entre eles o fato dele não acreditar que realmente o homem foi à Lua...
Confesso que nunca questionei esse problema, se foi ou se não foi. Eu penso que foi..
O 233 afirmou no falecido GD Terra que era impossível bandeira tremular na lua... O pior que o 233 tem razão... Como que a bandeira iria tremular sem vento?
Pesquisando na net, encontrei sites que juram que ninguém foi à Lua. Vejam:
A bandeira
A bandeira da foto não estaria recebendo um vento tão intenso a ponto de ficar esticada da forma mostrada. Na parte superior da bandeira, há uma haste para mantê-la sempre esticada. Mas, como explicar que, mesmo nos filmes gravados na época, são exibidas imagens da bandeira tremulando? Segundo a NASA, devido à pouca gravidade existente na Lua e ao fato dos astronautas terem acabado de tocar na bandeira, ela teria ficado tremulando sozinha ainda por algum tempo.
Pegadas no solo lunar
Normalmente para que se forme a marca de uma pegada, teria que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Levando-se também em consideração a pouca gravidade da Lua para manter a poeira abaixada, seria praticamente impossível que se formassem pegadas tão bem definidas como estas abaixo, encontradas em milhares de outras fotos tiradas na Lua. Uma pegada, na Lua, poderia se desmanchar assim que a bota do astronauta levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos.
Católico x 233 |
Confesso que nunca questionei esse problema, se foi ou se não foi. Eu penso que foi..
O 233 afirmou no falecido GD Terra que era impossível bandeira tremular na lua... O pior que o 233 tem razão... Como que a bandeira iria tremular sem vento?
Pesquisando na net, encontrei sites que juram que ninguém foi à Lua. Vejam:
A bandeira
Bandeira tremulando |
A bandeira da foto não estaria recebendo um vento tão intenso a ponto de ficar esticada da forma mostrada. Na parte superior da bandeira, há uma haste para mantê-la sempre esticada. Mas, como explicar que, mesmo nos filmes gravados na época, são exibidas imagens da bandeira tremulando? Segundo a NASA, devido à pouca gravidade existente na Lua e ao fato dos astronautas terem acabado de tocar na bandeira, ela teria ficado tremulando sozinha ainda por algum tempo.
Pegadas no solo lunar
Pegadas na Lua |
Normalmente para que se forme a marca de uma pegada, teria que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Levando-se também em consideração a pouca gravidade da Lua para manter a poeira abaixada, seria praticamente impossível que se formassem pegadas tão bem definidas como estas abaixo, encontradas em milhares de outras fotos tiradas na Lua. Uma pegada, na Lua, poderia se desmanchar assim que a bota do astronauta levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos.
Ahahaha!
(Selma)
Muçulmanos vão crescer duas vezes mais rápido
A população muçulmana vai crescer duas vezes mais rápido que as outras, durante os próximos vinte anos, altura em que constituirá mais de um quarto dos habitantes do planeta, revelou um estudo norte-americano hoje publicado.
Segundo o estudo intitulado «The Future of the Global Muslim Population» (O Futuro da população muçulmana), em 2030 os muçulmanos vão constituir 26,4 por cento da população mundial, contando então com 8,3 mil milhões de pessoas. http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=490730
Muçulmanos não fazem controle de natalidade. Em breve dominarão o mundo!
(Selma)
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
clowesia - 11, mala uquete nihil
Uma canção para Diadema(estive lá por esses dias)
Era uma cidade muito engraçada
Não tinha nada,não tinha nada
não tinha nada do que se procurava
parecia mais uma localidade satélite
ninguém podia andar por lá
que ia só prá cima ou para baixo
é que ali tinha muitas ladeiras
mas o centro urbano é um disfarce
já que de ônibus, andei pela região
parece uma Guaxupé mineira
incrustrada em Sampa
o sr.Ícone se vive lá
suponho que só compra tudo
usando a web
o sr.Ícone se vive lá
não deve sair
do shopping Morumbi
se eu quiser ver o sr.Ícone pela segunda vez
(já que vi uma vez)
tenho que ir sempre no shopping Morumbi.
-Homenagem ao "habitat" dele,baseado na canção infantil "era uma casa muito engraçada,não tinha teto não tinha nada..."
Mas eu gostei de lá.
Local novo, e semi-virgem, onde algumas empresas vão dar certo,pois lá há muitas necessidades que só podem ser atendidas em bairros e cidades vizinhas.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Era uma cidade muito engraçada
Não tinha nada,não tinha nada
não tinha nada do que se procurava
parecia mais uma localidade satélite
ninguém podia andar por lá
que ia só prá cima ou para baixo
é que ali tinha muitas ladeiras
mas o centro urbano é um disfarce
já que de ônibus, andei pela região
parece uma Guaxupé mineira
incrustrada em Sampa
o sr.Ícone se vive lá
suponho que só compra tudo
usando a web
o sr.Ícone se vive lá
não deve sair
do shopping Morumbi
se eu quiser ver o sr.Ícone pela segunda vez
(já que vi uma vez)
tenho que ir sempre no shopping Morumbi.
-Homenagem ao "habitat" dele,baseado na canção infantil "era uma casa muito engraçada,não tinha teto não tinha nada..."
Mas eu gostei de lá.
Local novo, e semi-virgem, onde algumas empresas vão dar certo,pois lá há muitas necessidades que só podem ser atendidas em bairros e cidades vizinhas.
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clowesia - 10, mala nihil
Tem uma senhorita na fotomontagem de apresentação do blog que todo mundo acha que é a dona Marcela.
Se for mesmo,hum... e se alguém com essa cara "mais sofrida" conquistou o sr.Ícone,então deve ser porque ela é uma boa pessoa.
(qualquer hora,ela será outro dos "ausentes" que eu chamarei. Ou mesmo o sr.Hosaka podia fazer isso)
Aliás, ele também podia fazer ressurgir aqui,o André Pegnoratto...
(xi, já sei que em minutos vou ter que fugir, depois desse papinho...haha...)
Se for mesmo,hum... e se alguém com essa cara "mais sofrida" conquistou o sr.Ícone,então deve ser porque ela é uma boa pessoa.
(qualquer hora,ela será outro dos "ausentes" que eu chamarei. Ou mesmo o sr.Hosaka podia fazer isso)
Aliás, ele também podia fazer ressurgir aqui,o André Pegnoratto...
(xi, já sei que em minutos vou ter que fugir, depois desse papinho...haha...)
Ecos de gandharva- um, mala nihil
Alguns acréscimos.
Gandharva é como conheço uma melodia infindável que no Ocidente,poderia ser traduzida para peças de órgão- e cujo esquema, produziu um monte de músicas eruditas, que também tem caráter mágico.
Sri Maharishi, falecido criador da sociedade de meditação transcendental, - formado em física e músico também- comandou a gravação de muitos desses sons tradicionais,que costumam embalar algumas reuniões de meditadores transcendentais.
Eu costumava ouvir com frequência,o gandharva da chuva, e uma vez- houve a tremenda coincidência de eu por a fita para tocar, e a caixa d'água em casa estourar.(fiuuuuuuuu...)
Tenho certeza que nesse mês,meus amigos da sociedade do Maharishi não estão ouvindo essa canção(de uma hora) - porque não está sendo nem um pouco necessário.(fiu outra vez)
Mas,originalmente,gandharva,é um deva - é uma dessas entidades do hinduísmo - semelhante aos anjos do cristianismo,que nunca estiveram "encarnados",mas que tem uma inteligência humanóide,e cuja função é "guardar a natureza".
º
º
Quando eu disse que para além dos aspectos sociais que condicionam nossos modos de sermos felizes- e eu vejo que existem diferenças entre atribuições de valores vigentes entre povos e comunidades- quando eu disse que para além desses aspectos sociais, a religião é de grande importância nisso, eu poderia ter dito que umas vezes, a religião pode ser a única garantia de que esse prazer irá existir.
Vamos imaginar pessoas que só vivem catástrofes em suas vidas.
Ou que tiveram seus futuros detonados pela irresponsabilidade alheia,pela própria inexperiência em sua juventude, e às quais ainda foi feito o mal de não lhes ter sido dada uma educação que as levasse a acertar mais,desde cedo.
Tem muitos cujos destinos foram uma sucessão tão fechada de coincidências ruins, ou de fatores inconvenientes, que transformaram esses destinos- numa tragédia,ou numa história desinteressante, e que se tornou um compromisso com o qual não se pode romper,sob pena de tudo ficar pior- que é só numa religião que eles podem ter a esperança de ainda viver algo melhorzinho, para essa vida,ou para uma outra vida.
E uma vez que eu imagino que Deus favorece mais aqueles que sinceramente buscam o encanto e a felicidade- sendo que talvez sri Santinho não sabia disso,ou se sabia e se disse, deve ter falado de uma forma hermética- uma vez que eu imagino aquilo- ocorre realmente de que os que buscam uma intensa religiosidade que os faça felizes,começam a melhorar também nos demais aspectos de suas vidas.
Mas, cada um tem uma idéia própria do que é um "êxtase religioso".
Tem os que gostam de imaginar que serão "salvos no nome de um asceta que morreu", e que por isso,eventualmente ouvirão sinos e harpas.
Tem os que (como evangélicos, e budistas do mestre Shinran) gostam de imaginar que já nasceram "salvos" e que toda a vida deles só irá confirmar essa "salvação".
Tem gente que chama a boa saúde fisica e mental de "salvação da alma"(atitude comum entre os esotéricos)
Muitos de nós budistas idem procuramos um tipo de "santidade".
Tem outros para os quais a suprema bem aventurança é conseguida pelo contato direto com uma idéia cinestésica de Deus, ou com o apreço pela natureza e pelos momentos da vida.(essa última atitude,pertence aos zen budistas. Tem um templo zen budista bem na rua onde também tem um templo Terra Pura, no qual ainda vou de vez em quando. Isso,porque hoje em dia, estou frequentando uma seita Vajrayana do mesmo budismo)
Seja como for, cada um tem responsabilidade em buscar a sua felicidade metafísica, do jeito que aprendeu.
Não adianta tentar mudar a natureza desse prazer, para se adequar a modelos estabelecidos,mesmo porque - isso nem é necessário.
Na prática religiosa, o devoto tem que ser fiel ao seu próprio espírito, já que muitas vezes suas outras esperanças mais "materiai" foram frustradas.
De todo modo, a vida é uma impermanência.
O que nos dá muita alegria hoje, amanhã poderá nos dar dores de cabeça.
Um casamento que começa muito bem, nuns anos pode se desfazer.
Um emprego almejado,um dia,pode se tornar uma ocupação inviável.
Bens materiais podem ser perdidos,ou gerarem cada vez mais obrigações.
O que fica mesmo,é o hábito de uma felicidade mais metafísica que aprendemos a ter no passado, e que devemos usar no presente, pois esse bem - pode ser passageiro também- porque a cognição muda- mas é mais duradouro,confiável,e costuma também auxiliar nossa intuição para sabermos entre os bens materiais, quais são os que menos nos darão problemas para o futuro.
Em outras palavras, por esses dias, ando achando que o sr.do Olho Mágico,é a fonte suprema da Bem Aventurança, e que a bem aventurança é o veículo- e o objetivo da vida.
CAda qual vai buscar esse tipo de felicidade de acordo com sua estrutura mental e de acordo com sua cultura pessoal.
No budismo,eu aprendi que um percurso mais "árido" até lá, pode ser um caminho rápido.
É o que ando procurando verificar.
Está dando certo.
Isso aí.
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=gandharvas&gbv=2
Gandharva é como conheço uma melodia infindável que no Ocidente,poderia ser traduzida para peças de órgão- e cujo esquema, produziu um monte de músicas eruditas, que também tem caráter mágico.
Sri Maharishi, falecido criador da sociedade de meditação transcendental, - formado em física e músico também- comandou a gravação de muitos desses sons tradicionais,que costumam embalar algumas reuniões de meditadores transcendentais.
Eu costumava ouvir com frequência,o gandharva da chuva, e uma vez- houve a tremenda coincidência de eu por a fita para tocar, e a caixa d'água em casa estourar.(fiuuuuuuuu...)
Tenho certeza que nesse mês,meus amigos da sociedade do Maharishi não estão ouvindo essa canção(de uma hora) - porque não está sendo nem um pouco necessário.(fiu outra vez)
Mas,originalmente,gandharva,é um deva - é uma dessas entidades do hinduísmo - semelhante aos anjos do cristianismo,que nunca estiveram "encarnados",mas que tem uma inteligência humanóide,e cuja função é "guardar a natureza".
º
º
Quando eu disse que para além dos aspectos sociais que condicionam nossos modos de sermos felizes- e eu vejo que existem diferenças entre atribuições de valores vigentes entre povos e comunidades- quando eu disse que para além desses aspectos sociais, a religião é de grande importância nisso, eu poderia ter dito que umas vezes, a religião pode ser a única garantia de que esse prazer irá existir.
Vamos imaginar pessoas que só vivem catástrofes em suas vidas.
Ou que tiveram seus futuros detonados pela irresponsabilidade alheia,pela própria inexperiência em sua juventude, e às quais ainda foi feito o mal de não lhes ter sido dada uma educação que as levasse a acertar mais,desde cedo.
Tem muitos cujos destinos foram uma sucessão tão fechada de coincidências ruins, ou de fatores inconvenientes, que transformaram esses destinos- numa tragédia,ou numa história desinteressante, e que se tornou um compromisso com o qual não se pode romper,sob pena de tudo ficar pior- que é só numa religião que eles podem ter a esperança de ainda viver algo melhorzinho, para essa vida,ou para uma outra vida.
E uma vez que eu imagino que Deus favorece mais aqueles que sinceramente buscam o encanto e a felicidade- sendo que talvez sri Santinho não sabia disso,ou se sabia e se disse, deve ter falado de uma forma hermética- uma vez que eu imagino aquilo- ocorre realmente de que os que buscam uma intensa religiosidade que os faça felizes,começam a melhorar também nos demais aspectos de suas vidas.
Mas, cada um tem uma idéia própria do que é um "êxtase religioso".
Tem os que gostam de imaginar que serão "salvos no nome de um asceta que morreu", e que por isso,eventualmente ouvirão sinos e harpas.
Tem os que (como evangélicos, e budistas do mestre Shinran) gostam de imaginar que já nasceram "salvos" e que toda a vida deles só irá confirmar essa "salvação".
Tem gente que chama a boa saúde fisica e mental de "salvação da alma"(atitude comum entre os esotéricos)
Muitos de nós budistas idem procuramos um tipo de "santidade".
Tem outros para os quais a suprema bem aventurança é conseguida pelo contato direto com uma idéia cinestésica de Deus, ou com o apreço pela natureza e pelos momentos da vida.(essa última atitude,pertence aos zen budistas. Tem um templo zen budista bem na rua onde também tem um templo Terra Pura, no qual ainda vou de vez em quando. Isso,porque hoje em dia, estou frequentando uma seita Vajrayana do mesmo budismo)
Seja como for, cada um tem responsabilidade em buscar a sua felicidade metafísica, do jeito que aprendeu.
Não adianta tentar mudar a natureza desse prazer, para se adequar a modelos estabelecidos,mesmo porque - isso nem é necessário.
Na prática religiosa, o devoto tem que ser fiel ao seu próprio espírito, já que muitas vezes suas outras esperanças mais "materiai" foram frustradas.
De todo modo, a vida é uma impermanência.
O que nos dá muita alegria hoje, amanhã poderá nos dar dores de cabeça.
Um casamento que começa muito bem, nuns anos pode se desfazer.
Um emprego almejado,um dia,pode se tornar uma ocupação inviável.
Bens materiais podem ser perdidos,ou gerarem cada vez mais obrigações.
O que fica mesmo,é o hábito de uma felicidade mais metafísica que aprendemos a ter no passado, e que devemos usar no presente, pois esse bem - pode ser passageiro também- porque a cognição muda- mas é mais duradouro,confiável,e costuma também auxiliar nossa intuição para sabermos entre os bens materiais, quais são os que menos nos darão problemas para o futuro.
Em outras palavras, por esses dias, ando achando que o sr.do Olho Mágico,é a fonte suprema da Bem Aventurança, e que a bem aventurança é o veículo- e o objetivo da vida.
CAda qual vai buscar esse tipo de felicidade de acordo com sua estrutura mental e de acordo com sua cultura pessoal.
No budismo,eu aprendi que um percurso mais "árido" até lá, pode ser um caminho rápido.
É o que ando procurando verificar.
Está dando certo.
Isso aí.
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=gandharvas&gbv=2
Ecos de Gandharva- mala nihil
O presente texto será uma continuação de uma série iniciada em dezembro,com a crônica "Ecos longínquos"- à qual se seguiram "Ecos distantes" e "Guardião das Sombras". Não tenho certeza se eu escrevi aqui mais textos relacionados.
Eles não estão sendo uma reencetação do romance "Quase um Brâmane",mas estão sendo reflexões sobre as aventuras dele,e sobre minhas aventuras metafisicas.
Se essa série continuar,ela vai acabar tendo o nome de "Sotonenses".
Pobre sr.Hosaka. Ele teve medo desse nome. Mas esse nome será só de uma coleção de crônicas sobre minha "vida interior".
Eu nunca pensei em usar esse título para falar de alguém, a não ser se eu tratar o personagem como um mero agente das minha impermanência.
°
°
Eu suponho que o Angulimala,após ter sofrido por uns dez anos,por remorso, no final de sua vida,- tendo morrido- e tendo jogado fora propositadamente as "chaves do nirvana", acabou reencarnando em seguida como um monge que viveu na dinastia maurya lá na India, no período em que a nação foi invadida pela Grécia, e em que ele acidentalmente, acabou travando conhecimento com o imperador mauryo, Ashoka.
No conto que eu escrevi para o ex-gd do Terra, eles já se conheciam de longa data, e um gatinho(kk...) os reaproximou-depois de anos de separação,por causa da incompatibilidade de ideais de vida.
Ashoka tentou fechar Samudra, que tinha ido ao palácio para tentar fazê-lo parar de matar todo mundo que o procurava para alguma coisa- Ashoka tentou fechar Samudra num jardim onde havia um poço de fogo.
Se o monginho não caísse lá dentro, ia morrer em consequência do intenso calor que ele sofreria nas bordas do poço.
Claro que Ashoka estava louco, e o que me faz supor que Samudra foi Angulimala reencarnado,foi sua habilidade para controlar um psicopata bem semelhante ao que foi esse outro personagem, que havia vivido uns trezentos anos antes.
Afinal,para sabermos como lidar com certas pessoas, temos que ter tido antes a experiência de termos sido como elas, ou de nos termos sentido- provisoriamente,como elas se sentem.
O que mais monginho e facinora antigo tinham em comum?
O monginho gostava muito da natureza,mas não se pode esquecer que como Angulimala -ele viveu junto dessa natureza.
Eu,pessoalmente, amo as orquideas, e tenho uma certa intuição para fugir de sociopatas,ou para interagir com eles,sem levar a pior,portanto,parece que eu fui "Samudra/Mala" (hohohó!)
°
°
A minha dúvida é a causa do heroísmo do Samudra ,que não teve medo de ser morto pelo amigo dele, e que ainda por cima,ficou tão encantado com um poço de fogo...(horror...fiuuuuuu...)
Minha suposição é de que a vida dele naquele tempo devia ser tão chata, que ele tinha e cultivava apenas dois interesses:
-o céu além da vida, e os jardins.
Ora- eu não vejo como a vida em tempos antigos poderia ser tão boa assim, e vai saber se os indianos não se deixaram invadir em seu território pelos gregos,inconscientemente,levados pela necessidade de que uma boa briga justificasse a existência,e eu espero não estar falando muita bobagem,se eu for lida por algum indiano,eu peço desculpas por essa opinião.
Às vezes eu me sinto assim como o monginho pode ter se sentido, e é quando me dou conta de que só o prazer,ou a promessa do prazer- licito, e com saúde- justifica a vida.
O que fazemos quando não estamos seguros de nossas perspectivas, e quando a vida é uma sucessão interminável de contas a pagar, isso quando não ocorrem infortunios ,nem calamidades?
Sem nossos deveres,sobra o que de nós?
Eu aderi ao budismo no passado, devido à promessa implicita no mesmo de algum dia eu poder viver um êxtase efetivo, definitivo e impertubável, num estado de perene serenidade em meu futuro.
Dele me levar a isso.
Porque se não for pela religião que eu alcançar esse êxtase,eu vou virar orquidófila, com certeza, e mesmo assim,me manterei religiosa.
O objetivo da vida é a realização.
Mas, não estou ainda a fim de falar nos aspectos educacionais e culturais que orientam a satisfação com o que fazemos e nossas vocações.
Estou salientando a importância da religião nisso.
E admitindo que mesmo tendo estado bem intencionado,sri Santinho não acertou em tudo.
A vida não pode ser o ascetismo laico que ele tentou ensinar,ou ninguém teria mais pique para nada- pois o cérebro só reage bem à promessa do encanto.
Eu sigo os ensinamentos dele, justamente por causa daquilo ao qual ele se opôs,mas que eu acho que no dharma dele,é mais fácil de alcançar, que é um tipo de prazer ao modo de Epicuro,que não foi nenhum hedonista,como muitos pensam.
Angulimala não conseguiu ter qualquer alegria real em vida, antes de conhecer o mestre.
Sua vida era "pagar contas" e viver para as compulsões.
Quando ao menos suas refeições diárias melhoraram,ele começou a ver que viver,também era se relacionar direito com as pessoas, e obedecer as regras sociais,pois elas -incrivelmente- libertam-nos bem mais do que supomos. Quando cumprimos regras,vivemos o pressuposto de que vamos ser respeitados também.
Vcs já imaginaram o que deve significar para alguém trabalhar o tempo inteiro, para depois perder sua casa numa enchente- imaginar que sempre apenas errou em tudo,ver perdidos os seus esforços,não conseguir ser bom nem prá si nem para ninguém, isso após uma vida trabalhando mesmo em ocupações indesejáveis- para depois saber que irá reencarnar,para passar por tudo de novo?
Acho que nossas idas e vindas no mundo, só poderiam se justificar pela busca da felicidade pessoal e especifica.
O restante para eu, por vezes, não passa de vício mecânico,de morbidez ou de masoquismo.
Melhor seria morrer no inferno das flores.°
°
°
Desculpem por esse tema.
Estou meio emotiva nesses dias,por outras razões,mas isso teve o lado bom de me levar de volta ao tema religioso nesse blog.
Bom almoço aos que leram.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Eles não estão sendo uma reencetação do romance "Quase um Brâmane",mas estão sendo reflexões sobre as aventuras dele,e sobre minhas aventuras metafisicas.
Se essa série continuar,ela vai acabar tendo o nome de "Sotonenses".
Pobre sr.Hosaka. Ele teve medo desse nome. Mas esse nome será só de uma coleção de crônicas sobre minha "vida interior".
Eu nunca pensei em usar esse título para falar de alguém, a não ser se eu tratar o personagem como um mero agente das minha impermanência.
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Eu suponho que o Angulimala,após ter sofrido por uns dez anos,por remorso, no final de sua vida,- tendo morrido- e tendo jogado fora propositadamente as "chaves do nirvana", acabou reencarnando em seguida como um monge que viveu na dinastia maurya lá na India, no período em que a nação foi invadida pela Grécia, e em que ele acidentalmente, acabou travando conhecimento com o imperador mauryo, Ashoka.
No conto que eu escrevi para o ex-gd do Terra, eles já se conheciam de longa data, e um gatinho(kk...) os reaproximou-depois de anos de separação,por causa da incompatibilidade de ideais de vida.
Ashoka tentou fechar Samudra, que tinha ido ao palácio para tentar fazê-lo parar de matar todo mundo que o procurava para alguma coisa- Ashoka tentou fechar Samudra num jardim onde havia um poço de fogo.
Se o monginho não caísse lá dentro, ia morrer em consequência do intenso calor que ele sofreria nas bordas do poço.
Claro que Ashoka estava louco, e o que me faz supor que Samudra foi Angulimala reencarnado,foi sua habilidade para controlar um psicopata bem semelhante ao que foi esse outro personagem, que havia vivido uns trezentos anos antes.
Afinal,para sabermos como lidar com certas pessoas, temos que ter tido antes a experiência de termos sido como elas, ou de nos termos sentido- provisoriamente,como elas se sentem.
O que mais monginho e facinora antigo tinham em comum?
O monginho gostava muito da natureza,mas não se pode esquecer que como Angulimala -ele viveu junto dessa natureza.
Eu,pessoalmente, amo as orquideas, e tenho uma certa intuição para fugir de sociopatas,ou para interagir com eles,sem levar a pior,portanto,parece que eu fui "Samudra/Mala" (hohohó!)
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A minha dúvida é a causa do heroísmo do Samudra ,que não teve medo de ser morto pelo amigo dele, e que ainda por cima,ficou tão encantado com um poço de fogo...(horror...fiuuuuuu...)
Minha suposição é de que a vida dele naquele tempo devia ser tão chata, que ele tinha e cultivava apenas dois interesses:
-o céu além da vida, e os jardins.
Ora- eu não vejo como a vida em tempos antigos poderia ser tão boa assim, e vai saber se os indianos não se deixaram invadir em seu território pelos gregos,inconscientemente,levados pela necessidade de que uma boa briga justificasse a existência,e eu espero não estar falando muita bobagem,se eu for lida por algum indiano,eu peço desculpas por essa opinião.
Às vezes eu me sinto assim como o monginho pode ter se sentido, e é quando me dou conta de que só o prazer,ou a promessa do prazer- licito, e com saúde- justifica a vida.
O que fazemos quando não estamos seguros de nossas perspectivas, e quando a vida é uma sucessão interminável de contas a pagar, isso quando não ocorrem infortunios ,nem calamidades?
Sem nossos deveres,sobra o que de nós?
Eu aderi ao budismo no passado, devido à promessa implicita no mesmo de algum dia eu poder viver um êxtase efetivo, definitivo e impertubável, num estado de perene serenidade em meu futuro.
Dele me levar a isso.
Porque se não for pela religião que eu alcançar esse êxtase,eu vou virar orquidófila, com certeza, e mesmo assim,me manterei religiosa.
O objetivo da vida é a realização.
Mas, não estou ainda a fim de falar nos aspectos educacionais e culturais que orientam a satisfação com o que fazemos e nossas vocações.
Estou salientando a importância da religião nisso.
E admitindo que mesmo tendo estado bem intencionado,sri Santinho não acertou em tudo.
A vida não pode ser o ascetismo laico que ele tentou ensinar,ou ninguém teria mais pique para nada- pois o cérebro só reage bem à promessa do encanto.
Eu sigo os ensinamentos dele, justamente por causa daquilo ao qual ele se opôs,mas que eu acho que no dharma dele,é mais fácil de alcançar, que é um tipo de prazer ao modo de Epicuro,que não foi nenhum hedonista,como muitos pensam.
Angulimala não conseguiu ter qualquer alegria real em vida, antes de conhecer o mestre.
Sua vida era "pagar contas" e viver para as compulsões.
Quando ao menos suas refeições diárias melhoraram,ele começou a ver que viver,também era se relacionar direito com as pessoas, e obedecer as regras sociais,pois elas -incrivelmente- libertam-nos bem mais do que supomos. Quando cumprimos regras,vivemos o pressuposto de que vamos ser respeitados também.
Vcs já imaginaram o que deve significar para alguém trabalhar o tempo inteiro, para depois perder sua casa numa enchente- imaginar que sempre apenas errou em tudo,ver perdidos os seus esforços,não conseguir ser bom nem prá si nem para ninguém, isso após uma vida trabalhando mesmo em ocupações indesejáveis- para depois saber que irá reencarnar,para passar por tudo de novo?
Acho que nossas idas e vindas no mundo, só poderiam se justificar pela busca da felicidade pessoal e especifica.
O restante para eu, por vezes, não passa de vício mecânico,de morbidez ou de masoquismo.
Melhor seria morrer no inferno das flores.°
°
°
Desculpem por esse tema.
Estou meio emotiva nesses dias,por outras razões,mas isso teve o lado bom de me levar de volta ao tema religioso nesse blog.
Bom almoço aos que leram.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Os anjos de Deus
“Parece que a Selma acha que Deus é que é o culpado por construírem casas em locais de risco.
Deus é bom e põe um ponto final em tudo isso com a morte.”> 233
Vemos no Velho Testamento e também no Novo uma série de aparições de “anjos” com finalidade de dar conselhos e avisos a diversas pessoas.
Por que isso não acontece hoje em dia? Por que Deus não envia mais anjos para avisar fulano (e ciclano) que ele está construindo sua casa em área de risco e que se assim for, ele e os outros poderão morrer? Não, não ria... Estou apenas raciocinando conforme os padrões da Bíblia. Naquela época apareciam tantos anjos para orientar as pessoas. As vezes o próprio Deus se comunicava com elas... Como se explica isso?
Ok, vou parar de escrever essas coisas.
Mudando de assunto...
A foto não está de boa qualidade, fiz com o celular. Mas dia 30, domingo, será inaugurada mais uma igreja do Edir Macedo em minha cidade.
Está difícil de ler o que está na faixa, mas está escrito o seguinte:
" Igreja Universal do Reino de Deus - Breve aqui - Inauguração dia 30 de janeiro."
Jesus é o caminho. Edir é o pedágio.
(Rsrs! Me desculpem os evangélicos!)
(Selma)
Dona Rose- mala nihil
Como vão os brothers batistas?
Eu conheci "vocês" por um tempo, lá pelos idos dos anos setenta, época de muita liberdade física, em que eu ia com um grupo a pé de uma cidade para outra, para visitar uma igreja.
Mandei um e-mail para a senhora, quando o gd do terra acabou- com os novos endereços onde estamos, e ainda - se não me engano- mandei um dos meus textos da série Turbilhão.
Atualmente, nesse blog onde estou escrevendo nesse momento, tem uma meia dúzia de postantes(um pouco mais do que esse número) mas só três costumam postar mensagens em destaque.
O sr.Católico está desejando reaparecer entre nós.
Conto isso,porque sei que vcs tinham uma preferência pela prosa um com o outro, e eu nunca entendi a prosa de vcs.
Os cristãos presentes, (isso para motivar outros a aparecerem) são a própria dra Selma, o sr.Vaivolta, o sr.Hosaka.
Equivalente em crenças religiosas aos protestantes, temos o Poli.
Eu ando me aventurando nesse site a ser "relações públicas".(kkkkkkkkkk...)
Minhas crônicas mais encucadas, tenho escrito no blog do sr.William, mas também aqui algumas delas serão encontradas, especialmente nos títulos "A Santa Ceia", e no engraçado Clowesia 7/Turbilhão 570.
No blog do William, eu reescrevi a tripitaka 71, o que me lembrou o sr.Brioso, que não apareceu nunca mais.
Eu gostava de ler aos textos dele, devido à erudição que esses textos mostravam.
Nesses últimos meses,a vida de todos nós mudou um pouco, - uns melhoraram, outros retrocederam,as coisas nunca ficam paradas, mas o que é importante, é podermos saber uns dos outros.
Nosso contato já era antigo, eu e a sra conversamos umas vezes lá no Uol, e eu jamais serei lembrada, porque nessa época- minhas dissertações eram diferentes.
Posso dizer que nesses anos, "mudei da água pro vinho" em algumas questões.
Mesmo,consegui ficar mais tolerante,mais compreensiva, e mais esperta.
A sra viu que eu tive uns problemas no gd do Terra, e por causa disso, vc me mandou ligar para vc, mas eu fui contornando, e depois,em seguida, tudo já tinha passado.
Inclusive, eu e o professor Andros, continuamos afins como sempre.
Apareça.
Fale como está, fale da bíblia, segundo a interpretação dos batistas- que segundo eu sei, a estudam como os advogados estão sempre estudando o código civil.
Muita paz para vc e sua familia, nesse ano de 2.011.
ººººººººººººº
Eu conheci "vocês" por um tempo, lá pelos idos dos anos setenta, época de muita liberdade física, em que eu ia com um grupo a pé de uma cidade para outra, para visitar uma igreja.
Mandei um e-mail para a senhora, quando o gd do terra acabou- com os novos endereços onde estamos, e ainda - se não me engano- mandei um dos meus textos da série Turbilhão.
Atualmente, nesse blog onde estou escrevendo nesse momento, tem uma meia dúzia de postantes(um pouco mais do que esse número) mas só três costumam postar mensagens em destaque.
O sr.Católico está desejando reaparecer entre nós.
Conto isso,porque sei que vcs tinham uma preferência pela prosa um com o outro, e eu nunca entendi a prosa de vcs.
Os cristãos presentes, (isso para motivar outros a aparecerem) são a própria dra Selma, o sr.Vaivolta, o sr.Hosaka.
Equivalente em crenças religiosas aos protestantes, temos o Poli.
Eu ando me aventurando nesse site a ser "relações públicas".(kkkkkkkkkk...)
Minhas crônicas mais encucadas, tenho escrito no blog do sr.William, mas também aqui algumas delas serão encontradas, especialmente nos títulos "A Santa Ceia", e no engraçado Clowesia 7/Turbilhão 570.
No blog do William, eu reescrevi a tripitaka 71, o que me lembrou o sr.Brioso, que não apareceu nunca mais.
Eu gostava de ler aos textos dele, devido à erudição que esses textos mostravam.
Nesses últimos meses,a vida de todos nós mudou um pouco, - uns melhoraram, outros retrocederam,as coisas nunca ficam paradas, mas o que é importante, é podermos saber uns dos outros.
Nosso contato já era antigo, eu e a sra conversamos umas vezes lá no Uol, e eu jamais serei lembrada, porque nessa época- minhas dissertações eram diferentes.
Posso dizer que nesses anos, "mudei da água pro vinho" em algumas questões.
Mesmo,consegui ficar mais tolerante,mais compreensiva, e mais esperta.
A sra viu que eu tive uns problemas no gd do Terra, e por causa disso, vc me mandou ligar para vc, mas eu fui contornando, e depois,em seguida, tudo já tinha passado.
Inclusive, eu e o professor Andros, continuamos afins como sempre.
Apareça.
Fale como está, fale da bíblia, segundo a interpretação dos batistas- que segundo eu sei, a estudam como os advogados estão sempre estudando o código civil.
Muita paz para vc e sua familia, nesse ano de 2.011.
ººººººººººººº
aviso aos navegantes- mala nihil
Vou tentar "chamar mais um ausente" para o blog.
(Já fiz isso com o Denytus, e com o sr.Historiador)
(Já fiz isso com o Denytus, e com o sr.Historiador)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Natureza Viva 20, samudra nihil
Vcs terão a tarde de hoje e a manhã de amanhã para conferirem o maravilhoso catálogo de orquideas que se seguirá.(algumas que eu tinha publicado no ex-gd do terra, ficaram na minha agenda, e por isso pude reenviá-las agora)
Vou começar a ter a prática de - a cada vez que eu for postar natureza, eu fazer várias linkagens numa só, para economizar número de envios.
E ao mesmo tempo, darei também "mais tempo" para que os visitantes vejam essas postagens.
Se eu não voltar daqui a pouco, então um bom aniversário de São Paulo, a todos.
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+phalaenopsis&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+cymbidium&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+dendrobium&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+lycaste&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+bifrenaria&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+dendrochilum&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+dendrochilum+glumaceum&gbv=2
Vou começar a ter a prática de - a cada vez que eu for postar natureza, eu fazer várias linkagens numa só, para economizar número de envios.
E ao mesmo tempo, darei também "mais tempo" para que os visitantes vejam essas postagens.
Se eu não voltar daqui a pouco, então um bom aniversário de São Paulo, a todos.
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+phalaenopsis&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+cymbidium&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+dendrobium&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+lycaste&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+bifrenaria&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+dendrochilum&gbv=2
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=orquideas+dendrochilum+glumaceum&gbv=2
Clowesia 9- mala nihil- palavras de mais, pessoas de...
Bom dia a vcs.
Eu vou linkar um endereço que o sr.Hosaka deixou no espaço de réplica da minha Clowesia 8, ontem de manhã.
Hum...e vou ler o artigo depois, daqui a pouco ou mais tarde.
Parece bom.
http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=487
Eu vou linkar um endereço que o sr.Hosaka deixou no espaço de réplica da minha Clowesia 8, ontem de manhã.
Hum...e vou ler o artigo depois, daqui a pouco ou mais tarde.
Parece bom.
http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=487
Onde estava Deus?
Tenho acompanhado as tragédias provocadas pela chuva no Brasil. Aqui em Minas, algumas cidades ficaram com bairros alagados. As ruas das cidades do sul de Minas são ladeiras e quando há problemas provocados pelas chuvas, tais como alagamentos, as pessoas das “partes baixas” da cidade é que sofrem. Isso aconteceu em Machado, Varginha , Pouso Alegre e outras mais.
As tragédias da região serrana do Rio de Janeiro foram terríveis. O Brasil é um país que não tem terremotos, tsunamis e furacões. Mas por outro lado há inundações, guerras entre traficantes e polícia e casas despencando de morros. Isso já aconteceu várias vezes... Aquela tragédia do Morro do Bumba onde as casas foram construídas em cima de um lixão foi demais...
Nessa tragédia recente do Rio de Janeiro, vi que muitas pessoas que foram salvas afirmaram que “graças a Deus, estavam fora da casa na hora da tragédia” ou “me salvei graças a Deus”.
E nessas horas fio pensando... E os que morreram? Foi graças à quem? Onde estava Deus na hora que a casa despencou e matou todos os membros da família restando apenas uma criança de 9 anos? E todos comemoraram?
Confesso que se minha casa desabasse, eu iria querer morrer também... Seria horrível se só eu me salvasse. Como viver feliz sem os pais, sem os irmãos?
Disse Jesus que a felicidade não é desse mundo, e isso muito me assunta. Eu quero acreditar que existe uma vida mais alegre e feliz após a morte, portanto ao ler essa frase de Jesus, quero acreditar que Ele está se referindo à vida pós morte.
Já o Adilson acredita que após a morte somos apenas um amontoado de pó. Portanto, para quem acredita que a vida vira pó, a frase de Jesus significa que a felicidade não é desse mundo e pronto!
Outro dia o Hosaka escreveu algo interessante em uma de suas crônicas: “A grande dúvida que temos é saber se podemos ser felizes aqui na Terra, e folheando algumas páginas aqui e ali, vemos Jesus sendo processado por um crime que não cometeu, açoitado, crucificado e abandonado: ou seja, se Jesus não conseguiu ser feliz aqui na Terra, certamente as nossas chances de sermos felizes por aqui também são remotas.”
Diante de tanta tragédia e miséria humanas, é impossível apenas desligar a TV e tentar esquecer. Tento fazer doações para aqueles que “Deus salvou”, mesmo tendo notícias de que andam desviando dinheiro e mantimentos. Antes de dormir procuro fazer uma prece para os sofredores. Tento me convencer que a “felicidade não é desse mundo” e tento esquecer a frase do Hosaka onde ele diz “que nem Jesus conseguiu ser feliz na Terra”.
Mas uma pergunta me atormenta... Onde estava Deus quando tudo despencou morro abaixo? Onde?
Petúnias da sacada de minha casa (Selma) |
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Ao morto, todas as honras... e nenhuma atenção!
Velório é uma cerimônia fúnebre em que o caixão do falecido é posto em exposição pública para permitir que parentes, amigos e outros interessados possam honrar a memória do defunto antes do sepultamento.
Foi isto o que encontrei quando procurei a definição da palavra Velório.
Honrar a memória inclui contar piadas e fazer fofocas?
Não sou adepta de certas formalidades, de certas obrigações sociais. Pelo contrário, fujo delas sempre que posso e quanto a ir a um velório, sempre pude, até três dias atrás.
Não tenho nada contra, nem medo, nem nada, só acho besteira esse encontro que poderia ter acontecido quando ainda todos estavam vivos e bem.
Como dizem, fiquei passada.
Era noite, me preparei para a cerimônia, já pronta pra chegar no local e rezar pelo morto, afinal, nunca participei ativamente de um velório, mas em minha cabeça, quando se vai lá, dever-se-ia fazer preces e silêncio.
Qual não foi minha surpresa quando ao chegar, fui recebida com certa alegria. Ninguém chorava, ninguém rezava, ninguém velava o morto.
O conversê era geral.
Ocupei um lugar próximo à viúva, pois me pareceu mais oportuno e menos barulhento. Ledo engano. A conversa também corria solta e o que é pior, com cheiro de cana.
Num dado momento, a conversa se voltou pro meu lado e pro lado do meu marido. Uma senhora, que não posso dizer distinta, puxou uma conversa com meu marido e, eu que me encontrava desafortunadamente entre eles, recebi todo o bafo de cachaça possível numa madrugada fúnebre.
Um outro interessado, que se sentava do outro lado da sala, passava pelo mesmo infortúnio. Pois ele tentava prestar atenção na conversa do marido desta senhora não tão distinta assim, mas que parecia ter entornado mais que a própria.
Meu estômago revirava, afinal, quatro da manhã e eu não tinha me preparado pra esta tragédia. Arrumei uma desculpa e deixei meu marido a sós com a tal senhora. Fui respirar um pouco e me sentei perto de outros membros da família.
E parentes continuam chegando.
Resolvi tentar entender aquele circo.
Chega uma moça, que não reconhece seu primo e passa sem ao menos dizer boa noite. Apenas balançou a cabeça com um sorriso amarelo. Seu irmão, que parecia mais antenado, cumprimentou a todos os que conhecia e aos que não tinha muita certeza de conhecer. Mas, cumpriu o protocolo da boa educação.
E entra outro primo que também cumprimenta um, pula outro e assim vai, cumprimentando que lhe desse na telha.
Eu ali era um peixe fora d’água. As vezes que tentei fazer uma oração, fui interrompida com alguma gracinha ou piada. E o pior... tinha de rir, pois eram procedentes de membros da família do morto.
E as horas passavam, numa velocidade de tartaruga.
As piadas não acabavamm e quando percebi, já eram contadas por alguém que se colocou ao lado do caixão, numa distância aproximada do ouvido do morto, de 30 cm.
No local havia uma capela, com as portas fechadas. Afinal, já tinha dado pra perceber que se estivesse aberta, provavelmente, ninguém entraria ali, afinal, uma capela pede silêncio.
Ouvi da viúva que agora poderia passear e aproveitar mais a vida.
Nisso o dia já dava sinais de vida e o casal da cana, que eu nem vi sair, já voltava e ele conseguiu um bar aberto e voltava totalmente alegre e retumbante. Outros reclamavam do café, que estava muito doce.
A prima que não reconheceu o primo, volta e se desculpa. Aproveita depois pra ficar por perto e rindo muito. A mãe dela diz que a filha quando fica nevosa ri sem parar. Nervosa com que? Porque perdeu o tio? Nem ao menos reconheceu o primo, meu Deus!
Fui respirar em casa, tomar um café e voltar pro tal velório, que, no retorno, já estava bem mais divertido e interessante. Aí já se via crianças (acho um extremo mal gosto levar crianças e estes eventos) correndo e colocando moedas na máquina de refrigerantes e de salgadinhos.
Nenhuma prece, nenhum choro... NADA. Nada que indicasse que alguém estava ali pra homenagear o morto ou honrar sua memória.
Chegam outros primos, que preferiram dormir um pouco mais, afinal, num domingo, levantar cedo ou passar a noite ali, ninguém merece...
E mais uma prima que não cumprimenta ninguém. E um primo estranho, com cara de sono, que mais parecia ter saído de um filme de terror.
O riso já não era contido.
E eu, que tinha um conceito formado sobre um velório, vi que preciso me inteirar mais dessas reuniões, afinal, poderia esta pagando um mico por achar que ali fosse um lugar sério e que o silêncio, o respeito e a prece fossem necessários.
Que triste!
Quanta pobreza de espírito!
Enfim, pouco antes do sepultamento, um Senhor tomou a frente e resolveu fazer uma oração.
Aí, corre daqui, corre de lá, juntam-se filhos, netos e afins para participarem do ato solene. Juntam-se todos em volta do caixão e, finalmente, a viúva deixa cair alguma lágrimas.
Tudo acabado.
Segue-se até o cemitério, também chamado de “a última morada” por alguns. Enterra-se o corpo com certa pressa, afinal, um sol dos infernos queimava os miolos já amolecidos dos que ali se encontravam, loucos pra que tudo terminasse e, finalmente, irem pra casa aproveitar o almoço e a tarde de um típico domingo de primavera com cara de verão.
Conclusão?
Acho que peguei o bonde errado.
Acho que entendi a frase de uma música do Silvio Brito... “PAREM O MUNDO QUE EU QUERO DESCER”!!!
E foi assim.
Ah! Uma das pessoas que nem ao menos percebeu a minha presença, que passou por mim como se eu não existisse, no outro dia me pediu pra adicioná-la no Orkut...
Pelo tanto que escrevi, talvez poucas pessoas tenham paciência para chegar até o fim.
As poucas que conseguirem, vão se perguntar o porquê desta postagem.
Só posso dizer que foi mais uma experiência que mostrou que o ser humano está muito longe do aceitável e que, como dizia o personagem Gilmar da novela "Escrito nas Estrelas": Humanidade Podre!
(Solange Grignolli - do Fórum Espírita - link no canto inferior do blog que fica à sua direita)
Copiei e colei aqui essa mensagem que está no Fórum Espírita. Achei interessante e verdadeira. Poderia ter sido escrita por mim, pois muitas vezes compareci a velórios e a situação foi exatamente a mesma. Isso acontece muito aqui em Minas, as pessoas comparecem em peso para um velório. Se houver necessidade ve "virar a noite" a situação fica mais complicada. Chegam pessoas com café, salgadinhos, refrigerantes... A ocasião é aproveitada para se colocar em dia os assuntos e as fofocas. As piadas rolam...
Minhas cunhadas contam que um dia foram ao velório de uma tia em uma cidade distante. Não viam a hora do corpo ser sepultado para irem embora e parar para jantar em uma churrascaria que haviam visto no caminho de ida. Isso foi contado entre gargalhadas.
Bem, eu acredito em vida após a morte. Acho uma pobreza de espírito imensa esse desprezo pelo ser que morreu. Mesmo que ele vire apenas pó.
(Selma)
Foi isto o que encontrei quando procurei a definição da palavra Velório.
Honrar a memória inclui contar piadas e fazer fofocas?
Não sou adepta de certas formalidades, de certas obrigações sociais. Pelo contrário, fujo delas sempre que posso e quanto a ir a um velório, sempre pude, até três dias atrás.
Não tenho nada contra, nem medo, nem nada, só acho besteira esse encontro que poderia ter acontecido quando ainda todos estavam vivos e bem.
Como dizem, fiquei passada.
Era noite, me preparei para a cerimônia, já pronta pra chegar no local e rezar pelo morto, afinal, nunca participei ativamente de um velório, mas em minha cabeça, quando se vai lá, dever-se-ia fazer preces e silêncio.
Qual não foi minha surpresa quando ao chegar, fui recebida com certa alegria. Ninguém chorava, ninguém rezava, ninguém velava o morto.
O conversê era geral.
Ocupei um lugar próximo à viúva, pois me pareceu mais oportuno e menos barulhento. Ledo engano. A conversa também corria solta e o que é pior, com cheiro de cana.
Num dado momento, a conversa se voltou pro meu lado e pro lado do meu marido. Uma senhora, que não posso dizer distinta, puxou uma conversa com meu marido e, eu que me encontrava desafortunadamente entre eles, recebi todo o bafo de cachaça possível numa madrugada fúnebre.
Um outro interessado, que se sentava do outro lado da sala, passava pelo mesmo infortúnio. Pois ele tentava prestar atenção na conversa do marido desta senhora não tão distinta assim, mas que parecia ter entornado mais que a própria.
Meu estômago revirava, afinal, quatro da manhã e eu não tinha me preparado pra esta tragédia. Arrumei uma desculpa e deixei meu marido a sós com a tal senhora. Fui respirar um pouco e me sentei perto de outros membros da família.
E parentes continuam chegando.
Resolvi tentar entender aquele circo.
Chega uma moça, que não reconhece seu primo e passa sem ao menos dizer boa noite. Apenas balançou a cabeça com um sorriso amarelo. Seu irmão, que parecia mais antenado, cumprimentou a todos os que conhecia e aos que não tinha muita certeza de conhecer. Mas, cumpriu o protocolo da boa educação.
E entra outro primo que também cumprimenta um, pula outro e assim vai, cumprimentando que lhe desse na telha.
Eu ali era um peixe fora d’água. As vezes que tentei fazer uma oração, fui interrompida com alguma gracinha ou piada. E o pior... tinha de rir, pois eram procedentes de membros da família do morto.
E as horas passavam, numa velocidade de tartaruga.
As piadas não acabavamm e quando percebi, já eram contadas por alguém que se colocou ao lado do caixão, numa distância aproximada do ouvido do morto, de 30 cm.
No local havia uma capela, com as portas fechadas. Afinal, já tinha dado pra perceber que se estivesse aberta, provavelmente, ninguém entraria ali, afinal, uma capela pede silêncio.
Ouvi da viúva que agora poderia passear e aproveitar mais a vida.
Nisso o dia já dava sinais de vida e o casal da cana, que eu nem vi sair, já voltava e ele conseguiu um bar aberto e voltava totalmente alegre e retumbante. Outros reclamavam do café, que estava muito doce.
A prima que não reconheceu o primo, volta e se desculpa. Aproveita depois pra ficar por perto e rindo muito. A mãe dela diz que a filha quando fica nevosa ri sem parar. Nervosa com que? Porque perdeu o tio? Nem ao menos reconheceu o primo, meu Deus!
Fui respirar em casa, tomar um café e voltar pro tal velório, que, no retorno, já estava bem mais divertido e interessante. Aí já se via crianças (acho um extremo mal gosto levar crianças e estes eventos) correndo e colocando moedas na máquina de refrigerantes e de salgadinhos.
Nenhuma prece, nenhum choro... NADA. Nada que indicasse que alguém estava ali pra homenagear o morto ou honrar sua memória.
Chegam outros primos, que preferiram dormir um pouco mais, afinal, num domingo, levantar cedo ou passar a noite ali, ninguém merece...
E mais uma prima que não cumprimenta ninguém. E um primo estranho, com cara de sono, que mais parecia ter saído de um filme de terror.
O riso já não era contido.
E eu, que tinha um conceito formado sobre um velório, vi que preciso me inteirar mais dessas reuniões, afinal, poderia esta pagando um mico por achar que ali fosse um lugar sério e que o silêncio, o respeito e a prece fossem necessários.
Que triste!
Quanta pobreza de espírito!
Enfim, pouco antes do sepultamento, um Senhor tomou a frente e resolveu fazer uma oração.
Aí, corre daqui, corre de lá, juntam-se filhos, netos e afins para participarem do ato solene. Juntam-se todos em volta do caixão e, finalmente, a viúva deixa cair alguma lágrimas.
Tudo acabado.
Segue-se até o cemitério, também chamado de “a última morada” por alguns. Enterra-se o corpo com certa pressa, afinal, um sol dos infernos queimava os miolos já amolecidos dos que ali se encontravam, loucos pra que tudo terminasse e, finalmente, irem pra casa aproveitar o almoço e a tarde de um típico domingo de primavera com cara de verão.
Conclusão?
Acho que peguei o bonde errado.
Acho que entendi a frase de uma música do Silvio Brito... “PAREM O MUNDO QUE EU QUERO DESCER”!!!
E foi assim.
Ah! Uma das pessoas que nem ao menos percebeu a minha presença, que passou por mim como se eu não existisse, no outro dia me pediu pra adicioná-la no Orkut...
Pelo tanto que escrevi, talvez poucas pessoas tenham paciência para chegar até o fim.
As poucas que conseguirem, vão se perguntar o porquê desta postagem.
Só posso dizer que foi mais uma experiência que mostrou que o ser humano está muito longe do aceitável e que, como dizia o personagem Gilmar da novela "Escrito nas Estrelas": Humanidade Podre!
(Solange Grignolli - do Fórum Espírita - link no canto inferior do blog que fica à sua direita)
Copiei e colei aqui essa mensagem que está no Fórum Espírita. Achei interessante e verdadeira. Poderia ter sido escrita por mim, pois muitas vezes compareci a velórios e a situação foi exatamente a mesma. Isso acontece muito aqui em Minas, as pessoas comparecem em peso para um velório. Se houver necessidade ve "virar a noite" a situação fica mais complicada. Chegam pessoas com café, salgadinhos, refrigerantes... A ocasião é aproveitada para se colocar em dia os assuntos e as fofocas. As piadas rolam...
Minhas cunhadas contam que um dia foram ao velório de uma tia em uma cidade distante. Não viam a hora do corpo ser sepultado para irem embora e parar para jantar em uma churrascaria que haviam visto no caminho de ida. Isso foi contado entre gargalhadas.
Bem, eu acredito em vida após a morte. Acho uma pobreza de espírito imensa esse desprezo pelo ser que morreu. Mesmo que ele vire apenas pó.
(Selma)
domingo, 23 de janeiro de 2011
Clowesia- 8, mala nihil
Olá a vcs.
vou fazer uma tentativa de ficar bastante tempo sem escrever nada que seja "para ou sobre" o sr.Hosaka, que não for em réplicas a ele, isso para dar ao mesmo o tempo para ele ler as seis Clowesias escritas antes do meu Turbilhão 570.(comecei a escrever em dezembro)
Ele "tem que" fazer isso.
Faz parte das futuras pazes.
Uma boa semana a todos.
Se eu aparecer aqui amanhã ,postarei flores.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
vou fazer uma tentativa de ficar bastante tempo sem escrever nada que seja "para ou sobre" o sr.Hosaka, que não for em réplicas a ele, isso para dar ao mesmo o tempo para ele ler as seis Clowesias escritas antes do meu Turbilhão 570.(comecei a escrever em dezembro)
Ele "tem que" fazer isso.
Faz parte das futuras pazes.
Uma boa semana a todos.
Se eu aparecer aqui amanhã ,postarei flores.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
As lições do GD Religião
Apesar de eu ter escrito poucas mensagens no GD UOL e no GD Terra, a verdade é que eu aprendi muito, lendo as mensagens de lá. Com o professor, eu entrei no mundo do Orkut. Com a Sonia, eu entrei no mundo do twitter. Com a Dith, eu entrei no mundo do Facebook. Hoje, entrei no mundo do bate papo através do celular, com a ajuda do pastor Luiz Alberto, que rendeu o seguinte comentário no fórum do Androidz: GTalk para principiantes.
Onde esta o meu celular?
Comentário sobre Where's my Droid no fórum AndroidZ
Ontem, tentei telefonar várias vezes para o meu irmão, mas ele não atendeu. Bem mais a tarde, ele telefonou para mim, reclamando que o celular dele estava no modo silencioso e me perguntou como fazer para colocar no modo normal. Eu orientei para ele entrar no menu, procurar Perfil e selecionar o modo Normal. Trata-se de um celular da Nokia. O Nokia tem uma combinação de teclas que deixa o celular no modo silencioso, e o meu irmão ativou por engano. Não sei que teclas são essas.
Também não sei como colocar o Galaxy S no modo silencioso, a não ser arrastando a barra de notificação e ativar o modo silencioso através de um ícone. Esse ícone existe no Android 2.2, não sei se existe no Android 2.1. No modo silencioso, você não ouve nada.
O programa Wheres my Droid promete ativar o modo normal, caso você tenha ativado o modo silencioso num celular Google e não sabe aonde colocou o bendito celular, através de um torpedo. Claro que você vai precisar de um outro celular para procurar o seu. Mas e se ninguém quiser emprestar o celular ou o celular emprestado não tiver créditos suficientes para mandar um torpedo? Nesse caso, a Vivo oferece cinco torpedos gratuitos por dia através do seu portal na Web, claro que você precisa entrar com o seu número de telefone e lembrar da senha.
Pelo portal da Vivo, você manda a mensagem que você configurou no programa Wheres my Droid, no meu exemplo é: 'Onde esta o meu celular?' Note que a nova ortografia não derrubou o acento agudo do verbo ser na terceira pessoal do singular no modo presente do Indicativo, mas não sei o que acontece com o torpedo gratuito da Vivo que acaba mandando a mensagem sem o acento. O pior não é isso. O torpedo Vivo acrescenta o seguinte prefixo "Web:", ou seja, você escreve "Onde está o meu celular?", e ele chega no seu celular assim: "Web: Onde esta o meu celular?". Ou seja, se você for sempre utilizar a Web para procurar o seu celular, você terá que configurar Attention Word assim: 'Web: Onde esta o meu celular?', sem as aspas.
O Web Torpedo da Vivo tem essa limitação, o de não transmitir palavras com acentos e acrescentar prefixo Web: em todos as mensagens. O aplicativo Wheres my Droid também tem essa limitação, o de comparar o texto exato para tirar o celular do modo silencioso, mas como tudo aqui é gratuito, vale lembrar o velho provérbio chinês "Em cavalo dado, não se olha os dentes".
@frankhosaka
Ontem, tentei telefonar várias vezes para o meu irmão, mas ele não atendeu. Bem mais a tarde, ele telefonou para mim, reclamando que o celular dele estava no modo silencioso e me perguntou como fazer para colocar no modo normal. Eu orientei para ele entrar no menu, procurar Perfil e selecionar o modo Normal. Trata-se de um celular da Nokia. O Nokia tem uma combinação de teclas que deixa o celular no modo silencioso, e o meu irmão ativou por engano. Não sei que teclas são essas.
Também não sei como colocar o Galaxy S no modo silencioso, a não ser arrastando a barra de notificação e ativar o modo silencioso através de um ícone. Esse ícone existe no Android 2.2, não sei se existe no Android 2.1. No modo silencioso, você não ouve nada.
O programa Wheres my Droid promete ativar o modo normal, caso você tenha ativado o modo silencioso num celular Google e não sabe aonde colocou o bendito celular, através de um torpedo. Claro que você vai precisar de um outro celular para procurar o seu. Mas e se ninguém quiser emprestar o celular ou o celular emprestado não tiver créditos suficientes para mandar um torpedo? Nesse caso, a Vivo oferece cinco torpedos gratuitos por dia através do seu portal na Web, claro que você precisa entrar com o seu número de telefone e lembrar da senha.
Pelo portal da Vivo, você manda a mensagem que você configurou no programa Wheres my Droid, no meu exemplo é: 'Onde esta o meu celular?' Note que a nova ortografia não derrubou o acento agudo do verbo ser na terceira pessoal do singular no modo presente do Indicativo, mas não sei o que acontece com o torpedo gratuito da Vivo que acaba mandando a mensagem sem o acento. O pior não é isso. O torpedo Vivo acrescenta o seguinte prefixo "Web:", ou seja, você escreve "Onde está o meu celular?", e ele chega no seu celular assim: "Web: Onde esta o meu celular?". Ou seja, se você for sempre utilizar a Web para procurar o seu celular, você terá que configurar Attention Word assim: 'Web: Onde esta o meu celular?', sem as aspas.
O Web Torpedo da Vivo tem essa limitação, o de não transmitir palavras com acentos e acrescentar prefixo Web: em todos as mensagens. O aplicativo Wheres my Droid também tem essa limitação, o de comparar o texto exato para tirar o celular do modo silencioso, mas como tudo aqui é gratuito, vale lembrar o velho provérbio chinês "Em cavalo dado, não se olha os dentes".
@frankhosaka
sábado, 22 de janeiro de 2011
Como passar música do PC para o Galaxy S?
O texto original foi escrito no fórum do Androidz, para ir até lá, basta clicar aqui. Mas, como sou um rapaz bonzinho, estou copiando a mensagem logo abaixo.
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O Galaxy S é um dos celulares bem mais equipados no momento, principalmente o i9000b que vem com rádio fm e tevê digital. Para compartilhar arquivos entre o PC e o Galaxy S existem vários métodos, o bluetooth, a rede wifi (nesse caso é necessário um Astro com SMB ou um servidor ftp no Galaxy, eu uso o SwFTP), mas o mais comum é o sincronizador Samsung Kies que coloca um ícone do celular no Windows Explorer e de lá é fácil trocar arquivos.
Hoje, no entanto, a minha sobrinha, a Pietra, mostrou o celular que ela ganhou do pai dela, é um Samsung Corby GT-S3650 e ela pediu orientação de como passar a música do netbook para o novo celular. Ela informou que não veio nenhum disco de instalação. O Windows XP não conseguiu instalar o driver para comunicar com o celular, e eu também não consegui baixar o driver pelo Google, muitos sites me conduziam a assinar o serviço de download de alta velocidade, mas é necessário pagar uns trocados.
Ainda pelo Google, encontrei uma dica, onde uma moça informou que basta apenas mudar a configuração do USB do celular, de Samsung Qualquer Coisa por Armazenamento. A dica deu certo, o Windows XP do netbook da minha sobrinha reconheceu o celular como se fosse um pendrive, um disco removível.
Fiz o mesmo teste com o Galaxy S, a configuração do USB é feito através da opção Conexões sem fio e rede. Mudei para armazenamento, mas no celular apareceu a figura de um androide, e ele me orientava para conectar o celular com o PC através de um botão na tela. No meu caso, apareceram dois discos removíveis na janela do Windows Explorer, mas apenas os arquivos que estão debaixo do diretório /sdcard, o que é suficiente para mandar as músicas do PC para o celular, usando o cabo USB.
Talvez essa dica seja totalmente inútil para você, mas se você se deparar com um celular Samsung que não trabalha com o Android, pelo menos deixo tudo isso documentado para não fazer feio diante da sobrinha. Toda sobrinha pensa que você é um tio esperto, logo você tem que se esforçar para manter essa imagem.
@frankhosaka
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O Galaxy S é um dos celulares bem mais equipados no momento, principalmente o i9000b que vem com rádio fm e tevê digital. Para compartilhar arquivos entre o PC e o Galaxy S existem vários métodos, o bluetooth, a rede wifi (nesse caso é necessário um Astro com SMB ou um servidor ftp no Galaxy, eu uso o SwFTP), mas o mais comum é o sincronizador Samsung Kies que coloca um ícone do celular no Windows Explorer e de lá é fácil trocar arquivos.
Hoje, no entanto, a minha sobrinha, a Pietra, mostrou o celular que ela ganhou do pai dela, é um Samsung Corby GT-S3650 e ela pediu orientação de como passar a música do netbook para o novo celular. Ela informou que não veio nenhum disco de instalação. O Windows XP não conseguiu instalar o driver para comunicar com o celular, e eu também não consegui baixar o driver pelo Google, muitos sites me conduziam a assinar o serviço de download de alta velocidade, mas é necessário pagar uns trocados.
Ainda pelo Google, encontrei uma dica, onde uma moça informou que basta apenas mudar a configuração do USB do celular, de Samsung Qualquer Coisa por Armazenamento. A dica deu certo, o Windows XP do netbook da minha sobrinha reconheceu o celular como se fosse um pendrive, um disco removível.
Fiz o mesmo teste com o Galaxy S, a configuração do USB é feito através da opção Conexões sem fio e rede. Mudei para armazenamento, mas no celular apareceu a figura de um androide, e ele me orientava para conectar o celular com o PC através de um botão na tela. No meu caso, apareceram dois discos removíveis na janela do Windows Explorer, mas apenas os arquivos que estão debaixo do diretório /sdcard, o que é suficiente para mandar as músicas do PC para o celular, usando o cabo USB.
Talvez essa dica seja totalmente inútil para você, mas se você se deparar com um celular Samsung que não trabalha com o Android, pelo menos deixo tudo isso documentado para não fazer feio diante da sobrinha. Toda sobrinha pensa que você é um tio esperto, logo você tem que se esforçar para manter essa imagem.
@frankhosaka
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
hahahahahahahaha... mala nihil
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
o professor vai ter que ver isso...eu me diverti escrevendo o conto abaixo.
a todos,um bom fim de semana.
o professor vai ter que ver isso...eu me diverti escrevendo o conto abaixo.
a todos,um bom fim de semana.
Clowesia 7, Turbilhão 570, por Srta Nihil (angulimala ou samudra, sei lá...)
Moravam o sr.Adão Hosaka e a sra Eva Nihil, naquele paraíso que eles pensavam ser um paraíso, mas que era que nem mais ou menos o parque muncipal perto do qual eu passei agora há pouco, voltando de um lugar.
Viviam felizes e satisfeitos com tudo,porque não pensavam, e dizem que só aos burraldos, é concedida a prerrogativa da plena felicidade.
Coletavam, e às vezes,assavam a carne de algum bicho que já tinha morrido, numa fogueira de gravetos armada por devas e querubins, pois embora já tivessem mãos, eles não sabiam fazer grande uso delas. Costumavam olhar fascinados para o fogo, e intuir que eles eram um privilegio dos deuses. Que se pudessem dominá-lo, um dia seriam como eles.
Entendiam vocubulários limitados e tinham um repertório de umas cem palavras, cada um- para dizerem coisas básicas aos devas guardiões daquele zoológico.
Eles não usavam roupas, eram peludos, tomavam banho na cachoeira, dormiam debaixo de uma árvore, se escondiam no ôco de uma pedra,em dias de chuvas e trovoadas, e para eles estava sempre tudo bem.
Não trabalhavam, e jamais estariam no cio, como ocorria aos outros bichos.
Eram umas crianças eternas. Ou ainda - não tinham chegado aos dezoito anos, - suponho que para cidadãos muito antigos, a puberdade costumava ser mais tardia.
Um dia, houve uma discussão entre os devas guardiões daquele parque, e um deles achou que aquele casal não poderia ficar por lá para além da maioridade, porque não serviam para ser jardineiros, nem catalogadores.
Um deles, decidiu por conta própria, e à revelia do "diretor"- que iria emancipá-los a uma "condição racional". Quem sabe, quando e se começassem a pensar, ao menos poderiam ser aproveitados posteriormente, como agricultores.
Um dia, dona Eva estava passeando distraída, e assoviava - quando o SerpenTeacher, um deva sábio -aproximou-se dela, e começou a falar-lhe no vocabulário reduzido que ela era capaz de entender, indicando que ela deveria alcançar uma árvore que ficava em cima de um gradil, que nem ela, nem o parceiro, jamais tinham conseguido alcançar, pela altura.
Como Eva Nihil respeitava muito a sabedoria e a habilidade do SerpenTeacher, ela fez de tudo para escalar as grades, já que ele tinha garantido a ela que se ela comesses daqueles figos, ela ia ficar sabida que nem ele.
Ela conseguiu pegar uma fruta, e comeu.
Isso depois de uma tremenda queda.
SerpenTeacher não queria ele mesmo pegar os frutos, pois havia uma filmadora no parque, e se imagens fôssem vistas dele fazendo isso para o "casal primordial", ele poderia ser despedido.
Uma hora se passou, e Eva realmente ficou esperta com muita rapidez.
Gritando, ria sem parar:
_Consegui o que eu vinha tentando há anos! Alcancei a condição humana! Alcancei!
Posso oferecer essa maravilha ao sr.Hosaka, sr.Teacher?
_O que você está esperando, sua cabeça de porongo seco?- o outro responderia, jocoso.- Para que vamos querer dois primatas aqui...esquece, esquece...pega a frutinha e dá pro seu amigo, dá.
Logo Eva pegaria o outro figo, e evitando mais uma queda, iria ao Adão.
Quando tentasse falar com ele,ela se assustaria com seus trinados e rosnados. Pensaria em como tinha aguentado aquela "comunicação" com ele, daquele jeito,por tanto tempo.
_Você vai ter que pensar, pensa,ou pensa. Pensa, ou conta por que não pensa. Come.
_Num tô com fome.-ele diria,com sua voz de Contravocê.
_Se vc não comer, o SerpenTeacher não vai te deixar jantar.
_E o que eu ganho mais com isso, além de não ficar com fome de noite?
_Nós vamos ser donos do parque!
Ele comeu.
Uma hora depois, ambos - loucamente dançavam um com o outro, até que o sr.Adão Hosaka pediria licença à Eva Nihil, e iria para o mato.
Voltaria de lá com uma folha de bananeira, e com dois barbantes - para amarrar na cintura de cada um.
O guardinha do parque logo apareceria para saber o que estava acontecendo, e sorrindo, Nihil contaria a novidade.
SerpenTeacher os havia emancipado à condição humana.
Agora eles tinham cérebro. Eles tinham Cérebro, ela cantava, eles pensavam, eles pensavam...
Depois de mais uma reunião entre os devas, foi decidido que o casal iria embora do parque.
Adão, que já pensava, e que tinha se tornado nerd em agricultura,(o sr.Hosaka sempre vira nerd em alguma coisa) e prevendo o que ia acontecer, já tinha reunido numa casca de côco, todas as sementes da mistura de Jardim Botânico com Jardim Zoológico onde eles viviam.
Portanto, quando lhes fôsse dada a ordem de irem embora, ararem o deserto fora do "parque municipal", sr.Adão HOsaka, já estava preparado.
º
º
Tempos depois, o SerpenTeacher foi despedido do parque, por ter antecipado a decisão para o casal, que cabia só ao "diretor" tomar.
Foi morar na palhoça construída pelo casal que ele fez ter um cérebro.
E a familia, junto desse ilustre "padrinho' deles, viveu feliz para sempre e mais três dias.
(kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...)
Viviam felizes e satisfeitos com tudo,porque não pensavam, e dizem que só aos burraldos, é concedida a prerrogativa da plena felicidade.
Coletavam, e às vezes,assavam a carne de algum bicho que já tinha morrido, numa fogueira de gravetos armada por devas e querubins, pois embora já tivessem mãos, eles não sabiam fazer grande uso delas. Costumavam olhar fascinados para o fogo, e intuir que eles eram um privilegio dos deuses. Que se pudessem dominá-lo, um dia seriam como eles.
Entendiam vocubulários limitados e tinham um repertório de umas cem palavras, cada um- para dizerem coisas básicas aos devas guardiões daquele zoológico.
Eles não usavam roupas, eram peludos, tomavam banho na cachoeira, dormiam debaixo de uma árvore, se escondiam no ôco de uma pedra,em dias de chuvas e trovoadas, e para eles estava sempre tudo bem.
Não trabalhavam, e jamais estariam no cio, como ocorria aos outros bichos.
Eram umas crianças eternas. Ou ainda - não tinham chegado aos dezoito anos, - suponho que para cidadãos muito antigos, a puberdade costumava ser mais tardia.
Um dia, houve uma discussão entre os devas guardiões daquele parque, e um deles achou que aquele casal não poderia ficar por lá para além da maioridade, porque não serviam para ser jardineiros, nem catalogadores.
Um deles, decidiu por conta própria, e à revelia do "diretor"- que iria emancipá-los a uma "condição racional". Quem sabe, quando e se começassem a pensar, ao menos poderiam ser aproveitados posteriormente, como agricultores.
Um dia, dona Eva estava passeando distraída, e assoviava - quando o SerpenTeacher, um deva sábio -aproximou-se dela, e começou a falar-lhe no vocabulário reduzido que ela era capaz de entender, indicando que ela deveria alcançar uma árvore que ficava em cima de um gradil, que nem ela, nem o parceiro, jamais tinham conseguido alcançar, pela altura.
Como Eva Nihil respeitava muito a sabedoria e a habilidade do SerpenTeacher, ela fez de tudo para escalar as grades, já que ele tinha garantido a ela que se ela comesses daqueles figos, ela ia ficar sabida que nem ele.
Ela conseguiu pegar uma fruta, e comeu.
Isso depois de uma tremenda queda.
SerpenTeacher não queria ele mesmo pegar os frutos, pois havia uma filmadora no parque, e se imagens fôssem vistas dele fazendo isso para o "casal primordial", ele poderia ser despedido.
Uma hora se passou, e Eva realmente ficou esperta com muita rapidez.
Gritando, ria sem parar:
_Consegui o que eu vinha tentando há anos! Alcancei a condição humana! Alcancei!
Posso oferecer essa maravilha ao sr.Hosaka, sr.Teacher?
_O que você está esperando, sua cabeça de porongo seco?- o outro responderia, jocoso.- Para que vamos querer dois primatas aqui...esquece, esquece...pega a frutinha e dá pro seu amigo, dá.
Logo Eva pegaria o outro figo, e evitando mais uma queda, iria ao Adão.
Quando tentasse falar com ele,ela se assustaria com seus trinados e rosnados. Pensaria em como tinha aguentado aquela "comunicação" com ele, daquele jeito,por tanto tempo.
_Você vai ter que pensar, pensa,ou pensa. Pensa, ou conta por que não pensa. Come.
_Num tô com fome.-ele diria,com sua voz de Contravocê.
_Se vc não comer, o SerpenTeacher não vai te deixar jantar.
_E o que eu ganho mais com isso, além de não ficar com fome de noite?
_Nós vamos ser donos do parque!
Ele comeu.
Uma hora depois, ambos - loucamente dançavam um com o outro, até que o sr.Adão Hosaka pediria licença à Eva Nihil, e iria para o mato.
Voltaria de lá com uma folha de bananeira, e com dois barbantes - para amarrar na cintura de cada um.
O guardinha do parque logo apareceria para saber o que estava acontecendo, e sorrindo, Nihil contaria a novidade.
SerpenTeacher os havia emancipado à condição humana.
Agora eles tinham cérebro. Eles tinham Cérebro, ela cantava, eles pensavam, eles pensavam...
Depois de mais uma reunião entre os devas, foi decidido que o casal iria embora do parque.
Adão, que já pensava, e que tinha se tornado nerd em agricultura,(o sr.Hosaka sempre vira nerd em alguma coisa) e prevendo o que ia acontecer, já tinha reunido numa casca de côco, todas as sementes da mistura de Jardim Botânico com Jardim Zoológico onde eles viviam.
Portanto, quando lhes fôsse dada a ordem de irem embora, ararem o deserto fora do "parque municipal", sr.Adão HOsaka, já estava preparado.
º
º
Tempos depois, o SerpenTeacher foi despedido do parque, por ter antecipado a decisão para o casal, que cabia só ao "diretor" tomar.
Foi morar na palhoça construída pelo casal que ele fez ter um cérebro.
E a familia, junto desse ilustre "padrinho' deles, viveu feliz para sempre e mais três dias.
(kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...)
Adão virou pó?
O que aconteceu com Adão?
a. virou pó
b. reencarnou
c. ressuscitou
d. virou marreco
e. nda
responda no comentário.
a. virou pó
b. reencarnou
c. ressuscitou
d. virou marreco
e. nda
responda no comentário.
A Bíblia e o Celular
Muitas das mensagens que encaminhamos aos amigos, nós tiramos da Bíblia. Por exemplo, o Adilson gosta de citar aqueles versículos que afirmam que Deus pode e consegue consertar os nossos problemas.
Para muitos, a Bíblia é a melhor conexão com Deus, o sinal nunca cai, Deus sempre está lá para bater um papo com você. Você não precisa pagar nenhuma operadora e nem carregar a bateria.
Jesus deixou para você créditos sem limites para toda a vida, e através da Bíblia ele tenta convencê-lo que você é importante, e que você pode fazer uma enorme diferença em seu reino.
Através da Bíblia, você pode mandar vários torpedos, apontando as suas dúvidas e aflições. Claro que o grande problema é entender as respostas de Deus. A grande dúvida que temos é saber se podemos ser felizes aqui na Terra, e folheando algumas páginas aqui e ali, vemos Jesus sendo processado por um crime que não cometeu, açoitado, crucificado e abandonado: ou seja, se Jesus não conseguiu ser feliz aqui na Terra, certamente as nossas chances de sermos felizes por aqui também são remotas. Mas nem por isso devemos abandonar a esperança de que encontraremos uma vida melhor, quando sairmos daqui, pois Deus sempre dá um jeito de ligar para você.
@frankhosaka
Para muitos, a Bíblia é a melhor conexão com Deus, o sinal nunca cai, Deus sempre está lá para bater um papo com você. Você não precisa pagar nenhuma operadora e nem carregar a bateria.
Jesus deixou para você créditos sem limites para toda a vida, e através da Bíblia ele tenta convencê-lo que você é importante, e que você pode fazer uma enorme diferença em seu reino.
Através da Bíblia, você pode mandar vários torpedos, apontando as suas dúvidas e aflições. Claro que o grande problema é entender as respostas de Deus. A grande dúvida que temos é saber se podemos ser felizes aqui na Terra, e folheando algumas páginas aqui e ali, vemos Jesus sendo processado por um crime que não cometeu, açoitado, crucificado e abandonado: ou seja, se Jesus não conseguiu ser feliz aqui na Terra, certamente as nossas chances de sermos felizes por aqui também são remotas. Mas nem por isso devemos abandonar a esperança de que encontraremos uma vida melhor, quando sairmos daqui, pois Deus sempre dá um jeito de ligar para você.
@frankhosaka
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
em tempo,para Selma, mala nihil
Entrei no meu e-mail só hoje, e vi só agora, portanto, o convite que me fez para o orkut.
Semana que vêm, tentarei me incluir lá, ou avisarei caso não for fazer isso.
Obrigada por se importar.(nem imaginava que vc ia fazer isso)
Bom final de semana.
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Semana que vêm, tentarei me incluir lá, ou avisarei caso não for fazer isso.
Obrigada por se importar.(nem imaginava que vc ia fazer isso)
Bom final de semana.
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prá todo mundo... Nihil
...dos três sites, bom final de semana, estarei ausente nos próximos dias.
Tudo de bom para os que não esqueceram de mim, que foram o Adilson e o Poli(vi as mensagens deles...hahaha...)
Para o professor, para o sr.William, para a Selma, prá todo mundo.
Liguem-se em "Festival das Flores 1" a ser publicada em destaque no blog do sr.William, onde escrevi um artigo sobre o cultivo da baunilha e onde postei as flores de onde ela é extraída.
Essa será uma postagem que irá aparecer por lá, a partir de amanhã.
Escrevam bastante aqui, divirtam-se nesses dias.(o Contravocê me avisou que irá voltar aqui só depois do feriado do aniversário de Sampa)
Até segunda feira- ou quem sabe, até quarta feira.(pode ser que não terei também a segunda nem a terça, em nossos sites)
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Tudo de bom para os que não esqueceram de mim, que foram o Adilson e o Poli(vi as mensagens deles...hahaha...)
Para o professor, para o sr.William, para a Selma, prá todo mundo.
Liguem-se em "Festival das Flores 1" a ser publicada em destaque no blog do sr.William, onde escrevi um artigo sobre o cultivo da baunilha e onde postei as flores de onde ela é extraída.
Essa será uma postagem que irá aparecer por lá, a partir de amanhã.
Escrevam bastante aqui, divirtam-se nesses dias.(o Contravocê me avisou que irá voltar aqui só depois do feriado do aniversário de Sampa)
Até segunda feira- ou quem sabe, até quarta feira.(pode ser que não terei também a segunda nem a terça, em nossos sites)
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Corpo e Espírito
Quando Deus disse para Adão que ele voltaria ao pó, ele estava se referindo ao corpo ou ao espírito que animava o corpo dele?
Supondo que Adão existiu, eu diria que Deus falava referindo-se ao corpo, pois ele havia sido criado do barro (pó + água). Como Deus ficou nervoso com Adão, disse para ele se virar, pois ele voltaria ao pó de onde ele tinha saído. Não se pode esquecer que quando Deus esculpiu Adão no barro, ele soprou pelas suas narinas... E foi quando apareceu a vida!
Portanto, o espírito é a força de vida invisível — a faísca de vida — que mantém as células vivas. O corpo sem espírito está MOR-TO!
(Selma)
Supondo que Adão existiu, eu diria que Deus falava referindo-se ao corpo, pois ele havia sido criado do barro (pó + água). Como Deus ficou nervoso com Adão, disse para ele se virar, pois ele voltaria ao pó de onde ele tinha saído. Não se pode esquecer que quando Deus esculpiu Adão no barro, ele soprou pelas suas narinas... E foi quando apareceu a vida!
Na Bíblia, as palavras traduzidas “espírito” significam basicamente “fôlego”. Mas isto se refere a muito mais do que apenas o ato de respirar.
Tiago diz: “O corpo sem espírito está morto.” (Tiago 2:26) Portanto, o espírito é aquilo que anima o corpo.
Esta força animadora não pode ser simplesmente o fôlego, ou o ar, passando pelos pulmões. Por que não?
Esta força animadora não pode ser simplesmente o fôlego, ou o ar, passando pelos pulmões. Por que não?
Porque depois de se parar de respirar, a vida ainda continua nas células do corpo por um breve período...
Por isso, os esforços de ressuscitação podem ser bem-sucedidos e órgãos do corpo podem ser transplantados de uma pessoa para outra. Mas, uma vez que a luz da vida se apaga das células do corpo, todos os esforços de restaurar a vida são inúteis. Nem todo o fôlego no mundo pode fazer reviver uma única célula sequer.
(Selma)
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
turbilhão 566- mala nihil
Boa tarde.
Eu ainda postarei alguns textos, falando sobre como erros gramaticais e de sintaxe podem provocar mal entendidos- com consequências. Erros orais e escritos.
Não serão crônicas de nível de graduação como são as do professor Andros, quando ele escreve sobre a linguagem- mas irão mostrar algumas encrencas e "atos falhos" que cometemos, ao falarmos e escrevermos.
Anos atrás, vivi um evento por um longo período que será titulado como "dia do cachorro louco".
Nessa "fase" eu me apeguei muito a certas idéias pessoais, e a certos comportamentos rígidos. Virei um Teacher no feminino, em meu ambiente,e ainda sou vista nesse ambiente, como uma criatura "mais severa".
Qando comecei a superar minha chatice desse período e voltei a me comunicar melhor com alguns, eu percebi que minha linguagem me fazia ininteligivel perante essas pessoas. Eu tive que treinar muito minha fala, para me fazer compreensível.
Mas se o problema tivesse sido só esse, eu teria pouco a reclamar.
O grande chiste, é que tudo o que eu falava, sempre era interpretado de uma forma que contrariava meus melhores e mais conservadores princípios.
Ou seja, se eu falava "beba água", eu falava de um jeito que as pessoas escutavam: "fiquem com sede". E isso afetava minha conversa justamente sobre aqueles princípios morais aos quais me apeguei de uma forma apaixonada, tempos antes.
Sei lá com quantas "abobrinhas" para a mente dos meus interlocutores,eu posso ter colaborado à minha revelia, sem poder controlar a consequência.
E isso se dava sempre nas questões nas quais eu era -e continuo sendo conservadora.
Com o tempo,deixei de ficar tão ansiosa por isso,e decidi que as pessoas nos interpretam de acordo com uma cultura básica que elas tem, e que portanto,não podemos nos responsabilizar sempre pelos erros que elas cometem, em função de um entendimento ruim.
Tendo me acalmado, percebi que comecei a falar e a escrever melhor, e que também comecei a ser melhor entendida. Os "atos falhos" que me feriam em meus melhores valores,foram deixando de ocorrer.
Mas, isso não ocorreu hoje, no meu penúltimo Turbilhão.(o 565)
Quando eu escrevi que Angulimala, em parte, deveu sua psicopatia à fome que ele passou- desejando com isso dizer que passar por privações sérias reduz nosso juízo - uma vez que o corpo vive um tanto em função da satisfação dos seus instintos, eu acertei.
Mas, falei- sem querer, uma coisa dantesca, em seguida.
Que a "bela silhueta" na qual ele ficou, porque passava fome, "não atenuou todos os erros que ele cometeu em função da fome que passou".
O que eu sugeri,foi grotesco. Eu disse que o fato dele ter ficado "bonito" deu um desconto ao fato dele ter sido um homicida, mas não foi isso que eu tive em mente, eu errei na gramática.
Foi um "ato falho" produzido pelo inconsciente(no caso, o meu) influenciado por uma cultura social que privilegia a beleza física e a competência acima da ética, e acima da "fibra moral" para se viver em sociedade.
O que eu realmente teria dito, se tivesse revisado o texto, é que para o Angulimala de nada resolveu ficar "magro" e conseguir provar que era um superomem por não comer direito- se isso o fez descumprir seriamente seus deveres sociais.
Inclusive, muitos anos atrás, eu tive um pesadelo, (e contei lá no Terra) em que me vi como um homem que passava fome, morava numa copada de árvore, e que tendo sido "salvo" por um santo de passagem, indo para um convento- ali passou comer uma porção de arroz diariamente.
Em pouco tempo, ele não tinha mais raiva de ninguém, e mesmo estranhava sua violência contra o mundo,no passado.
Eu falei no Angulimala justamente para dizer que deve haver um limite no que se faz em nome de uma aparência física,pois a beleza, cabe apenas no caixão, quando morrermos.
Mas, vivermos com ética, e conseguirmos trabalhar direito, se mantermos nossa saúde- é de um valor infinitamente maior para todo mundo, e isso é o que realmente nos fará felizes.
Que engano foi aquele cometido ...eu hem...
°
°
°
No mais, estou "dando esse blog de presente" aos leitores e escritores,por ora.
Há pouco, eu procurava uma das minhas revistas de botânica, com o artigo sobre a orquidea Vanilla, usada na extração da baunilha- não achei.
Então, esse tema só "irá ao ar" num dos três sites, na semana que vêm.
Por favor, escrevam muitas mensagens em destaque aqui, porque agora vou mesmo "dar um tempo".
Agradeço à audiência que tive por esses dias, e ao retorno do sr.Orozimbo, e do sr.Católico.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Eu ainda postarei alguns textos, falando sobre como erros gramaticais e de sintaxe podem provocar mal entendidos- com consequências. Erros orais e escritos.
Não serão crônicas de nível de graduação como são as do professor Andros, quando ele escreve sobre a linguagem- mas irão mostrar algumas encrencas e "atos falhos" que cometemos, ao falarmos e escrevermos.
Anos atrás, vivi um evento por um longo período que será titulado como "dia do cachorro louco".
Nessa "fase" eu me apeguei muito a certas idéias pessoais, e a certos comportamentos rígidos. Virei um Teacher no feminino, em meu ambiente,e ainda sou vista nesse ambiente, como uma criatura "mais severa".
Qando comecei a superar minha chatice desse período e voltei a me comunicar melhor com alguns, eu percebi que minha linguagem me fazia ininteligivel perante essas pessoas. Eu tive que treinar muito minha fala, para me fazer compreensível.
Mas se o problema tivesse sido só esse, eu teria pouco a reclamar.
O grande chiste, é que tudo o que eu falava, sempre era interpretado de uma forma que contrariava meus melhores e mais conservadores princípios.
Ou seja, se eu falava "beba água", eu falava de um jeito que as pessoas escutavam: "fiquem com sede". E isso afetava minha conversa justamente sobre aqueles princípios morais aos quais me apeguei de uma forma apaixonada, tempos antes.
Sei lá com quantas "abobrinhas" para a mente dos meus interlocutores,eu posso ter colaborado à minha revelia, sem poder controlar a consequência.
E isso se dava sempre nas questões nas quais eu era -e continuo sendo conservadora.
Com o tempo,deixei de ficar tão ansiosa por isso,e decidi que as pessoas nos interpretam de acordo com uma cultura básica que elas tem, e que portanto,não podemos nos responsabilizar sempre pelos erros que elas cometem, em função de um entendimento ruim.
Tendo me acalmado, percebi que comecei a falar e a escrever melhor, e que também comecei a ser melhor entendida. Os "atos falhos" que me feriam em meus melhores valores,foram deixando de ocorrer.
Mas, isso não ocorreu hoje, no meu penúltimo Turbilhão.(o 565)
Quando eu escrevi que Angulimala, em parte, deveu sua psicopatia à fome que ele passou- desejando com isso dizer que passar por privações sérias reduz nosso juízo - uma vez que o corpo vive um tanto em função da satisfação dos seus instintos, eu acertei.
Mas, falei- sem querer, uma coisa dantesca, em seguida.
Que a "bela silhueta" na qual ele ficou, porque passava fome, "não atenuou todos os erros que ele cometeu em função da fome que passou".
O que eu sugeri,foi grotesco. Eu disse que o fato dele ter ficado "bonito" deu um desconto ao fato dele ter sido um homicida, mas não foi isso que eu tive em mente, eu errei na gramática.
Foi um "ato falho" produzido pelo inconsciente(no caso, o meu) influenciado por uma cultura social que privilegia a beleza física e a competência acima da ética, e acima da "fibra moral" para se viver em sociedade.
O que eu realmente teria dito, se tivesse revisado o texto, é que para o Angulimala de nada resolveu ficar "magro" e conseguir provar que era um superomem por não comer direito- se isso o fez descumprir seriamente seus deveres sociais.
Inclusive, muitos anos atrás, eu tive um pesadelo, (e contei lá no Terra) em que me vi como um homem que passava fome, morava numa copada de árvore, e que tendo sido "salvo" por um santo de passagem, indo para um convento- ali passou comer uma porção de arroz diariamente.
Em pouco tempo, ele não tinha mais raiva de ninguém, e mesmo estranhava sua violência contra o mundo,no passado.
Eu falei no Angulimala justamente para dizer que deve haver um limite no que se faz em nome de uma aparência física,pois a beleza, cabe apenas no caixão, quando morrermos.
Mas, vivermos com ética, e conseguirmos trabalhar direito, se mantermos nossa saúde- é de um valor infinitamente maior para todo mundo, e isso é o que realmente nos fará felizes.
Que engano foi aquele cometido ...eu hem...
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No mais, estou "dando esse blog de presente" aos leitores e escritores,por ora.
Há pouco, eu procurava uma das minhas revistas de botânica, com o artigo sobre a orquidea Vanilla, usada na extração da baunilha- não achei.
Então, esse tema só "irá ao ar" num dos três sites, na semana que vêm.
Por favor, escrevam muitas mensagens em destaque aqui, porque agora vou mesmo "dar um tempo".
Agradeço à audiência que tive por esses dias, e ao retorno do sr.Orozimbo, e do sr.Católico.
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Ao sr.Hosaka, por mala nihil
Ando com preguiça de "trabalhar" no meu e-mail(que vive uma confusão), então,por ora, não vou reenviar uma mensagem com um aviso meu, ao sr.
Vou reproduzir o motivo principal dessa mensagem mencionada, aqui mesmo.
Os textos entitulados Clowesia, são sobre, e para o senhor.
São textos para serem lidos por vossa senhoria.
Isso porque eu sei que vc sempre desanima dos meus outros temas.
Então, recriei aqui a série que tive lá no gd do Terra, para que essa comunicação (entre eu e o sr.) possa existir, pois por ora, ainda estou tentando "resolver antigas pendências".
Já escrevi sete textos com esse título.
No primeiro,expus as orquideas Clowesia, e seu nome foi "as orquideas clowesia".
A Clowesia 5, foi um texto de uma frase só.
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Volte a escrever bastante aqui, até a "oposição"(que acho que não tem) sente sua falta.
Até mais por ora.
Demorarei a voltar a escrever muito.(repare quantos textos acrescentei, é porque meus temas para essa semana, eram bem humorados)
As Clowesias(textos para o sr.) começaram a ser escritas em dezembro.
Poderão ser localizadas do lado direito da tela, tanto nas últimas páginas,como nas páginas anteriores.
Ao sr.e a todos os demais,
bom almoço.
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Vou reproduzir o motivo principal dessa mensagem mencionada, aqui mesmo.
Os textos entitulados Clowesia, são sobre, e para o senhor.
São textos para serem lidos por vossa senhoria.
Isso porque eu sei que vc sempre desanima dos meus outros temas.
Então, recriei aqui a série que tive lá no gd do Terra, para que essa comunicação (entre eu e o sr.) possa existir, pois por ora, ainda estou tentando "resolver antigas pendências".
Já escrevi sete textos com esse título.
No primeiro,expus as orquideas Clowesia, e seu nome foi "as orquideas clowesia".
A Clowesia 5, foi um texto de uma frase só.
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Volte a escrever bastante aqui, até a "oposição"(que acho que não tem) sente sua falta.
Até mais por ora.
Demorarei a voltar a escrever muito.(repare quantos textos acrescentei, é porque meus temas para essa semana, eram bem humorados)
As Clowesias(textos para o sr.) começaram a ser escritas em dezembro.
Poderão ser localizadas do lado direito da tela, tanto nas últimas páginas,como nas páginas anteriores.
Ao sr.e a todos os demais,
bom almoço.
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