de tanto estar envolvida com a experiência virtual, eu acabei- sem perceber- me tornando um clichê de mim mesma. Isso dá uma certa segurança,mas também gera compromisso.
Os clichês, também tem o problema de um dia se esvaziarem.
Acima e além de todos os rótulos dos quais precisamos,ou que já nos favoreceram com seus conteúdos,temos que ter a sensação de estarmos "vivos". Temos que estar não só satisfeitos por sobrevivermos,mas também temos que estar com o "coração cheio".
Greetings! I know this is kinda off topic however I'd figured I'd ask. Would you be interested in exchanging links or maybe guest authoring a blog post or vice-versa? My site covers a lot of the same subjects as yours and I think we could greatly benefit from each other. If you might be interested feel free to shoot me an e-mail. I look forward to hearing from you! Terrific blog by the way! My site ; spiritual
Uma reportagem de VEJA revelou com exclusividade parte das confissões feitas pelo empresário Marcos Valério, o operador financeiro do mensalão, sobre as engrenagens do maior escândalo de corrupção política da história do país. Além de confirmar a participação decisiva no suborno a parlamentares dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares, que figuram como réus no processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), Valério implicou o ex-presidente Lula no esquema -- e no papel de protagonista. Valério diz que Lula era o verdadeiro comandante da organização criminosa denunciada pelo Ministério Público. Afirma que a quadrilha do mensalão contava com um caixa de 350 milhões de reais, o triplo, portanto, do valor identificado pela Polícia Federal. Além disso, ressalta que desde a eclosão do escândalo, em 2005, teve Paulo Okamotto como interlocutor no PT. Amigo do peito e pagador de contas pessoais do ex-presidente da República, Okamotto era fiador de um acordo que previa a impunidade em troca do seu silêncio. O empresário desabafou: “Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”.
Bom dia, Srta Nihil.
ResponderExcluirSr.Hosaka,
ResponderExcluirde tanto estar envolvida com a experiência virtual, eu acabei- sem perceber- me tornando um clichê de mim mesma.
Isso dá uma certa segurança,mas também gera compromisso.
Os clichês, também tem o problema de um dia se esvaziarem.
Acima e além de todos os rótulos dos quais precisamos,ou que já nos favoreceram com seus conteúdos,temos que ter a sensação de estarmos "vivos".
Temos que estar não só satisfeitos por sobrevivermos,mas também temos que estar com o "coração cheio".
Até mais.
Greetings! I know this is kinda off topic however I'd figured I'd ask.
ResponderExcluirWould you be interested in exchanging links or maybe
guest authoring a blog post or vice-versa?
My site covers a lot of the same subjects
as yours and I think we could greatly benefit from each other.
If you might be interested feel free to shoot me an e-mail.
I look forward to hearing from you! Terrific blog by the way!
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O candidato preferido do Hosaka :
ResponderExcluirUma reportagem de VEJA revelou com exclusividade parte das confissões feitas pelo empresário Marcos Valério, o operador financeiro do mensalão, sobre as engrenagens do maior escândalo de corrupção política da história do país. Além de confirmar a participação decisiva no suborno a parlamentares dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares, que figuram como réus no processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), Valério implicou o ex-presidente Lula no esquema -- e no papel de protagonista. Valério diz que Lula era o verdadeiro comandante da organização criminosa denunciada pelo Ministério Público. Afirma que a quadrilha do mensalão contava com um caixa de 350 milhões de reais, o triplo, portanto, do valor identificado pela Polícia Federal. Além disso, ressalta que desde a eclosão do escândalo, em 2005, teve Paulo Okamotto como interlocutor no PT. Amigo do peito e pagador de contas pessoais do ex-presidente da República, Okamotto era fiador de um acordo que previa a impunidade em troca do seu silêncio. O empresário desabafou: “Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”.