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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

uma boa tarde a todos...- mala provinciana nihil

...os postantes e leitores dos três sites- até mais tarde,ou até amanhã,



http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=plantas+ornamentais&gbv=2

4 comentários:

  1. Sr.Hosaka,

    de tanto estar envolvida com a experiência virtual, eu acabei- sem perceber- me tornando um clichê de mim mesma.
    Isso dá uma certa segurança,mas também gera compromisso.

    Os clichês, também tem o problema de um dia se esvaziarem.

    Acima e além de todos os rótulos dos quais precisamos,ou que já nos favoreceram com seus conteúdos,temos que ter a sensação de estarmos "vivos".
    Temos que estar não só satisfeitos por sobrevivermos,mas também temos que estar com o "coração cheio".

    Até mais.

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  2. Greetings! I know this is kinda off topic however I'd figured I'd ask.
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  3. O candidato preferido do Hosaka :

    Uma reportagem de VEJA revelou com exclusividade parte das confissões feitas pelo empresário Marcos Valério, o operador financeiro do mensalão, sobre as engrenagens do maior escândalo de corrupção política da história do país. Além de confirmar a participação decisiva no suborno a parlamentares dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares, que figuram como réus no processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), Valério implicou o ex-presidente Lula no esquema -- e no papel de protagonista. Valério diz que Lula era o verdadeiro comandante da organização criminosa denunciada pelo Ministério Público. Afirma que a quadrilha do mensalão contava com um caixa de 350 milhões de reais, o triplo, portanto, do valor identificado pela Polícia Federal. Além disso, ressalta que desde a eclosão do escândalo, em 2005, teve Paulo Okamotto como interlocutor no PT. Amigo do peito e pagador de contas pessoais do ex-presidente da República, Okamotto era fiador de um acordo que previa a impunidade em troca do seu silêncio. O empresário desabafou: “Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”.

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