Uma menina,filha de um pastor, vendo seu estado, passou a levar-he diariamente,um prato de arroz.
Afinal,é difícil expectar o sofrimento alheio,e não fazer nada...
Ele se recuperou,e concluiu que "a verdade" não ia ser encontrada daquele modo.
Sua primeira grande lição,foi que para nos "iluminarmos",é necessário estarmos vivos,e eu ainda acrescentarei- que também é bom estarmos com um pouco de saúde.
Ele queria ter uma "consciência perfeita ",e isso,realmente, o esoterismo, e mesmo, a vivência do êxtase em algumas meditações- não pode conceder.
A prática diária da meditação comum,a longo prazo,gera nas pessoas,uma calma inédita.
Mas,por si só,idem não garante a iluminação "para a mesma vida",mesmo sendo a estrada menos longa para se chegar à mesma.
Um dia, numa última peregrinação,ele começou novamente,a se "esforçar".
Sentado sob uma figueira,"inventou" de só sair dali,quando ficasse no "estado pleno" que procurava.
Acho que se passaram uns quinze dias.
Não sei se ele se aprofundou em pensamentos,ou se foi em "insighs meditativos".
"Alguma coisa" aconteceu,no final do período.
A história,contudo,irá continuar,em fevereiro.
Por ora,um bom feriado de aniversário de Sampa,a todos.
srta Nihil
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