Há uma estatística,indicando que os filósofos,normalmente, se originaram em famílias instáveis,ou foram órfãos de pai, de mãe- ou de ambos.
Algumas histórias envolvendo o mestre são lendas,mas os mitos religiosos sempre desejaram levar os ouvintes aos bons sentimentos.
O futuro mestre Sakyamuni,refletiu sobre a "impermanência" desde bem novo,por ter perdido a mãe.
O fato triste colaborou em sua inclinação natural para as reflexões.
Afinal,todo mundo nasce com um talento,o dele,era para ser um pensador,ou para ser um asceta.
Ficou muito dependente do restante da família,por temer "perder outros amparos".
Mas,tal "carência" começou a ser superada,aos vinte e nove anos.
Quando ele então, entendeu e aceitou o "fim das coisas" não só como objetivo,mas como "encerramento" delas.
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