Longe do palácio, com o sol nascente, vestiu uma roupa velha que levara, abandonou o animal,e foi embora,à procura de uma "verdade satisfatória sobre a vida".
Não se preocupou com o bicho que ficara ali,pois sabia que logo seria localizado pelos palacianos.
Quem não seria mais achado,seria ele,o sr.Sakyamuni,que em breve,ficaria irreconhecível.
Ninguém ia se espantar com sua partida,uma vez que sempre dera a entender que algum dia, "largaria tudo para trás,para se tornar um monge".
Todo mundo em casa,sabia que ele era místico.
Ver "de perto" a doença,a velhice e a morte,foi o incentivo do qual precisara para tal atitude sonhada.
Então,ele foi à procura de um iogue, e aprendeu primeiro,técnicas de controle do corpo e da respiração.
Trocando de mestres regularmente,aprendeu várias práticas esotéricas,de automelhoria,e de "autocontrole".
Sempre insatisfeito,passou a andar na companhia dos faquires.
Anos depois, ele vivia à beira de um rio, com aparência de um cadáver,devido à fome que passara- na tentativa de "libertar o espírito".
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