Muito boa noite.
Tentei falar a você no dia dezenove de julho de 2.011.
Vi vc,tempos depois,o que significa que leu aquela mensagem.
Eu sei que sabe tudo o que ocorre aqui.
Ou nos acompanha,ou o sr.Marciano Alado te conta.
Então,ele vai contar sobre a mensagem de hoje.
Me deu uma "alergia" para perguntar uma curiosidade,
_por que vc achava que eu era "joana boba" do professor Andros?
Para quem esqueceu,eu chamo "niques extensivos",de "joões e joanas'.
Por ex,o Contravocê é meu "joão",o Observador e o Paspartur,eram "joões" do Teacher,etc.
Atualmente,eu sei que minha dissertação é tão produzida,que parece surreal.(eu a corrijo várias vezes,antes de publicar)
Assim mesmo,minha fala,não se assemelha à do professor.
Que eventos colaboraram na confusão?
Fale à vontade.
Se eu não estiver segura,não irei treplicar.
(se é que vou ler)
Então,para que estou perguntando?
Para satisfazer uma curiosidade que é a dos outros também.
Não se incomode comigo,caso desejar estar nesse grupo.
Quase não frequento mais o site.
Feliz 2.012,a você e à sua família,dá uma "tapona nas costas" do sr.Marciano.
°°°°°°°°°°°°
(não estranhem meu modo de falar com ela.
Eu e a mesma não somos exatamente,uma Mônica e uma Magali...que sempre se entenderam tão bem nos gibis,e na vida real (são filhas do Maurício de Souza)
(se essa mensagem não for respondida por ela,em alguns dias-será deletada)
O espiritismo é uma merda.
ResponderExcluirOlá Dith,
ResponderExcluirAcho pouco provável que você esteja lendo essa mensagem, e antes que ela seja deletada, gostaria de mandar notícias minhas.
Ontem, eu vi na Globo um excelente filme, de origem nacional, "Era uma vez", um romance entre um rapaz que mora no morro e uma bela mocinha loira e de olhos azuis que mora num condomínio do Ipanema.
A atriz me impressionou muito, mas o que mais admirei no filme é o enredo. Os filmes nacionais estão cada vez melhores. No caso de "Era uma vez", o rapaz conquistou a mocinha com um cachoro quente, ela ficou tão impressionada que decidiu subir no morro, participar de uma festa, só para dançar com o rapaz.
Apesar do filme ser nacional, o autor do enredo gosta muito de Shakespeare, onde a divergência entre as famílias acabou sucumbindo o belo romance entre os dois: a mãe não queria que o rapaz namorasse a menina e o pai da menina não queria que ela namorasse o menino. O filme termina de forma trágica e lamentável, o casal foi confundido com traficantes e acabaram baleados.
O filme me deixou pensativo: você já imaginou se eu tivesse dado um cachorro quente para a princesa? Eu não estaria aqui para lhe mandar um abraço. É como Amaral sempre dizia, a vida é bruta.
será que ela iria gostar da salsicha do Hosaka ?
ResponderExcluir