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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Detalhando um pouco a conjectura

Em vista da minha evidente insatisfação com as explicações que nos dão, pois incoerentes, incompletas e contraditórias, amplamente demonstradas na série de artigos sobre as contradições, investiguei um pouco mais profundamente e percebi o padrão de funcionamento já mostrado no artigo “Conjectura simplificada sobre o funcionamento do mundo”.

Como a ciência vive da procura de padrões, resolvi pesquisar um pouco mais e, após algum tempo, acabei por considerar mais provável que a força que domina o interior dos átomos seja a mesma que domina o restante do universo, de forma que a poderosa força nuclear, a eletromagnética e a gravitacional seriam na verdade a mesma força, a mais simples de todas, matematicamente explicada por Newton há séculos e que produz os mesmos efeitos explicados por Arquimedes há milênios.

E isto ocorreu quando tentei entender geometricamente como poderia ocorrer a tal ação à distância, que é o que faz um imã atrair ou repelir o outro sem tocá-lo, ou uma massa atrair a outra pela força gravitacional e assim por diante.

A maneira a que fomos induzidos a pensar é apenas dar nome aos bois, ou seja, dizemos “é a força eletrostática”, “é a força magnética”, “é a força gravitacional”, sem que realmente saibamos nada além do nome da força, e sem nos darmos conta que a palavra força também é apenas um nome (e massa também, tanto que até hoje procuram o tal bóson de Higgs, que é uma hipotética partícula que daria o atributo de massa ao conjunto em que estivesse presente).

Como disse o físico Michio Kaku, As equações que usávamos para a eletricidade e magnetismo, descobertas por Maxwell no século XIX, embora funcionassem surpreendentemente bem, pareciam bastante arbitrárias. Eu sentia que os físicos [...] inventavam aquelas “forças” para esconder a nossa ignorância sobre como objetos podem mover uns aos outros sem se tocar” [Michio Kaku, Hiperespaço, página 26]

A situação ficava mais complicada quando eu procurava entender como isto se passaria no ambiente subatômico, ou seja, entre os elétrons, prótons e nêutrons. Pois no mundo extra atômico o fato de termos elétrons (todos negativos), sempre do lado de fora dos átomos, explica muita coisa.

Já dentro dos átomos, e principalmente entre dois elétrons, como se poderia explicar esta ação à distância, já que um elétron não poderia ter elétrons à sua volta como os átomos têm.

Ou poderia? E se, em vez de elétrons em torno de elétrons, nós tivéssemos partículas tão pequenas em relação a deles como elétrons são pequenos em relação a nós?

Ao investigar como poderia ocorrer a tal ação a distância, em que um corpo produz efeito no outro sem tocá-lo, o que foi pensado inicialmente para o interior do átomo, verifiquei que o mesmo padrão era encontrado em todas as escalas e locais do universo, ou seja, havia a existência de uma repetição, isto é, de um padrão.

Verifiquei que em todos os locais e em todas as escalas temos camadas, temos rotação, temos curvas, temos tentativa de produção de igualdade, temos a mesma estruturação e o mesmo mecanismo repetidos, de modo descrito a seguir.

Dentro dos átomos nós temos, basicamente, os elétrons, negativos, e o núcleo, positivo. Dentro do núcleo nós temos, basicamente, prótons, positivos, e nêutrons, eletricamente neutros.

Dentro dos prótons e nêutrons nós temos, basicamente, quarks UP, positivos, e quarks DOWN, negativos, sendo que o quark UP tem 2/3 da carga do elétron, porém positiva, e o quark DOWN tem 1/3 da carga do elétron, negativa como a do elétron.

Eu fiz uma simples analogia dos quarks, partículas das quais são feitos prótons e nêutrons, com sistemas de insuflamento ou de sucção de ar.

Da maneira mais simples e despretensiosa possível, imaginei a existência de partículas muito menores do que os átomos, que seriam tão pequenas perto deles quanto um átomo é pequeno perto de nós.

Estas pequenas partículas seriam partículas elementares de matéria, que seriam como pequeníssimas bolas de bilhar, todas do mesmo tamanho.

Há pesquisadores que as chamam de préons, ou seja, pré-partículas, que seriam do que todas as demais partículas seriam feitas, sejam elas elétrons, prótons, nêutrons, quarks ou qualquer uma das demais “partículas” conhecidas.

Da mesma forma que nós conseguimos convencer o ar a entrar e a sair de nossos pulmões sem ser tocado, apenas pela diferença de pressão, imaginei que o mesmo poderia ocorrer no interior dos átomos.

Esta é também uma maneira industrialmente utilizada para movimentação de material sem contato (existem até mineriodutos com centenas de Km de extensão utilizando um processo chamado fluidização).

Além disto, para que se formassem elétrons, prótons e nêutrons, imaginei que se estas partículas formassem redemoinhos, chamados de vórtices ciclônicos, da mesma maneira que furacões são feitos apenas de ar e se mantém coesos por este mecanismo (de modo que o que forneceria o atributo de massa a uma estrutura não seria uma partícula, o tão procurado e jamais encontrado bóson de Higgs, mas um processo muito simples e corriqueiro no nosso dia a dia).

Um vórtice ciclônico é a mistura de um redemoinho com uma célula de convecção de Bénard, do que um furacão é o exemplo mais conhecido.

Desta forma cada próton e cada elétron seriam parecidos, mas não exatamente idênticos, com furacões, e cada nêutron uma combinação de dois furacões (o elétron e o próton), formando uma estrutura eletricamente neutra externamente, mas muito ativa internamente.

Algumas destas células seriam mononucleadas (mas todas com polo positivo e negativo, de forma que não existiria nada monopolar, nem mesmo elétrons ou pósitrons), como furacões o são, com apenas um olho, o qual reciclaria o material que passaria através dele (passei a chamar o olho das células de convecção de túneis de equalização, pois tentam equalizar a entropia de regiões contíguas sempre que um desequilíbrio maior ocorre).

Em regiões sem limitações rígidas, as células seriam bipolares e binucleadas, com dois olhos apontados em sentidos opostos, da mesma maneira que algumas nebulosas, pulsares e buracos-negros, quasares.

Considerei também que, se as leis naturais forem as mesmas e tiverem validade em todos os locais, como entendo que devem ser, elas produzirão estruturas com formas e mecanismos de funcionamento muito parecidos  em todas as escalas de grandeza, do interior dos prótons, elétrons e nêutrons até universos inteiros.

Isto nos levaria a ter os mesmos tipos de estruturas em todas as escalas de tamanho.

Ou seja, haveríamos de encontrar em nosso dia a dia estruturas similares a elétrons, prótons e nêutrons, de forma a poder observar, em outra escala de tamanho, o mesmo que nos é inacessível devido às pequenas dimensões físicas dos átomos.

Que é o que foi verificado depois, como se pode ver a semelhança entre a estruturação e mecanismo de funcionamento que um modelo assim pensado (abaixo mostrado) o interior dos prótons e nêutrons, com as figuras mostradas na conjectura postada no dia 26.10.
Neste caso a carga elétrica de uma partícula seria apenas a sua capacidade de aumentar ou de diminuir a pressão de préons no ambiente atômico.

O nêutron teria duas “saídas” e uma “entrada” de partículas, como se fossem dois exaustores e um soprador de préons.

Como a soma das cargas elétricas é zero, ele seria neutro, ou seja, não alteraria a pressão de préons do ambiente.

Já próton teria duas “entradas” e uma “saída” de partículas, como se fossem dois sopradores e um exaustor, conforme se pode ver em seguida.

A soma das cargas elétricas dos quarks que constituem o próton é igual à do elétron, mas positiva, com carga de +1, ou seja, ele alteraria a pressão de préons do ambiente de forma a aumentá-la, com a mesma força que um elétron que tem carga -1, ou seja, este retiraria préons, em vez de injetá-los, como os prótons fariam.

 Em função das características acima, estas partículas acabariam produzindo estruturas em camadas, com rotação de todas elas e a formação de regiões de descontinuidade entre as mesmas, como se vê adiante.

Observe-se que os sentidos de rotação de partículas contíguas seriam invertidos, bem como a geração de descontinuidades, disto decorrentes.
Próton (udu ou pnp)

Três quarks constituiriam e se distribuiriam em um próton sem que as cargas positivas (quarks UP) devorassem a negativa (quark DOWN) ou se afastassem umas das outras, já que quarks UP são positivos.

Em vez disto os quarks positivos ficariam correndo em torno do negativo, como duas pessoas em torno de uma mesa. Se tivessem o funcionamento de redemoinhos eles apenas se orbitariam, produzindo camadas superpostas, como as camadas de um bolo.

A formação destes redemoinhos ocorreria da mesma maneira que ocorre com os nossos furacões. Bastaria um desequilíbrio de pressão, para que as pequenas partículas, os préons, sempre se chocando umas com as outras e quanto mais energia, mais choques, como ocorre com as moléculas, tendessem a preencher a região menos ocupada.

Ao convergirem para este ponto, se chocariam de frente e se desviariam. Isto produziria diminuição de pressão nesta região, produzindo fluxo de mais préons que viriam das regiões vivinhas, pois nelas a concentração de partículas estaria maior.

Isto produziria um efeito em cascata, de forma que os préons passariam a circular tanto na horizontal quanto na vertical, como ocorre em nossos furacões.

A diferença entre furacões e prótons seria que nos furacões circulam moléculas e nos prótons circulariam préons, fora o tamanho, é claro.

E, principalmente, como os prótons se formariam em ambiente sem estruturas rígidas como é o caso de nosso planeta, onde a crosta leva a produção de células de convecção com apenas um sentido vertical, os prótons seriam estruturas bipolares, com uma distribuição e um mecanismo de funcionamento muito parecidos com os pulsares, buracos-negros e seus jatos bipolares.

Eles sempre se repeliriam em função destes jatos. Todo o restante seria extremamente parecido com os furacões.

De maneira geral, quando um fluido qualquer é aquecido ele se torna menos denso e sobe.

Quando ele sobe, o material que estava em cima é empurrado para os lados e depois desce, para ocupar o lugar do material que subiu, como se pode mais uma vez na figura abaixo.
Célula de convecção

Isto se transforma em um círculo vicioso, que é conhecido como célula de Rayleigh-Bénard, célula de Bénard ou apenas célula de convecção, tão comum e que se forma até dentro de nossas panelas.

Quando o material de uma célula de convecção, que já girava na vertical gira também na horizontal, isto é chamado de vórtice ciclônico, que é como se pode descrever furacões, ciclones extra-tropicais, vórtices polares e outros fenômenos menos conhecidos.

Mais adiante veremos muito disto, células de convecção, vórtices ciclônicos e camadas.
Nêutron (dud ou npn)

Aqui já temos a figura do que seria a estrutura básica de um nêutron.

Da mesma maneira que no próton as cargas negativas e positivas não se aniquilariam, e sim se orbitariam. Só que desta vez a carga positiva estaria no centro.

Se isto ocorresse na natureza este arranjo não sobreviveria pois o soprador de préons, no centro, expulsaria os exaustores. Mas então como é que existem nêutrons?

Eles existem porque nunca estão sozinhos e sim sempre acompanhados de prótons no núcleo dos átomos, onde os prótons o cercam e impedem a sua desintegração.

Se deixarmos um nêutron desacompanhado ele entra em crise existencial e se desintegra em pouco menos de 15 minutos, transformando-se em um próton, um elétron e um antineutrino, o que aparentemente confirmaria, em tese, a validade deste modelo.

Já os elétrons teriam funcionamento assemelhado ao dos prótons, cada um deles sendo uma nuvem de préons rotacionando e com a extremidade que absorve préons apontada para o exterior do átomo, onde estamos, apenas retirando préons do ambiente, em vez de adicioná-los como os prótons fariam, pois a extremidade dos mesmos apontada para o exterior do núcleo emitira préons.
Partícula Alfa (núcleo de Hélio)

Aqui temos a representação do que poderia ser a estrutura básica de uma partícula alfa, ou seja, do núcleo de um átomo de hélio. Nela foram salientadas a rotação de cada quark e a formação de descontinuidades entre os quarks, dentro de prótons e nêutrons, e entre prótons e nêutrons, dentro da partícula alfa.

À exceção dos átomos de hidrogênio e de um isótopo do próprio hélio, o hélio-3, todos os demais átomos têm, no núcleo de seus núcleos, ou seja, na mais profunda região deles, uma partícula alfa, com dois prótons e dois nêutrons. Acima deles haveriam apenas mais e mais camadas, como se pode ver abaixo.
Átomo de Neônio

Notem que a região mais escura da figura anterior é uma partícula alfa, sobre a qual se formam mais e mais camadas de prótons, aqui representados pela letra P, e nêutrons, aqui representados pela letra N.

Este modelo prevê que quarks jamais poderiam ser observados sozinhos, pois na verdade não seriam partículas independentes, e sim apenas partes de uma só partícula, da mesma maneira que um furacão, mesmo sendo único, é constituído de várias partes e só se sustenta com todas elas, o que também confirmaria, pelo menos a princípio, a validade da ideia.

Além disto este modelo também prevê que nada poderia separar os quarks de um próton (o que é confirmado pelos experimentos em laboratório), pois seria o mesmo que tentar destruir um furacão ou então um chafariz dando tiros neles.

Enquanto ele tiver uma fonte que lhe forneça material ele vai continuar, desde que tenha energia, ou seja, acima do zero Kelvin nada mata um próton, principalmente porque todas estas células ciclônicas reciclariam material e estariam em um ambiente repleto de préons, da mesma maneira que os furacões nunca têm problema em conseguir moléculas de ar na atmosfera.

Como isto também confere com as observações das quais temos conhecimento a respeito de prótons, esta hipótese, mesmo que não esteja toda certa, aparentemente não estaria de todo errada.

Este modelo aparenta ter três vantagens em relação à mecânica quântica.

(1) Não há nenhum problema se uma parcela das moléculas de uma nuvem contornar uma montanha por um dos lados e interagir com outras moléculas da mesma nuvem que a contornaram pelo outro lado.

Ou seja, se o elétron, o fóton e outras partículas forem nuvens de préons, na forma de um furacão, todos os paradoxos da experiência da dupla-fenda acabaram de morrer sem dar um pio.

(2) Se o elétron for uma camada ou uma nuvem de partículas, parecido com um furacão, ou mais exatamente com uns primos dos furacões que só se formam no limite entre a troposfera (onde vivemos) com a estratosfera, os VCANs, dá para explicar direitinho como um elétron emite um fóton ao se dissipar num dos limites da camada e é substituído por outro elétron na camada logo abaixo sem nenhum salto quântico e sem nenhuma contradição com as leis da física clássica.

Desta forma a própria razão de ser da mecânica quântica deixaria de existir e as leis da física clássica passariam a ter a sua validade reconhecida também no interior dos átomos, o que me parece mais coerente com o que se espera de leis naturais (validade em quaisquer condições e épocas, ou seja, uma lei não é uma lei se só funciona às vezes).

(3) Apenas necessitamos observar o mundo, sem nenhuma mágica e sem abdicar do bom senso.

Podemos pensar que isto é coisa do passado, mas há poucas décadas nós riamos da deriva dos continentes e chamávamos o autor da ideia de demente.

Imaginem só o que dirão de nós no futuro, ao descobrirem o real funcionamento do mundo e compararem com as nossas teses de hoje, inclusive as minhas, se não estiverem corretas. Teremos a mesma fama que hoje têm os discípulos de Ptolomeu, se tivermos sorte.

Em relação à matemática, apesar de parecer estranho, este novo modo de ver o mundo não alteraria as fórmulas. Elas se manteriam todas válidas, pois foram copiadas da realidade, na base da tentativa e erro. Apenas a explicação que nos dão para o mundo funcionar de acordo com estas fórmulas mudaria um pouco.

Um detalhe fundamental neste modelo é que este tipo de constituição e estruturação dos prótons e elétrons teria implicações que poderiam explicar muita coisa.

Se o próton for uma estrutura complexa, formada por partículas muito pequenas e na forma de um vórtice ciclônico, a tal mistura de uma célula de Bénard com um redemoinho, cujo exemplo mais conhecido é um furacão, então ele terá um lado que retira partículas (como a extremidade inferior do olho de um furacão na superfície da Terra) e um lado que emite partículas (como a extremidade superior do olho de um furacão, quase na estratosfera).

Só que a distribuição destas estruturas seria diferenciada em relação ao furação, pois a região atrativa ficaria perpendicular em relação às repulsivas, tal qual um disco de acresção e jatos polares.

Se considerarmos que uma região que emite partículas é positiva e que uma região que atrai partículas é negativa, então o próton teria as duas regiões, da mesma maneira que o mesmo furacão é negativo visto da superfície da Terra (pois atrai material e produz pressão negativa) e positivo visto da estratosfera (pois emite material e produz pressão positiva).

Ou seja, assim como não são conhecidos monopolos magnéticos na natureza, também não haveriam monopolos elétricos, pois mesmo um elétron ou um próton teriam uma região positiva, expelindo partículas, e uma negativa, atraindo partículas.

A distribuição destas estruturas no átomo levaria ao lado positivo do elétron ficar voltado para a região positiva do próton, o que os faria repelirem-se, em vez de se atraírem quando formando um átomo.

O que explicaria o motivo deles se repelirem em vez de se atraírem e de não se aniquilarem, pois o elétron na verdade envolveria o próton, da mesma maneira que os vórtices polares e as células de Hadley e Ferrel envolvem planetas.

Após imaginar, da maneira mais despretensiosa, esta simples e clara maneira do mundo subatômico ser constituído e funcionar, passei a notar que SIMPLESMENTE TODAS AS DEMAIS ESTRUTURAS que eu observava eram constituídas e funcionam de maneira parecida, semelhante ou simplesmente idêntica.

Uma amostra disto já foi mostrado no resumo simplificado, postado em 26.10, de modo que este padrão se repete abaixo da crosta terrestre, na crosta terrestre (onde moramos na parte superior), acima da crosta terrestre, ou seja, na atmosfera (onde moramos na parte inferior), em outros planetas, estrelas, sistema solares, galáxias, campos magnéticos de todas as estruturas (de quarks a conglomerados de galáxias) e mesmo seres vivos.

Da mesma maneira que uma árvore não tem como ter copa sem o tronco, e nem o tronco sem as raízes, que necessitam das folhas que caem da copa, para degradá-las, reciclá-las e manter o funcionamento da árvore toda, como ocorre também na flor, no furacão, nos fluxos de magma do interior da Terra, galáxias espirais e conglomerados de galáxias que se alternariam em regiões super cheias e super vazias na imensidão do cosmos, assim como elétrons e prótons fariam igual na intimidade da matéria.

Mesmo a detonação de artefatos atômicos, de triste lembrança para a humanidade, produz o mesmo tipo de estrutura, como se pode ver na foto a seguir.

Bomba de Nagasaki

Ela foi detonada em grande altitude, no limite com a estratosfera.

Também ela forma dois cogumelos, um para cima e um para baixo, com um anel de vapores circundando o ponto da explosão, repetindo o padrão largamente mostrado no post do dia 26.10, do qual repito abaixo um exemplo.
Supernova 1987A

Ela tem o formato de dois cálices unidos pelas bases com os bojos dos cálices fazendo as vezes de dois cogumelos e um anel ou disco de material na região central (no plano do equador), como temos também na imagem da supernova 1987A, a qual formou-se coincidentemente a partir de uma explosão, assim como o nosso universo teria se formado de acordo com a teoria do Big-Bang.

Mais uma vez temos a representação do nosso universo, o qual teria se formado através da explosão de uma região de grande densidade, conforme acredita a maioria da comunidade científica atual.

Não parece que está faltando a metade do nosso universo?

Não parece que a explosão deveria ter ejetado material também para o outro lado, da mesma maneira que ocorreu com as explosões de bombas atômicas e estrelas, formando as supernovas?

Mesmo outras explosões, aqui na Terra, quando vão apenas para um dos lados, e normalmente é para cima, é porque em baixo tem a superfície do planeta.

Se a explosão for no meio da atmosfera o material não sai para um lado só.  E este nem seria o maior problema, como veremos adiante.

Se a explosão inicial deste universo teve o mesmo resultado, apenas estaríamos na região que começa a abrir para formar um dos lados do cogumelo que sai do “caule” dele, o que poderia explicar o fato do universo estar em expansão acelerada há cerca de 1 bilhão de anos.

Eu sei que a última figura é uma representação artística da hipotética história deste universo, e que ela mostra o tempo na horizontal, e não o espaço, porque complicamos as nossas teorias a ponto do universo não poder ser desenhado.

E é exatamente este o ponto, pois nas explosões existe o espaço no meio e não o tempo. O modelo padrão (do Big-Bang+relatividade) propõe algo jamais observado e mesmo inviável de ser mentalmente visualizado.
Não seria o caso de usarmos um modelo mais simples, desde que seja coerente e apresente condições de descrever a realidade?
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Por aqui paro por enquanto. Já ficou bastante longo para um blog.

[]

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

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