segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Como algo pode impedir a sua própria existência antes de existir?
Aquecimento
Continuando perguntando mesmo não seguindo a canção
domingo, 30 de outubro de 2011
O problema da USP
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A baderna a serviço do crime
A Cidade Universitária voltou a ser palco de confrontos entre estudantes e a Polícia Militar (PM). Os incidentes ocorreram na noite de quinta-feira e começaram depois que os policiais militares detiveram três alunos que fumavam maconha no estacionamento do prédio de História e de Geografia. Quando os levavam para o 91.º DP, a fim de registrar a ocorrência, os policiais militares foram atacados por cerca de 200 estudantes.
Além de terem apedrejado seis viaturas policiais e ferido três soldados, os estudantes invadiram o prédio administrativo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), onde praticaram atos de vandalismo, e anunciaram que só sairão do local após a revogação do convênio que permite à PM garantir a segurança na Cidade Universitária. O convênio foi assinado após o primeiro caso de latrocínio no local, ocorrido em maio deste ano. A vítima foi um estudante de economia, assassinado ao reagir a uma tentativa de roubo. Entre janeiro e abril, os roubos na Cidade Universitária aumentaram 13 vezes e os atos de violência - tais como estupros e sequestros relâmpago - cresceram 300%.
Até então, a Cidade Universitária - situada ao lado de uma favela - dispunha apenas de uma Guarda Universitária, que não pode portar armas e que conta com 130 agentes de segurança patrimonial, divididos em dois turnos, para proteger dezenas de prédios e fiscalizar seus estacionamentos, além das 100 mil pessoas que circulam diariamente pelo câmpus. Mas, apesar da crescente violência, minorias radicais constituídas por servidores, alunos e professores resistiam e continuam resistindo à presença da PM no câmpus. Militantes de micropartidos de esquerda, eles associam a PM à "repressão", alegam que a presença de policiais militares fere a autonomia universitária e classificam o câmpus como "território livre".
Alegando que a Cidade Universitária estava se convertendo em terra de ninguém, o Comitê Gestor da USP - apoiado pela maioria da comunidade acadêmica - superou as resistências políticas, elaborou um plano emergencial de segurança para a Cidade Universitária, definiu um modelo de policiamento aprovado por entidades de professores, alunos e funcionários e, em junho, fechou um acordo com a PM para colocá-lo em execução. É esse convênio que os invasores do prédio administrativo da FFLCH querem revogar.
Para confirmar que se trata de movimento ideológico, eles apresentaram uma lista de reivindicações absurdas, impossíveis de serem atendidas, do ponto de vista jurídico. Além de aproveitar o incidente para fazer novas críticas ao reitor João Grandino Rodas e acusar a PM de agir como "o braço armado dos exploradores", pedindo sua imediata retirada do câmpus, os invasores querem autonomia absoluta nos "espaços estudantis". Reivindicam, ainda, a extinção de todos os processos administrativos e criminais contra estudantes, professores e funcionários. São centenas de sindicâncias e de ações judiciais instauradas pela reitoria para apurar desvios de conduta e punir quem depredou o patrimônio da USP e ameaçou a integridade física de colegas em assembleias, greves e piquetes. Em nota, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-Livre) classificou a invasão da FFLCH e a oposição à presença da PM no câmpus como uma luta pelos "direitos civis". Na realidade, o que está em jogo no câmpus da USP não são as liberdades públicas nem os direitos fundamentais de estudantes, professores e funcionários. Quando invocam o princípio da autonomia universitária e pedem que a PM seja expulsa do câmpus, os baderneiros fazem o jogo dos assaltantes, assassinos, estupradores e traficantes de drogas. É evidente que, desde o início do convênio firmado com a reitoria, a presença de policiais militares na Cidade Universitária vem prejudicando os negócios dos fornecedores de drogas, reduzindo seus lucros. Além de se colocarem - consciente ou inconscientemente - a serviço do crime organizado, os invasores cometem outro erro. Eles confundem "território livre", expressão usada na academia para designar a livre troca de ideias, com uma república independente - como se a USP existisse à margem do Estado e da sociedade que a sustentam.
O que ocorreu no embate com a PM e com a invasão da FFLCH não são atos de rebeldia intelectual - são apenas demonstrações de irresponsabilidade e de alienação ideológica.
A soma de duas cargas opostas
Vamos chamar o elétron de Adilson, e vamos chamar o protón de Vai-Volta. A soma algébrica dessas cargas opostas é o que chamamos de o Blog da Selma. Para que o Blog da Selma seja auto sustentável é condição sine qua non que as duas cargas opostas estejam numa distância de vários milhares de kilometros entre si. Mas se diminuirmos a distância entre eles, eles vão se aniquilar, e o Blog da Selma transformar-se-á num Anti-Blog, onde até a luz perderá o seu brilho, e vai ser difícil distinguir o Adilson do Vai-Volta. No momento que as duas cargas se ajuntam, o Adilson vai se converter em carga positiva e o Vai-Volta em carga negativa. Claro que é difícil encontrar um Adilson com carga positiva no Universo como conhecemos até hoje, mas os físicos provaram matematicamente que é possível.
Mas no que o Anti-Blog da Selma poderá afetar a qualidade de informação que foi publicado até os dias de hoje? De acordo com os físicos, isso não é uma ameaça, uma vez que pouca gente lê o que esses dois escrevem por aqui.
FlashGot para Firefox
O lugar mais popular do mundo para encontrar entulho eletrônico é o YouTube. Há videos memoráveis que valem a pena guardar no iPhone, como a campanha do deputado Tiririca 2222 ou aquele musical da Eliana em que ela canta "Vá tomar tubaina bem no meio da esquina".
Assim, hoje decidi pesquisar na Internet e descobri que existe um complemento para o Firefox chamado FlashGot. A instalação é rápida, mas ele pede para reinicializar o navegador. Feito isso, quando o navegador percebe que está numa página do YouTube, ele coloca na barra de ícones um desenho que lembra um pedaço de filme, esse é o ícone do FlashGot. A primeira vez que você clica nele, ele pede a pasta onde guardará o vídeo. Eu pedi para colocar na pasta de vídeos, e assim ele começa o download. A primeira vez parece demorar uma eternidade. Mas na medida que você vai usando, ele parece bem mais rápido.
O arquivo baixado tem a extensão .flv, e o iTunes não deixa arrastar o arquivo na pasta Filmes, pois ele sabe que o programa Vídeo não suporta esse tipo de arquivo. Eu tenho o programa OPlayer - na minha opinião, o melhor que já encontrei em matéria de vídeo no iTunes Store. Então, eu vou na orelha Aplicativos, seleciono o ícone Oplayer na seção Compartilhamento de Arquivos, de lá peço para adicionar o arquivo do YouTube, e o vídeo vai direto para o iPhone em menos de 1 segundo, se o arquivo for menor que 5 mb, e em seguida ele aparece na tela de compartilhamento.
Finalmente, aqui eu indico um excelente vídeo que eu vi ontem na televisão e que já está disponível no YouTube, você vai amar e copiar para o iPhone: http://www.youtube.com/watch?v=RTtcNP7lmUo&feature=pyv
Como emitiriam fótons sem elétrons?
Aqui pode estar o "x" da questão: debaixo de nossos pés, como pode?
Bom dia, Dr. Esio,
Gostei da fotografia, quanto ao poema de quem dá para os pobres vai ficar rico lá no Reino dos Céus, eu já ouvi várias e várias vezes do Padre Magalhães. Que eu me lembre, eu nunca fiz nada para os pobres, aqui eu suponho que o dizimo que pago à Igeja Católica só serve para lustrar o trono de ouro do Papa. Eu também pago impostos, mas aqui eu suponho que esse dinheiro só serve para enricar quem participa de ONG que diz que vai organizar a Copa, vai salvar a Natureza, mas não fazem nada disso. Enfim, eu não sei como fiscalizar a Igreja da qual sou membro para que o dinheiro do dizimo garanta pelo menos um cobertor a um pobre coitado que foi expulso de casa, por não conseguir largar a pinga. Também não tenho a menor ideia de como ajudar a Dilma a escolher ministros honestos e trabalhadores que garantam as diretrizes da Constituição de 1988. Enfim, tem pobre que me procura, precisando comprar um cigarro. Não sei como explicar a ele que o vício faz mal e que o trabalho enobrece o homem.
Enfim, eu não tenho coragem para ler os textos da Doutrina Espírita, pois são textos longos demais. Eu também não participo do grupo de jovens que se reúnem nos fins de semana para rezar além do que a gente reza na missa. Eu não faço o que Jesus faz, porque eu sou um tremendo incompetente: não sei como multiplicar o pão, não sei como curar a Lepra, não sei como ressuscitar a esperança, não sei como apartar uma briga e apaziguar uma tempestade. O máximo que eu consegui foi pedir para a minha sobrinha baixar o volume do celular Nokia que ela ganhou do pai dela, mas não consigo fazê-la atender o meu pedido. Detesto músicas acima de 10 decibeis, e mesmo usando a minha cara feia, a minha sobrinha de 9 anos não se sente intimidada. Não consegui ensiná-la nem respeitar os meus ouvidos.
Para piorar, apareceu um professor de Geografia lá no Blog da Selma e que faz só perguntas difíceis. O Sr sabia que existem várias camadas em torno do planeta Terra, a que vivemos ele chama de troposfera que vai até 20 km acima de nossa cabeça e a camada mais distante ele chama de exosfera a 10.000 km acima de nossa cabeça? A pergunta dele é bem difícil: por que o pum do Adilson não atravessa todas as camadas do planeta Terra e desaparece no vácuo do espaço sideral ao invés de fazer 90o. a meio metro e espalhar no Blog aquele cheiro desagradável num grupo que busca cheirar o conhecimento e não o que o Adilson comeu no bar da esquina? Ou seja, aqui o professor Robson questiona a Lei de Newton, o pum do Adilson deveria cair na cabeça dele e não nas nossas.
Dr., desculpe o meu desabafo, foi uma semana ruim. Espero que o do Sr. tenha sido melhor, um abraço, Frank.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Akrit_Jaswal
confira mais casos extraordinarios que aponbtam nitidamente para a Lei do
reencarne e progresso dos Espiritos...
http://www.correioespirita.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=812&Itemid=1
Heitor e Andréa-
Todos gostam de finais felizes.
Um dia,eu me impressionei com um.
Se vcs gostam do amor,vejam "Heitor e Andréa".
Não há como não lhes desejar felicidades.
Fui ao casamento deles em 1.993.
Texto publicado pela primeira vez em junho,no "Filosofia Matemática".
Existe poesia uma similar a essa que eu escrevi,e é entitulada "Hektor e Andromaka"- casamento ocorrido como trama paralela na saga Tróia,de Homero, e esse romance em questão, mereceu alguns filmes no cinema.
Escrita por Safo de Lesbos,e será apresentada junto.
"Heitor e Andréa"
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Na majestosa nave fria
a moça do buquê caminha
com seu vestido tão alvo
levada por parente alto.
lhe aguardam os padrinhos
sentados os convivas
e as crianças
levam as alianças,
toca a orquestra no anfiteatro
aparece Heitor
lhe dispara o coração
o clérigo esbanja boa educação
eles dizem sim,
as madames e as madrinhas
choram de alegria
-vai haver uma festa
as crianças querem o bolo
vai haver uma festa
o salão está florido
…mas os jovens de nada sabem
estão perdidos em felicidade
mas os jovens de nada sabem
só conhecem a sua realidade
Tudo começou lá no serviço
quando eles viram
eram mais que amigos
tudo dividiam
desde a cama com dossel
até aos livros
e foram vivendo assim
em lúdico carrossel
estavam doentes,diziam
ninguém naquela idade
a ninguém pertencia
mas eles juntos- faziam dos momentos
sua eternidade
unidos ficaram o tempo
de uma longa viagem
se estava dando certo
então era para uma vida
os sonhos a céu aberto
eram vistos e pensados de dia
se houvesse o futuro
se houvesse além do horizonte
lá estariam eles
sempre andando juntos
se houvesse algo a fazer
isso era para eles
somente
-um se via no espelho, mas chamava sua imagem
de você (o nome do seu amor)
e a festa corria barulhenta
as conversas se ouviam arrulhentas
os jovens não estavam nem aí
estavam em seu mundo
brilhavam tão intensamente
estavam a sorrir
cumprimentavam os parentes
mas não estavam nem aqui.
alguém cortaria
do bolo a primeira fatia
(enfim)
quão era doce o amor
eles, perdidos em pensamentos um no outro
estavam perdidos de amor,
Nos olhos mútuos moravam
brilhavam nos dedos as alianças
eles habitavam jardins celestiais de lindas esperanças
de muitos sorrisos e bonanças
na maionese viajavam
miravam-se sem parar
pousavam no coração um do outro
eram tão tolos
perdidos de amor…
…e o buquê foi para uma menina chamada Maria
que amava as novelas
que não sabia o que era o amor
e eles ignoravam paz e guerra
e habitavam as vielas
dos sentimentos um do outro
eram tão bobos tão tolos
perdidos de amor… "
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Héktor e Andromaka,de Tróia
(essa poesia foi mais longa, e a única cópia que existe atualmente,é o fragmento que será visto.
Colchetes e pontos,em traduções,indicam em que partes o papiro em que foi escrito, foi desgastado.
Omiti parte desses colchetes e pontos.
Reparem como eu fui mais "sentimento" ao contar essa história.
Não que ela tenha usado mais a "razão".
Ela usou mais foi, ornamentos. )
“Kypro,
ei-lo o arauto
e estas palavras Ídaos,o mensageiro veloz
… … … … …e das amplidões da Ásia… … … …glória imortal
(esse início está fragmentado,e sem algumas frases,pois no original,elas estão apagadas)
Héktor e seus companheiros,a de olhos cintilantes
trazem de Thebas, a santa,e de Plakía(das fontes perenes):
Andromáka de muitas graças, em naves sobre as salsas ondas
do mar- e bordados de cores cambiantes,
quanto bracelete, vestes purpúreas com perfumes,
copas de prata, inumeráveis; e marfim.”
Assim falou. Vivamente ergueu-se o amado pai,
e Pháma, na cidade de amplas praças, ressoa entre os amigos.
Num ímpeto, os ilíadas atrelam os mulos
aos carros de boas rodas: para eles sobem concertos
de meninas e de mocinhas
à parte, as filhas de Príamo
os corcéis,os varões conduzem aos (carros de guerra)
… … …iguais aos deuses sagrados
reunidos todos( ) para Ilion;
a flauta docissonora e a cítara se mesclam
ao timbre dos crótalos; das virgens,nítida
a canção sagrada ressoa aos céus etéreos
por todos os caminhos
grandes vasos e copas
misturam-se incenso,mirra e cássia;
as anciãs lançam no ar um grito agudo de alegria
e os homens, num coro apaixonado, altíssono,
invocam Paion,o Arqueiro de boa lira,
celebrando Héktor e Andromákha, iguais aos deuses: "
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sábado, 29 de outubro de 2011
HP 41
Não vale a pena comprar, pois no próprio iTunes Store você encontra o m48 (HP 48, versão gratuita).
Tanto o HP 48 quanto o HP 41 usam o método RPN, Notação Polonesa Reversa, ou seja, ao invés de digitar 1 + 1 =, você digita 1 {ENTER} 1 + para obter o resultado, só que o HP 48 tem uma tela que mostra pelo menos 4 pilhas da memória de cálculo e o HP 41 só exibe apenas uma pilha (a versão compatível com o iOs 5 minimiza essa limitação, quando você dá um clique bem no meio do display de LCD, e pede para exibir a pilha, coisa que não existia naquela época).
A HP 41 é a primeira calculadora alfa-numérica do mundo, mas misturar números com letras, nem pensar. O alfabeto era necessário para rotular os programas, que basicamente é a sequência de teclas que você grava para executar uma função. Na época do HP 41, a Texas Instruments também competia com a sua sofisticada calculadora TI 58 e TI 59, só que bastava você desligar a calculadora que todos os seus programas iam parar no abençoado esquecimento. Já a HP 41 se orgulhava de apresentar a nova tecnologia que guardava a informação, mesmo desligado: o CMOS ou memória contínua.
Para quem tem um iPhone 4 com Documents To Go ou iWorks, essas calculadoras não passam de uma grande besteira, basta ter um bom curso de Matemática e saber usar as planilhas que tem mais funções que essas calculadoras juntas. Mas se você é saudosista como eu, e decidir baixar o i41cx RPN Calculator do iTunes Store, o manual dessa calculadora está nessa página: http://www.greendyk.nl/hp41c-manual/index.php e o manual do HP 48 está nessa página http://h10032.www1.hp.com/ctg/Manual/bpia5212.pdf
O preço é salgado, mas num futuro próximo, quando os nossos celulares forem mais avançados, a empresa Xing Ling Corporation certamente vai nos dar a opção de baixar no Taiwan Store o iPhone e o Android, que serão projetados no ar através de um holograma e que vai responder não mais com a nossa mão, mas só com a força do nosso olhar, e nós poderemos olhar para trás, e exclamar: "puxa, que coisa antiquada!"
iPhoneMod Brasil
A explicação existe, é simples, mas não é a que mais nos dão
Por enquanto é melhor parar para não estourar a tela do blog.
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Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos
Que estória mal contada é esta?
Como é que estão se repelindo?
Gravidade é coisa séria, lei é lei
Robson Z. Conti
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos