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sábado, 29 de outubro de 2011

O Universo

Olá pessoal,

Prosseguindo com a série de artigos destinados a explicar porque tenho a opinião que tenho a respeito do mundo, e como isto acaba chegando na parte atualmente considerada sobrenatural, coloco agora em questão o modelo de universo mais aceito pela comunidade científica atual e o único conhecido do grande público.

Além deste há, apenas os oriundos da comunidade científica, pelo menos os modelos do universo quase estável, de Fred Hoyle (Nobel de física), do multiverso (vários autores, que incluem universos bolha, teoria das cordas, expansão eterna), do universo de plasma, de Hannes Alfvén (Nobel de física), do universo eterno (Mário Novelo) e do universo hierárquico (Immanuel Kant), sendo que alguns acabam sendo variantes de uma mesma ideia, assim como a teoria do universo cíclico pode acomodar vários modelos, inclusive a teoria do Big-Bang, e uni-la com outros modelos.

Vejamos a figura a seguir.

Credit: NASA/WMAP Science Team [http://map.gsfc.nasa.gov/media/060915/index.html]

Representação do modelo atual deste universo

Ela é uma maneira do nosso universo ser representado.

Notem que entre o Big-Bang e os dias de hoje esta figura mostra o tempo, e não o espaço, pois segundo as concepções da corrente atualmente majoritária da física, o universo é de tal formato que não pode nem ser desenhado.

Alguém já viu alguma coisa assim na vida cotidiana, um lugar do qual não se pode fazer um mapa e nem desenhar, uma casa da qual não se pode fazer a planta, um equipamento que não se possa desenhar?

E alguém viu algo explodir com tempo no meio em vez de espaço e matéria?

Alguém já viu um objeto separado de outro por algo que não seja espaço, ou por outro objeto ou substância material, a qual sempre conterá espaço entre seus átomos?

A respeito disto o badalado físico Marcelo Gleiser, que acredita neste modelo, escreveu, em seu livro “A Dança do Universo” que a associação médica americana determinou que "tentar visualizar" geometrias fechadas em três dimensões pode levar sua pressão arterial a níveis perigosos à sua saúde.

E o próprio Einstein, conforme relatado no mesmo livro teria escrito que “Mais uma vez [...] devido a uma nova aplicação da teoria da gravitação, corro o risco de ser internado num sanatório”.

Ou seja, mesmo ele já desconfiava que havia algo de muito estranho em suas teses.

E, se o pai da criança pode desconfiar delas, porque alguém teria de confiar cegamente?

[]

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

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